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1.
Rev. bras. reumatol ; 57(6): 514-520, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899474

RESUMO

Abstract Purpose: The use of bisphosphonates for osteoporosis is effective in reducing the risk of fractures. However, oral formulations are sometimes not well tolerated or are contraindicated. Due to its availability in Brazilian public health system, pamidronate is frequently prescribed for osteoporosis, despite the lack of studies demonstrating its anti-fracture efficacy and the absence of FDA or EMEA approval for this purpose. The aim of this study was to evaluate the bone mineral density (BMD) response to pamidronate in a group of women with osteoporosis in a tertiary care hospital. Patients and methods: The medical records of women with osteoporosis who received pamidronate for up to two years of treatment were reviewed. Patients were stratified at high or intermediate risk of fracture. Results: A total of 70 women were in treatment with pamidronate. Among them, 74% were at high risk of fracture. A significant gain in spine BMD after 24 months of treatment was observed (p = 0.012). There was no difference between the groups of high and not high risk of fracture. At the femur, no significant increase in BMD was present, though, a strong negative correlation with high PTH levels (r = −0.61; p = 0.003) was seen. In the multivariate analysis BMI at 12 months had impact in the response to the treatment. Conclusion The intravenous pamidronate in a group of postmenopausal women with predominant high risk of fracture promoted an isolated gain in the spine BMD, even though, clinical randomized trials are needed to confirm its anti-fracture efficacy.


Resumo Justificativa: O uso de bisfosfonatos para a osteoporose é eficaz na redução do risco de fraturas. No entanto, as formulações orais às vezes não são bem toleradas ou são contraindicadas. Em razão da sua disponibilidade no sistema público de saúde brasileiro, o pamidronato é frequentemente prescrito para a osteoporose, apesar da falta de estudos que demonstrem a sua eficácia antifratura e da ausência de aprovação da Food and Drug Administration (FDA) ou da European Medicine Agency (Emea) para essa finalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta da densidade mineral óssea (DMO) ao pamidronato em um grupo de mulheres com osteoporose em um hospital terciário. Pacientes e métodos: Revisaram-se os prontuários médicos de mulheres com osteoporose que receberam pamidronato por até dois anos de tratamento. As pacientes foram estratificadas em risco alto ou intermediário de fratura. Resultados: Estavam em tratamento com pamidronato 70 mulheres. Entre elas, 74% tinham alto risco de fratura. Observou-se um ganho significativo na DMO da coluna vertebral após 24 meses de tratamento (p = 0,012). Não houve diferença entre os grupos de risco de fratura alto e não alto. No fêmur, não foi encontrado aumento significativo na massa óssea; contudo, observou-se uma forte correlação negativa com altos níveis de PTH (r = −0,61; p = 0,003). Na análise multivariada, o IMC aos 12 meses tinha impacto na resposta ao tratamento. Conclusão O pamidronato intravenoso em um grupo de mulheres na pós-menopausa predominantemente com alto risco de fratura promoveu um ganho isolado na DMO da coluna vertebral, embora sejam necessários ensaios clínicos randomizados para confirmar sua eficácia antifratura.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Conservadores da Densidade Óssea/administração & dosagem , Pamidronato/administração & dosagem , Brasil , Modelos Logísticos , Estudos Retrospectivos , Conservadores da Densidade Óssea/farmacologia , Administração Intravenosa , Pamidronato/farmacologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Brasília méd ; 49(1): 2-10, 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-663392

