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2.
J. bras. patol. med. lab ; 38(3): 207-216, jul.-set. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330645

RESUMO

A análise da presença de auto-anticorpos feita por imunofluorescência indireta em células HEp-2 constitui-se em um método de triagem escolhido na maioria dos laboratórios clínicos. A ausência de uma nomenclatura definida para a descrição dos laudos tem trazido problemas na utilização clínica do teste, pelas dificuldades no controle de qualidade e na padronização dos resultados, que, por sua vez, embora similares, recebiam denominações diferentes. O I Consenso Brasileiro para Padronização dos Laudos de FAN HEp-2 reuniu em agosto de 2000, em Goiânia, diversos especialistas de todo o Brasil. Esses emitiram pareceres em consenso para os distintos padrões: nucleares, nucleolares, citoplasmáticos e aparelho mitótico. Foram feitas recomendações sobre os critérios para a leitura de uma lâmina, bem como para relação entre a diluição de triagem e o sistema óptico utilizado


Assuntos
Doenças Autoimunes , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Laboratórios , Ciência de Laboratório Médico
3.
Rev. bras. reumatol ; 34(4): 173-94, jul.-ago. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169248

RESUMO

Pacientes com doenças reumáticas sistêmicas apresentam auto-anticorpos dirigidos contra antígenos intracelulares, um fenômeno mais comumente observado em lúpus eritematoso sistêmico (Sm, U1-nRNP, Ku, dsDNA, histonas, PCNA, fosfolipídios, RNP ribossomial), esclerose sistêmica (topoisomerase I/Scl-70, proteínas do centrômero, fibrilarina, NOR-90, RNA polimerases, PM-Scl, Th/To, síndrome de Sjögren (SS-A/Ro, SS-B/La, p80), doença mista do tecido conjuntivo(U1-rRNP), e poli- ou dermatomiosite (tRNA sintetases, SRP). A determinaçao das especificidades envolvidas pelo auxiliar no diagnóstico, prognóstico e facilitar o seguimento clínico e terapêutico. Auto-anticorpos têm sido usados de forma extensiva no estudo da biologia celular, mas sua participaçao na patogênese das doenças difusas do tecido conjuntivo nao pôde ser demonstrada, à exceçao possível de anticorpos anti-dsDNA e anti-histonas. Nesta revisao, os autores discutem os mais importantes auto-anticorpos encontrados em doenças reumáticas sistêmicas e introduzem o leitor nos princípios dos ensaios de imunofluorescência indireta e imunoblot, dois dos testes mais comuns para sua detecçao


Assuntos
Humanos , Anticorpos Antinucleares , Autoanticorpos , Autoimunidade , Doenças Reumáticas
4.
Rev. AMRIGS ; 33(3): 237-41, jul.-set. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87828

RESUMO

A esclerose sistêmica é doença reumatológica que envolve pele e órgäo viscerais, com quadro clínico dominado por processos de fibrose, oclusäo vascular e isquemia. Três formas clínicas säo reconhecidas: uma forma cutânea localizada (lineaer, em placas), uma difusa (com acometimento do tronco e rápida progressäo visceral) e uma forma limitada, com fenômenos englobados sob a denominaçäo CREST (calcinose, Raynaud, esôfago, esclerodactilia e teleangiectasias). O diagnóstico é baseado em critérios testados pela Associaçäo Reumatológica Americana, com sensibilidade acima de 90% e especificidade de 99%: esclerodermia proximal, esclerodactilia, lesöes cicatriciais de polpas digitais e fibrose pulmonar bibasilar. O diagnóstico precoce é difícil, mas de importância para o estabelecimento de terapêutica visando evitar o surgimento de complicaçöes tardias. Baseia-se em provas sorológicas, com demonstraçäo de auto-anticorpos por técnicas imunológicas, na microscopia capilar de pregas ungueais e na demonstracäo de alteraçöes da motricidade esofágica pela manometria ou cintilografia quantitativa


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Escleroderma Sistêmico/diagnóstico , Testes Imunológicos
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