Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 366-371, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977827

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The increase, or maintenance, of lean body mass and muscle strength are major determinants of functional independence in the elderly, since they are associated with bone remodeling, and therefore with a reduced risk of falls and fractures. However, the regional relationship between lean body mass/strength and bone mineral content (BMC) has not sufficient theoretical support. Objective: To analyze whether regional body composition and muscle strength are factors potentially related to BMC. Methods: Ten older men (63.3±6.4 years, 169.4±6.8 cm and 79.3±10.5 kg) underwent body composition assessments using dual energy X-ray absorptiometry (DXA) to obtain regional and whole-body lean mass and BMC measures. The subjects also underwent the one-repetition maximum (1RM) test involving flat bench press, 45° leg press, arm curl and knee extension. Regional/whole-body composition and 1RM values were correlated to BMC using Pearson's coefficient (r). The level of significance for the correlations was p ≤0.05, the confidence interval was 95% (Z1-a/2=1.96), and the sample power was 80% (1-b). Results: The flat bench press 1RM was related to BMC in the left (r=0.764) and right (r=0.748) arms, while the 45° leg press 1RM was associated with BMC in the left (r=0.677) and right (r=0.714) legs and trunk (r=0.810), with sample power of 77.7%, 66.8%, 12.7%, 40.4% and 97.0%, respectively. Whole-body BMC was related to abdominal skinfold (r=0.819), lean mass of left arm (r=0.834), left (r=0.845) and right (r=0.868) legs, and whole-body lean mass (r=0.787), with sample power of 98.4%, 99.6%, 99.9%, 100.0% and 90.1%, respectively. Conclusion: The results supported regional lean body mass as a parameter related to BMC, with potential similar to that consistently reported for whole-body lean mass. Results also suggested that muscle strength plays an important role in improving or maintaining regional and whole-body BMC. Level of Evidence II; Development of diagnostic criteria in consecutive patients (with "gold" benchmark standard applied).


RESUMO Introdução: O aumento ou a manutenção, da massa magra e da força muscular são importantes fatores que determinam a independência funcional em idosos, uma vez que se associam ao remodelamento ósseo e, assim, à redução dos riscos de quedas e fraturas. Todavia, a relação regional da massa magra e da força muscular com o conteúdo mineral ósseo (BMC) não apresenta suficiente apoio teórico. Objetivo: Analisar se a composição regional e a força muscular são fatores possivelmente relacionados à BMC. Métodos: Dez homens idosos (63,3 ± 6,4 anos; 169,4 ± 6,8 cm e 79,3 ± 10,5 kg) submeteram-se às avaliações de composição por meio de absorciometria por feixe duplo de raio-X (DEXA) para obter a massa magra e BMC regionais e corporais. Os participantes também foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM) com supino horizontal, leg press 45°, rosca direta e extensão de joelho. Os valores de composição regional e corporal e de 1RM foram relacionados ao BMC pelo coeficiente de Pearson (r). O nível de significância para as correlações foi p ≤ 0,05, o intervalo de confiança foi 95% (Z1-α/2=1,96) e o poder da amostra foi 80% (1-b). Resultados: A 1RM no supino horizontal relacionou-se ao BMC do braço esquerdo (r = 0,764) e direito (r = 0,748), assim como 1RM no leg press 45° associou-se ao BMC da perna esquerda (r = 0,677), direita (r = 0,714) e do tronco (r = 0,810), com poder de amostra de 77,7%, 66,8%, 12,7%, 40,4% e 97,0%, respectivamente. O BMC corporal relacionou-se a prega cutânea abdominal (r = 0,819), massa magra do braço esquerdo (r = 0,834), perna esquerda (r = 0,845) e direita (r = 0,868) e massa magra corporal (r = 0,787), com poder de amostra de 98,4%, 99,6%, 99,9%, 100,0% e 90,1%, respectivamente. Conclusão: Os resultados confirmaram a massa magra regional como parâmetro relacionado ao BMC, com potencial similar ao da massa magra corporal e também sugerem que a força muscular tem papel importante no aumento ou manutenção do BMC regional e corporal. Nível de Evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com aplicação do padrão de referência).


