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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(3): 135-40, set. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169561

RESUMO

Apoplexia hipofisária é caracterizada clinicamente por cefaiéia súbita, frequentemente acompanhada por vômitos e sinais de irritaçao meníngea, além de alteraçoes de campo visual e oftalmoplegia. Descrevemos 2 casos de pacientes com macroprolactinomas que, durante o tratamento com bromocriptina oral ou injetável, desenvolveram apoplexia. O primeiro caso foi tratado clinicamente e o segundo através de cirurgia transesfenoidal. Ambos apresentaram melhora clínica e tomográfica. A apoplexia hipofisária é uma entidade pouco frequente em macroprolactinomas tratados com bromocriptina. Esta última, apesar de ter sido utilizada nos 2 casos relatados, nao poderia ser responsabilizada como fator causal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Apoplexia Hipofisária/etiologia , Bromocriptina/efeitos adversos , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Apoplexia Hipofisária/tratamento farmacológico , Apoplexia Hipofisária , Bromocriptina/uso terapêutico , Dexametasona/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Prolactina/sangue , Tomografia Computadorizada por Raios X , Testes de Campo Visual , Campos Visuais
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 37(3): 143-6, set. 1993. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-150994

RESUMO

Descrevemos o caso de um indivíduo portador de síndrome de Klinefelter associada a um tumor hipofisário produtor de prolactina. O paciente apresentou quadro de hipogonadismo na vigência de terapêutica substitutiva adequada com testosterona, sendo entäo aventada a hipótese diagnóstica de hiperprolactinemia, que se confirmou após disagem sérica de prolactina. Foi iniciado tratamento com bromocriptina oral, sendo posteriormente utilizada bromocriptina injetável (Parlodel-LAR Sandoz) devido à intolerancia à forma oral. Houve resposta terapêutica satisfatória com diminuiçäo dos níveis de prolactina e reduçäo do volume tumoral. Ainda que algumas neoplasia como carcinoma de mama e tumores de células germinativas, ocorram mais frequentemente em pacientes com síndrome de Klinefelter, a associaçäo com adenoma hipofisário produtor de prolactina ainda näo foi relatada. Em conclusäo, a presença de hipogonadismo em pacientes com síndrome de Klinefelter recebendo terapêutica substitutiva adequada com testosterona, pode indicar a presença de hiperprolactinemia


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Bromocriptina/uso terapêutico , Hiperprolactinemia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Síndrome de Klinefelter/complicações , Testosterona/efeitos adversos , Bromocriptina/administração & dosagem , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/tratamento farmacológico
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 36(3): 90-5, set. 1992. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162727

RESUMO

Prolactinomas resistentes a agonistas dopaminérgicos sao raros. Descrevemos o caso de um paciente de 19 anos, masculino, portador de macroprolactinoma invasivo, nao responsivo tanto à bromocriptina (BCP) oral e injetável, como ao CV 205-502 (Sandoz, Suiça). O CV 205-502 é um novo agonista dopaminérgico D2 seletivo, nao derivado da ergotamina, 35 a 100 vezes mais potente que a BCP. O paciente foi encaminhado após craniotomia onde houve ressecçao parcial do tumor. A prolactina (PRL) pré-operatória era 1O.OOO ng/ml, e a tomografia mostrava adenoma hipofisário grau IV. Foi tratado com BCP oral (até 60 mg/dia) e depois com BCP injetável, permanecendo porém com níveis bastante elevados de PRL. Também nao houve reduçao do tumor. A seguir iniciou CV 205-502 (até O,300 mg/dia), com uma queda máxima dos níveis de PRL de 57 por cento (7.950 ng/ml). Contudo, as ressonâncias magnéticas pré e pós 53 dias da medicaçao mostraram um aumento do tumor. O paciente foi posteriormente submetido a duas cirurgias e encaminhado à radioterapia (RT). Catorze meses após a RT houve uma queda de 82 por cento nos níveis de PRL (de 11.900 para 2.199 ng/ml), e considerável reduçao tumoral. Em conclusao, além da ausência de normalizaçao da PRL, nosso paciente apresentou crescimento do tumor em vigência de agonistas dopaminérgicos, o que é extremamente raro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Resistência a Medicamentos , Administração Oral , Bromocriptina/administração & dosagem , Bromocriptina/efeitos adversos , Injeções , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/cirurgia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Tomografia
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