RESUMO

Introdução. A osteoporose é caracterizada por baixa massa óssea e alteração da microarquitetura, com diminuição da força óssea com aumento do risco de fraturas. Para avaliação da densidade mineral óssea a densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) é considerada o método padrão ouro. Porém, têm-se como desvantagens o alto custo e a falta de disponibilidade, sendo o ultrassom um método alternativo. Objetivo. Estimar a prevalência de fatores de risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional e avaliar a sua correlação com a ultrassonografia quantitativa de calcâneo. Método. Em campanha de prevenção e detecção da doença, na cidade de Curitiba, em 2009, voluntários foram cadastrados e foi aplicado um questionário sobre história mórbida atual e pregressa, obstétrica e ginecológica, fatores de risco de osteoporose e fratura e coleta de dados antropométricos. Realizaram-se exames com ultrassonografia quantitativa de calcâneo no aparelho Sonost-2000 (Osteosys), com avaliação de valores do T-score, sendo distribuídos em dois grupos, aqueles com T-score < -1.0 e T-score < -2,5 desvios-padrão da uma população de adultos jovens. Resultados. Dentre os 660 participantes da campanha, 388 participaram do estudo, 82,2% mulheres e 17,8% homens, média etária de 59 ± 12 anos. Entre as mulheres, 46,4% apresentaram ultrassonografia quantitativa de calcâneo sem anormalidades, 47,3% T-score <-1.0 e 6,3% T-score < -2,5. Entre os homens, em 58% não se detectaram anormalidades ao exame, 29% T-score <-1.0 e 13% T-score <-2.5. Os principais fatores de risco de diminuição da massa óssea encontrados foram redução da visão, tabagismo, queda no último ano, fraturas prévias e menopausa. Neste estudo, destaca-se como fator importante na prevenção da doença a prática de atividade física. Conclusão. A identificação de fatores de risco associados com a redução da massa óssea poderá auxiliar profissionais da área de saúde em selecionar pacientes com risco de osteoporose e osteopenia.


Introduction: Osteoporosis is characterized by low bone mass and changes in bone microarchitecture, with increased risk of fractures. Densitometry by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) is considered the gold standard for evaluation of bone mineral density. However, it has the disadvantages of high cost and poor availability, with the ultrasound being an alternative method. Objective: To estimate the prevalence of risk factors for osteoporosis in a population screening study and to evaluate their correlation with calcaneal quantitative ultrasound. Method: During a campaign for prevention and detection of the disease in the city of Curitiba, in 2009, volunteers were enrolled and asked to answer a questionnaire on their obstetric and gynecological history, past medical history and history of present illness, risk factors for osteoporosis and fractures, and anthropometric data. Calcaneal quantitative ultrasound examinations were performed using Sonost-2000 (Osteosys), and T-score values were evaluated. Patients were then allocated into two groups: those with T-score < -1.0 and T-score < -2.5 standard deviations of a population of young adults. Results: Among the 660 participants in the campaign, 388 participated in the study. Of these participants, 82.2% were women and 17.8% were men; the mean age was 59 ± 12 years. Among the women, 46.4% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 47.3% presented T-score < -1.0 and 6.3% presented T-score < -2.5. Among men, 58% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 29% presented T-score < -1.0 and 13% presented T-score < -2.5. The main risk factors for reduced bone mass were found in cases of vision impairment, smoking, fall in the previous year, previous fractures, and menopause. In this study, it was found that physical activity was an important factor in preventing the disease. Conclusion: The identification of risk factors associated with low bone mass may assist health professionals in selecting patients at risk of developing osteoporosis and osteopenia.

3.
RBM rev. bras. med ; 68(1/2)jan.-fev. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-621005

RESUMO

A osteoporose é uma doença muito prevalente, principalmente nas mulheres na pós-menopausa e em idosos. A abordagem diagnóstica inclui a identificação dos fatores de risco e causas secundárias de osteoporose. A medida da densidade óssea através do exame de densitometria é o padrão-ouro para o diagnóstico. O tratamento ideal inclui medidas não farmacológicas e farmacológicas que serão aqui abordadas, visando principalmente a redução de fraturas osteoporóticas.

4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 213-219, Mar. 2010. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546265

RESUMO

Anabolic drugs have recently widened therapeutic options in osteoporosis treatment, as they influence processes associated with bone formation to a greater extent and earlier than bone reabsortion. They positively affect a number of skeletal properties besides bone density, as intermittent administration of parathyroid hormone (PTH) results in an increase in the number and activity of osteoblasts leading to an increase in bone mass and improvement in skeletal architecture at both the trabecular and cortical bone. Human recombinant parathyroid hormone (hrPTH 1-84) and human recombinant PTH peptide 1-34 (teriparatide) belong to this group. The objective of this paper is to review PTH actions, benefits and adverse effects, action on biochemical markers, combination therapy with antiresorptive agents, impact of antiresorptive therapy prior to anabolic treatment, sequential treatment, and effect on glucocorticoid-induced osteoporosis.