RESUMEN Introducción: El aumento o mantenimiento de la masa delgada y fuerza son determinantes de independencia funcional de adultos mayores, debido a asociaciones con la modulación ósea y, de la misma forma, con la reducción de riesgos de fracturas y caídas. Sin embargo, las relaciones regionales de masa delgada y fuerza con el contenido mineral óseo (CMO) no tienen suficiente apoyo teórico. Objetivo: Analizar si la composición regional y la fuerza están potencialmente relacionadas con CMO. Métodos: Diez adultos mayores (63,3±6,4 años, 169,4±6,8cm y 79,3±10,5kg) se sometieron a las evaluaciones de composición corporal por absorciometría de doble rayos-X (DXA) que proveyó la masa delgada para y CMO regional y corporal, así como el test de repetición máxima (1RM) en supino horizontal, leg press 45°, flexión de brazo y extensión rodilla. Los valores de la composición regional, corporal y de 1RM se relacionaron con CMO por el coeficiente de Pearson (r). El nivel de significancia fue p≤0,05 para las correlaciones, y el índice de seguridad de 95% (Z1-α/2=1,96) y potencia de muestra de 80% (1-β) para evaluar el poder de la muestra. Resultados: El 1RM en supino horizontal se relacionó con CMO del brazo izquierdo (r=0,764) y derecho (r=0,748), así como el 1RM en leg press 45° se relacionó al CMO de la pierna izquierda (r=0,677), derecha (r=0,714), y tronco (r=0,810), con poder de muestra, respectivamente, de 77,7%, 66,8%, 12,7%, 40,4% y 97,0%. El parámetro CMO corporal se relacionó con el pliegue cutáneo abdominal (r=0,819), masa delgada del brazo izquierdo (r=0,834), pierna izquierda (r=0,845), derecha (r=0,868) y masa delgada corporal (r = 0,787), con poder de muestra, respectivamente, de 98,4%, 99,6%, 99,9%, 100,0% y 90,1%. Conclusión: Los resultados confirman haber relación entre masa delgada regional e CMO, con potencial similar a la masa delgada corporal, sugiriendo también que la fuerza muscular ejerce un papel promisor en el aumento, o manutención, del CMO regional y corporal. Nivel de Evidencia II; Desarrollo de criterios diagnósticos en pacientes consecutivos (con estándar de referencia "oro" aplicado).

2.
Mastology (Impr.) ; 27(3): 220-224, jul.-set.2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-884225

RESUMO

Objectives: To identify the association of alcohol consumption with the development of breast cancer in a patient population of Salvador, Bahia. Methods: Case-control study, conducted between December 2013 and May 2015, with 69 patients with breast ductal carcinoma and 71 controls. Sample calculation was made with 140 patients, with 5% presumed difference between groups and 10% acceptable difference. The χ2 test was used to evaluate the correlation between categorical variables, and Student's t-test was applied to compare continuous variables. Results: From all cases, medium alcohol intake was 3.66±8.60 g/day; among controls, the average was 3.71±7.40 g/day (p=0.890). When analyzing the association between alcohol intake and breast cancer, odds ratio was 0.99 (95% confidence interval 0.524­1.890), p=0.988. For alcohol consumption greater than 10 g/day and breast cancer, odds ratio was 1.579 (95%CI 0.624­3.995), p=0.332. Conclusions: Although published data suggest an association between alcohol consumption and breast cancer, in this study there was no statistical significance between the variables assessed and the onset of this pathology.


Objetivo: Identificar a associação do consumo alcoólico com o desenvolvimento de câncer de mama em uma população de pacientes de Salvador, Bahia. Métodos: Estudo de caso-controle realizado entre dezembro de 2013 e maio de 2015 com 69 pacientes com diagnóstico de carcinoma ductal da mama e 71 controles. Foi realizado cálculo amostral com 140 pacientes, esperando-se uma diferença presumida de 5% entre os grupos e com diferença aceitável de 10%. Realizou-se teste do χ2 para avaliação de correlação entre as variáveis categóricas e teste t de Student entre as variáveis contínuas. Resultados: Entre os casos, a ingesta alcoólica média foi de 3,66±8,60 g/dia; já entre os controles a média foi de 3,71±7,40 g/dia (p=0,890). Ao analisar-se a associação entre ingesta alcoólica e câncer de mama, obtivemos odds ratio de 0,99 (intervalo de confiança de 95% ­ IC95% 0,524­1,890), p=0,988. Em relação ao consumo de álcool maior do que 10 g/dia e câncer de mama, a odds ratio foi de 1,579 (IC95% 0,624­3,995), p=0,332. Conclusão: Apesar de dados publicados e hipóteses sugerirem associação entre ingesta alcoólica e câncer de mama, neste estudo não houve significância estatística entre as variáveis analisadas e a presença da patologia.

