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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(5): 479-487, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134415

RESUMO

Abstract Background Lung ultrasound (LUS) can detect interstitial alveolar changes confined to the subpleural region, like those described in Covid-19. Objetive To evaluate how LUS findings correlate with chest computed tomography (CT) in patients admitted to the emergency department (ED) with suspicion of Covid-19. Methods Cross-sectional study of 20 patients (median age 43 years; interquartile range, 37-63 years; 50% male). All patients underwent LUS and chest CT on the day of ED admission. Each hemithorax was divided into 6 segments with similar landmarks, and equivalent scores (sc) of lesion severity were defined for both methods. The number of affected segments on LUS (LUSseg) was divided into tertiles (0-1, 2-5, and ≥6), and compared with number of affected segments on CT (CTseg), LUSsc, CTsc, and percentage of affected lung parenchyma through visual analysis (CTvis). ANOVA or Kruskal-Wallis test for continuous variables, chi-square test for categorical variables, and receiver operating characteristic (ROC) curve analysis to define optimal cutoff points were performed. P<0.05 was considered statistically significant. Results Median LUSsc, CTsc, CTseg, and CTvis were significantly different between groups. A clear separation between groups was demonstrated; patients with <2 affected segments on LUS were defined as low risk. The ROC curve showed good discriminative power to predict ≥6 affected segments on CT, with an area under the curve (AUC) of 0.97 and 0.98 for >7 LUSsc and >3 LUSseg, respectively. Conclusion LUS findings correlate with chest CT, and can help identify patients with normal lung or minor pulmonary involvement secondary to Covid-19. Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Ultrassonografia/métodos , Estudos Transversais , Triagem/métodos , Serviço Hospitalar de Emergência , COVID-19/diagnóstico
2.
Rev. SOCERJ ; 18(3): 233-240, maio-jun. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414522

RESUMO

Fundamentos: a parada cardíaca é uma complicação relativamente frequente do infarto agudo do miocárdio. Nas primeiras horas de evolução, em geral, a parada cardíaca é consequência de arritmia primária por ritmo fibrilatório. Após a hospitalização, entretanto, a frequência de ritmos não fibrilatórios, secundários muitas vezes à deterioração hemodinâmica, passam a assumir maior relevância. Objetivos: Documentar a frequência de parada cardíaca em pacientes com infarto agudo do miocárdio após hospitalização em unidade de terapia intensiva cardiológica e comparar populações de pacientes que cursaram com e sem parada cardíaca; analisar as características dos episódios de parada cardíaca e suas respostas à ressuscitação cardiopulmonar. Métodos: Estudou-se de maneira retrospectiva 318 internações consecutivas por infarto agudo do miocárdio e foram computados 42 episódios de parada cardíaca em 38 pacientes. Resultados: Pouco mais de 10 por cento dos pacientes com infarto agudo do miocárdio apresentaram parada cardíaca e quase 10 por cento dos episódios de parada cardíaca foram de caráter recorrente. Os episódios de parada cardíaca foram mais frequentes por ritmos não fibrilatórios, em circunstâncias com prévio comprometimento hemodinâmico, após as primeiras 24 horas de evolução do infarto agudo do miocárdio e em faixa etária mais avançada. Conclusão: Foi documentado que nesse cenário o sucesso na ressuscitação cardiopulmonar não é satisfatório


Assuntos
Humanos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/reabilitação , Parada Cardíaca/complicações , Parada Cardíaca/diagnóstico , Parada Cardíaca/fisiopatologia , Reanimação Cardiopulmonar/instrumentação , Reanimação Cardiopulmonar/métodos , Isquemia/complicações
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