As drogas anabólicas ampliaram recentemente as opções terapêuticas no tratamento da osteo-porose e influenciam em maior escala os processos relacionados com a formação óssea, que ocorrem antes do efeito na reabsorção. Essas drogas afetam um grande número de propriedades esqueléticas, além da densidade mineral óssea. A administração intermitente de PTH leva a um aumento do número e atividade dos osteoblastos, ocasionando aumento da massa óssea e melhora da arquitetura, tanto do osso trabecular quanto cortical. O paratormônio recombinante humano (hrPTH 1-84) e o peptídeo recombinante humano 1-34 (teriparatide) pertencem a esse grupo de agentes. O objetivo deste artigo é revisar as ações, os benefícios e os efeitos adversos do PTH, assim como sua ação nos marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo, a terapia combinada com drogas antirreabsortivas, o impacto do uso dos antirreabsortivos antes do tratamento anabólico, o tratamento sequencial e o tratamento da osteoporose induzida por glicocorticoides.


Assuntos
Humanos , Anabolizantes/uso terapêutico , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Osteoporose/tratamento farmacológico , Hormônio Paratireóideo/uso terapêutico , Teriparatida/uso terapêutico , Anabolizantes/efeitos adversos , Biomarcadores/metabolismo , Conservadores da Densidade Óssea/efeitos adversos , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Reabsorção Óssea/metabolismo , Vértebras Lombares/efeitos dos fármacos , Hormônio Paratireóideo/efeitos adversos , Fraturas da Coluna Vertebral/prevenção & controle , Teriparatida/efeitos adversos
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(4): 684-691, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485835

RESUMO

INTRODUÇÃO: Pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII) estão propensos a apresentar níveis baixos de vitamina D (25OHD) e densidade mineral óssea (DMO) diminuída. OBJETIVO: Verificar o nível de 25OHD em jovens com DII submetidos à avaliação clínica, dosagens bioquímicas rotineiras e medida da DMO de coluna lombar e fêmur, comparando-os com controles saudáveis. RESULTADOS: 39 pacientes com doença de Crohn (DC) (p = 0, 003) e 37 com retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) (p < 0,001) apresentaram níveis mais baixos de 25OHD comparados aos controles, 48,5 por cento dos pacientes com RCUI tinham deficiência de 25OHD. A DMO em coluna lombar foi mais baixa nos doentes (DC p = 0,001; RCUI p = 0,008). A 25OHD correlacionou-se significativamente com a DMO do fêmur total (r = 0,391; p = 0,027) e colo do fêmur (r = 0,384; p = 0,03) na DC. CONCLUSÃO: Foram encontrados níveis baixos de 25OHD e DMO em jovens com DII, sugerindo papel importante desta deficiência na patogênese da doença óssea desses pacientes.


Patients with inflammatory bowel disease (IBD) are at risk of having vitamin D deficiency (25-OHD) and low bone mineral density (BMD). OBJECTIVES: To measure 25OHD in a young group of IBD patients submitted to a clinical evaluation, routine biochemistry and BMD measurement (lumbar spine and proximal femur). RESULTS: 39 Crohn disease (CD) and 37 ulcerative colitis (UC) patients had lower serum levels of 25OHD compared to the control group (CD p = 0,003; UC p < 0,001), and 48.5 percent of the UC patients were 25OHD deficient. Lumbar spine BMD was lower in patients than controls (CD p = 0,001; UC p = 0,008). In CD patients, serum levels of 25OHD were significantly correlated with total femur (r = 0,391; p = 0,027) and femoral neck (r = 0,384; p = 0,03) BMD. CONCLUSION: It was found lower levels of 25OHD and BMD in young IBD patients compared to normal controls, suggesting an important role of 25OHD deficiency in the pathogenesis of the IBD bone disease.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Densidade Óssea , Colite Ulcerativa/sangue , Doença de Crohn/sangue , Deficiência de Vitamina D/diagnóstico , Vitamina D/análogos & derivados , Estudos de Casos e Controles , Colite Ulcerativa/complicações , Doença de Crohn/complicações , Deficiência de Vitamina D/etiologia , Deficiência de Vitamina D/fisiopatologia , Vitamina D/sangue
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