3.
Rev. bras. mastologia ; 27(1): 15-20, jan.-mar. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-831744

RESUMO

Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura e uma análise crítica sobre o uso da terapia hormonal associada ao risco de câncer de mama. Métodos: Revisão sistemática de literatura, por meio das bases de dados PubMed e Periódicos Capes, entre o período de 1995 e 2016, utilizando as palavras-chave "breast cancer", "breast cancer risk", "hormone replacement therapy", "bioidentical hormone replacement therapy" e "natural hormone replacement therapy". Resultados: Os sete artigos escolhidos mostraram forte relação da incidência do câncer de mama com fatores hormonais, mas existem divergências entre os estudos. O WHI EP trial, o LIBERATE trial e o HABITS trial demonstraram aumento da incidência e recidiva do câncer de mama com uso hormonal, enquanto o WHI E alone trial, o Stockholm trial, o DOPS study e o LIFT study obtiveram resultados opostos. Conclusão: Atualmente, a terapia hormonal sintética é controversa em quem não tem história de câncer de mama, mas contraindicada nas sobreviventes e naquelas com fortes fatores de risco para desenvolvimento do câncer. Os riscos do uso de hormônios bioidênticos permanecem incertos. Nas mulheres sem fatores de risco associados, a terapia hormonal é sugerida por, no máximo, cinco anos.


Objective: This study aimed at performing a systematic literature review and a critical analysis of the use of hormone replacement therapy associated with the risk of breast cancer. Methods: Systematic review of literature by means of databases PubMed and Periodicos Capes, in the period between 1995 and 2016, using the keywords "breast cancer", "breast cancer risk", "hormone replacement therapy", "bioidentical hormone replacement therapy", and "natural hormone replacement therapy". Results: The seven chosen articles demonstrated strong relationship between the incidence of breast cancer and hormonal factor; however, discrepancies among the studies were found. The WHI EP trial, LIBERATE trial and the HABITS trial demonstrated increased incidence and recurrence of breast cancer with hormone use, whereas the WHI E alone trial, the Stockholm trial, the DOPS study and the LIFT study obtained opposite results Conclusion: Currently, synthetic hormone therapy is controversial for those who have no breast cancer history, but contraindicated in survivors and those with strong risk factors for breast cancer development. The risks of using bioidentical hormones remain uncertain. In women with no risk factors, hormone therapy is suggested by a maximum of five years.

6.
Rev. bras. mastologia ; 25(1): 3-7, jan-mar 2015. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-782269

RESUMO

Objetivo: Avaliar a acurácia do modelo de Gail em mulheres baianas. Métodos: Estudo de casocontrole, com 64 casos e 64 controles. Este estudo foi conduzido em duas clínicas de Salvador, Bahia, que atendem pacientes conveniados aos planos de saúde: o Núcleo de Oncologia da Bahia e o Núcleo da Mama. Foram calculados dois valores do índice de Gail para cada paciente, com etnia referida e com etnia desconhecida. Os valores encontrados foram comparados entre os grupos caso e controle, comanálise de significância pelo teste t de Student. Também foi calculado qual o percentual de pacientes do grupo caso que apresentavam alto (?1,67%) e baixo risco (<1,67%). Resultados: As  médias dos valores do índice de Gail do grupo controle foram superiores às médias dos valores nos casos,independente de qual risco foi avaliado (em cinco anos ou ?life-time?) e da etnia utilizada (autoreferida ou desconhecida). Quando utilizada a etnia auto-referida, apenas 26,7% das pacientes com câncer de mama teriam sido identificadas como alto risco pelo modelo, e, quando utilizada a etniadesconhecida, apenas 34,7%. Conclusão: Na presente amostra com mulheres baianas, o modelo de Gail não foi um bom preditor para o desenvolvimento de câncer de mama.


