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1.
Rev. bras. reumatol ; 40(3): 97-104, maio-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308814

RESUMO

Foram estudados 53 pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico (LES), através de ecocardiograma uni e bi-dimensional com doppler, e comparados com 50 indivíduos, não portadores de doença reumatológica (grupo controle), provenientes do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, no período de março de 1994 a março de 1996. Os pacientes dos dois grupos eram do sexo feminino. No grupo LES, a idade variou de 18 a 77 anos (média de 39,7) e no grupo controle, de 18 a 65 anos (média de 40,4). Vinte e nove dos 53 pacientes lúpicos (54,7 por cento) apresentaram alguma alteração ecocardiográfica quando comparados com 26,0 por cento do grupo controle, com significância estatística. A frequência de envolvimento da valva mitral foi semelhante nos grupos estudados. As alterações miocárdicas foram observadas em 22,6 por cento dos pacientes com LES e as pericárdicas em 13,2 por cento, não tendo sido detectadas no grupo controle. Hipertensão arterial pulmonar foi verificada em dois pacientes lúpicos. No grupo LES, observou-se que a idade, número de critérios de classificação do LES, atividade da doença, dose cumulativa de corticosteróide e sintomatologia cardíaca não diferiram quanto à presença ou não de alterações ecocardiográficas. Estas foram mais frequentes nos pacientes lúpicos com menor duração da doença (menos de 24 meses) e com hipertensão arterial sistêmica (HAS). Detectou-se correlação entre hipertensão arterial sistêmica e alterações miocárdicas e entre atividade da doença e alterações pericárdicas. Houve aidna uma relação direta entre a duração da doença e a tendência de apresentar lesões valvares. Destaca-se, portanto, a importância do ecocardiograma no acompanhamento dos pacientes lúpicos


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Ecocardiografia Doppler , Hipertensão , Lúpus Eritematoso Sistêmico
2.
RECIFE; s.n; 1998. 100 p. tab. (BR).
Tese em Português | LILACS | ID: lil-236649

RESUMO

Um estudo transversal com ecocardiograma uni e bidimensional com Doppler foi realizado em 53 pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico (LES), comparados com um grupo controle de 50 indivíduos, provenientes do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, no período de março de 1994 a março de 1996. Os pacientes dos dois grupos eram do sexo feminino. No grupo LES, a idade variou de 18 a 77 anos, com média de 39,7 anos e no grupo controle de 18 a 65 anos, com média de 40,4 anos. Vinte e nove (54,7por cento) dos pacientes lúpicos apresentaram alguma alteração ecocardiográfica quando comparados com 26,0por cento do grupo controle, com significância estatística. A frequência do envolvimento da valva mitral foi semelhate nos grupos estudados. As alterações miocárdicas foram observadas em 12 (22,6por cento) dos pacientes com LES e as pericárdicas em 07 (13,2 por cemto). Não foi detectado nenhum caso de alteração miocárdica ou pericárdica no grupo controle.Hipertensão arterial pulmonar foi verificada em 02 pacientes lúpicos. Dentre as variáveis clínicas estudadas, a presença ou não de alterações ecocardiográficas não diferiu quanto a idade, número de critérios de classificação do LES, atividade da doença, dose cumulativa de corticosteróide e sintomatologia cardíaca. A maior frequência de alterações ecocardiográficas foi verificada nos pacientes lúpicos com menor duração da doença (menos de 24 meses) e a presença de hipertensão arterial sistemica. Houve ainda associação entre hipertensão arterial sistêmica e alterações micárdicas e entre atividade da doença e alterações pericárdicas. Observamos ainda que, os pacientes com LES têm uma maior tendência de apresentar lesões valvares quanto maior a duração da doença


Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatias , Doença das Coronárias , Ecocardiografia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Sinais e Sintomas
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 18(1): 26-32, jan.-fev. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98759

RESUMO

Sao apresentados quatro pacientes portadores de hemorragia arterial hepatica maciça tratados pela embolizaçao percutanea de ramos da arteria hepatica. Em dois pacientes, o sangramento ocorria para a arvore biliar (hemobilia) e nos outros dois, para a cavidade abdominal em consequencia de rotura de hepatocarcinoma. Nos quatro pacientes houve controle imediato do sangramento, seguido de plena recuperaçao hemodinamica. Os autores discutem as indicaçoes, tecnicas, riscos e vantagens do metodo, considerando-o procedimento de excelencia em casos de hemorragia arterial do figado


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Embolização Terapêutica , Hemobilia/terapia , Hemoperitônio/terapia , Hemorragia/terapia , Artéria Hepática , Fígado
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