Purpose: To evaluate the accuracy of Gail model applied to women from Bahia. Methods: It is a casecontrol study, with 64 cases and 64 controls. This study was lead in two clinics in Salvador, Bahia, Brazil, that attend patients with health insurance: Núcleo de Oncologia da Bahia and Núcleo da Mama. Two values of Gail model were calculated for each patient, one using self-reported ethnicity and other using ethnicity as unknown. The values were compared between case and control groups, using significance analysis by Student t test. It was also calculated which percentage of patients in case group were at high-risk (?1.67%) or low risk (<1.67). Results: The mean values of the Gail model was higher in the control group than the mean values in the case group, regardless of which risk was assessed (in five years or life-time) and of ethnicity was used (self-reported or unknown). When used the self-reported ethnicity for calculation, only 26.7% of women with breast cancer would have been identified as high-risk by the Gail model, and when used unknown ethnicity, only 34.7% of these would have been identified. Conclusion: In the present sample, the Gail model was nota good predictor for the development of breast cancer in womens from Bahia.

7.
Rev. bras. mastologia ; 24(4): 98-102, out-dez 2014. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-782263

RESUMO

Objetivo: Avaliar o perfil dos subtipos moleculares do câncer de mama em uma população de pacientes de duas clínicas privadas de Salvador, Bahia: o Núcleo da Mama e o Núcleo de Oncologia da Bahia. Metodologia: Estudo de corte transversal que incluiu pacientes do sexo feminino com diagnóstico aná- tomo-patológico de carcinoma invasivo sem tipo especial (ductal invasor). Foram excluídas as pacientes com história de câncer prévio, exceto câncer de pele não melanoma; com dados clínicos anteriores ao tratamento sistêmico indisponíveis e sem laudo de imuno-histoquímica. Foi realizada classificação do câncer de mama com base no subtipo molecular em quatro padrões principais: luminal A, luminal B, HER2+ e triplo-negativo. Frequências e proporções foram estabelecidas para cada um dos subtipos moleculares. Outros dados clínicos e laboratoriais também foram colhidos para estabelecer o perfil da população estudada. Resultados: Foram recrutadas 59 pacientes entre dezembro de 2012 e maio de 2014, com idade média de 56,9 anos. O subtipo molecular mais comum na amostra foi o luminal B, com 35 casos (59,3%), seguido do luminal A, (11 casos; 18,6%), triplo-negativo (6 casos, 10,2%) e HER2+ (7 casos; 11,9%). Conclusões: Corroborando outros estudos realizados em população brasileira, o subtipo luminal B é o mais comum encontrado nesta amostra de pacientes de Salvador, Bahia. O achado ajuda a confirmar o padrão atípico do país em relação ao descrito na literatura internacional, com importantes implicações terapêuticas e prognósticas.


Objective: The aim of this study is to evaluate breast cancer molecular subtype distribution in a female population of two private centers in Salvador, Bahia, Brazil: Núcleo da Mama e o Núcleo de Oncologia da Bahia. Methodology: This is a cross-sectional study involving female patients with pathological diagnosis of invasive ductal carcinoma not otherwise specified (NOS). Patients with history of previous cancer except non-melanoma skin câncer; clinical data prior to systemic treatment unavailable and those without immunohistochemical report were excluded from the study. Breast cancer classification was based on four main molecular subtype patterns: luminal A, luminal B, HER2 + and triple negative. Frequencies and proportions were established for each of the molecular subtypes. Other clinical and laboratory data were also collected to determine baseline characteristics of the population studied. Results: We recruited 59 patients between December 2012 and May 2014 with an average age of 56.9 years. The most common molecular subtype of the sample was luminal B subtype, with 35 cases (59.3%), followed by luminal A (11 cases; 18.6%), triple negative (6 cases, 10.2%) and HER2+ (7 cases; 11.9%). Conclusions: Similar to other studies with Brazilian population samples, luminal B subtype is the most common in this sample of patients in Salvador, Bahia. The finding helps confirm the atypical pattern of the country in relation to that described in international literature, with important therapeutic and prognostic implications.

8.
Rev. bras. mastologia ; 24(3): 76-81, jul-set 2014. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-782260

RESUMO

Objetivo: Identificar a associação entre o índice de massa corpórea (IMC) e a ocorrência de câncer de mama em uma população de pacientes de duas clínicas de Salvador (BA). Métodos: Estudo caso-controle no qual foram recrutadas 190 pacientes entre 2012 e 2014, sendo 68 diagnosticadas com carcinoma ductal da mama e 122 controles. Foi realizado cálculo amostralcom n=140 pacientes por meio do programa Winpepi. Dados de peso e altura foram coletados para cálculo do IMC de cada paciente. Com base nos critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), foram classificadas como desnutridas pacientes com IMC <18,5, normais aquelas com IMC ?18,5 e <25,0 kg/m², sobrepeso com ?25 e <30 kg/m², e obesas com ?30 kg/m².Proporções de cada categoria de IMC foram determinadas para casos e controles. Análise estatística incluiu realização de teste do ?2 para avaliação de correlação entre as variáveis categóricas. Resultados: A idade média foi de 56,7±13 anos entre os casos e de 53,1±11,9 anos entre os controles. IMC médio foi de 27,5±4,6 kg/m² entre os casos e de 26,1±4,9 kg/m² entre os controles. A proporção de pacientes normais, sobrepeso e obesas foi de 33,8, 38,2 e 27,9% entre os casos e de 43,4, 43,4 e 13,1% entre os controles, respectivamente. Houve significativamente mais obesas entre os casos do que entre os controles (OR=2,57; IC95% 1,22?5,42; p=0,011),com mulheres na menacme e pós-menopausadas. Conclusão: Os resultados demonstram correlação entre a presença de câncer de mama e o IMC elevado na amostra estudada, o que está condizente com os resultados de outros estudos.


Objective: Identify the association between body mass index (BMI) and breast cancer in a population of patients from two clinics in Salvador (BA). Methods: A case-control study in which 190 patients were recruited between 2012 and 2014, 68 diagnosed with ductal breast carcinoma and 122 controls. Sample calculation was performed with n=140 patients, through Winpepi program. Weight and height data were collected to calculate the body mass index of each patient. Based on the World Health Organization (WHO) criteria were classified as malnourished patients with BMI <18.5, those with normal BMI ?18.5 and <25.0 kg/m², overweight ?25 and <30 kg/m² and obese ?30 kg/m². BMI proportions of each category were determined for cases and controls. Statistical analysis included performing chi-square test to evaluate the correlation between categorical variables. Results: Mean age was 56.7±13 years between cases and 53.1±11.9 years among controls. Mean BMI was 27.5±4.6 kg/m² among cases and 26.1±4.9 kg/m² among controls. The proportion of normal patients, overweight and obese was 33.8, 38.2 and 27.9% in the cases and 43.4, 43.4 and 13.1% among controls, respectively. There were significantly more obese among cases than among controls (OR=2.57, 95%CI 1.22?5.42; p=0.011), with women in premenopausal and post-menopausal. Conclusion: The resultsshow a correlation between the presence of breast cancer and high BMI in this sample, consistent with the results of other studies.

9.
Arq. bras. cardiol ; 93(6): 679-686, dez. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-542751

RESUMO

Fundamento: A hipertensão pulmonar (HP) resulta de diversas etiologias com possíveis influências geográficas, porém poucos trabalhos descrevem a frequência etiológica da HP, especialmente em nosso meio. Não está claro se existe associação entre etiologia e nível de pressão pulmonar ou intensidade da sintomatologia. Objetivo: 1) descrever a prevalência etiológica da HP na Bahia; 2) avaliar se a etiologia é fator determinante no nível de pressão pulmonar; 3) avaliar se a etiologia é fator determinante na classe funcional; 4) identificar os demais preditores do nível de pressão pulmonar e da classe funcional. Métodos: Estudo observacional, de corte transversal, em portadores de HP atendidos no Ambulatório Magalhães Neto, entre junho de 2005 e dezembro de 2007. A HP foi definida como pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) > 40 mmHg pelo ecocardiograma. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou doença ventricular esquerda não foram incluídos. Resultados: Foram estudados 48 pacientes com PSAP de 86 ± 24 mmHg. Quanto à etiologia, 42 por cento dos pacientes foram classificados como idiopáticos, seguidos de 25 por cento de esquistossomose, 19 por cento de cardiopatia congênita e 10 por cento de embolia pulmonar crônica. O maior tempo de doença prediz pressões mais elevadas em cardiopatas. Indivíduos com esquistossomose tiveram melhor desempenho funcional quando comparados aos demais (456 ± 58 vs. 299 ± 138 metros, p = 0,005). Etiologia esquistossomótica e idades menores apresentam melhor classe funcional. Conclusão: 1) Prevalece a classificação idiopática, sendo a esquistossomose a causa específica mais frequente em nosso meio; 2) pacientes com etiologia esquistossomótica e de idades menores apresentam melhor classe funcional; 3) cardiopatia congênita resulta em maior nível de pressão na artéria pulmonar, provavelmente devido ao maior tempo de doença.


Background: Pulmonary hypertension (PH) results from several etiologies, with possible geographic influences; however, few studies have described the etiological frequency of PH, especially in our country. It is not clear whether there is an association between etiology and pulmonary pressure level or symptom intensity. Objectives: 1) to describe the etiological prevalence of PH in the state of Bahia, Brazil; 2) to evaluate whether the etiology is a determinant factor for the pulmonary pressure level; 3) to evaluate whether the etiology is a determinant factor for functional class; 4) to identify the other predictors of pulmonary pressure level and functional class. Methods: The present was an observational, cross-sectional study that analyzed individuals with PH treated at the Magalhaes Neto Outpatient Clinic, between June 2005 and December 2007. PH was defined as pulmonary artery systolic pressure (PASP) > 40 mmHg measure at the echocardiogram. Patients with chronic obstructive pulmonary disease or ventricular disease were excluded from the study. RESULTS: A total of 48 patients with PASP = 86 ± 24 mmHg were studied. Regarding the etiology, 42 percent of the patients were classified as idiopathic, followed by 25 percent as schistosomatic, 19 percent as congenital cardiopathy and 10 percent of chronic pulmonary embolism. A longer time of disease predicted higher pressures in patients with cardiopathy. Individuals with schistosomiasis had the best functional performance when compared to the others (456 ± 58 vs. 299 ± 138 meters, p=0.005). The schistosomatic etiology and younger age presented better functional class. Conclusions: 1) the idiopathic classification is the most prevalent, with schistosomiasis being the most frequent specific cause in our country; 2) patients with schistosomatic etiology and of younger age present better functional class. 3) the congenital cardiopathy results in a higher pressure level in the pulmonary artery, ...


Fundamento: La hipertensión pulmonar (HP) es la resultante de diversas etiologías con posibles influencias geográficas, pero pocos trabajos describen la frecuencia etiológica de la HP, especialmente en nuestro medio. No está claro si existe asociación entre etiología y nivel de presión pulmonar o intensidad de la sintomatología. Objetivo: (1) Describir la prevalencia etiológica de la HP en Bahía; (2) evaluar si la etiología es factor determinante en el nivel de presión pulmonar; (3) evaluar si la etiología es factor determinante en la clase funcional; (4) identificar los demás predictores del nivel de presión pulmonar y de la clase funcional. Métodos: Estudio observacional, de corte transversal, en portadores de HP atendidos en el Ambulatorio Magalhães Neto, entre junio de 2005 y diciembre de 2007. La HP fue definida como presión sistólica de la arteria pulmonar (PSAP) > 40 mmHg por ecocardiograma. No se incluyó a los pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica o deterioro del ventrículo izquierdo. Resultados: Se estudiaron a 48 pacientes con PSAP de 86±24 mmHg. En cuanto a la etiología, el 42 por ciento de los pacientes fue clasificado como idiopático, seguido del 25 por ciento por esquistosomiasis, el 19 por ciento por cardiopatía congénita y el 10 por ciento por embolia pulmonar crónica. El mayor tiempo de enfermedad predice presiones más elevadas en cardiópatas. Los individuos con esquistosomiasis tuvieron mejor desempeño funcional cuando se los comparó con los demás (456±58 vs. 299±138 metros, P = 0,005). Pacientes con etiología esquistosomiásica y edades más jóvenes cursan con mejor capacidad funcional. Conclusión: (1) Prevalece la clasificación idiopática, y la esquistosomiasis constituye la causa específica más frecuente en nuestro medio; (2) pacientes con etiología esquistosomiásica y de edades menores presentan mejor clase funcional; (3) la cardiopatía congénita resulta en mayor nivel de presión en la arteria pulmonar, ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cardiopatias Congênitas/complicações , Hipertensão Pulmonar/etiologia , Esquistossomose/complicações , Fatores Etários , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Cardiopatias Congênitas/epidemiologia , Hipertensão Pulmonar/epidemiologia , Ambulatório Hospitalar , Índice de Gravidade de Doença , Esquistossomose/epidemiologia
10.
Säo Paulo; Atheneu; 2000. 590 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-265370

Assuntos
Humanos , Cardiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA