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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 106(1): 97-104, Feb. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-578824

RESUMO

The goal of this study was to evaluate changes in plasma human immunodeficiency virus (HIV) RNA concentration [viral load (VL)] and CD4+ percentage (CD4 percent) during 6-12 weeks postpartum (PP) among HIV-infected women and to assess differences according to the reason for receipt of antiretrovirals (ARVs) during pregnancy [prophylaxis (PR) vs. treatment (TR)]. Data from a prospective cohort of HIV-infected pregnant women (National Institute of Child Health and Human Development International Site Development Initiative Perinatal Study) were analyzed. Women experiencing their first pregnancy who received ARVs for PR (started during pregnancy, stopped PP) or for TR (initiated prior to pregnancy and/or continued PP) were included and were followed PP. Increases in plasma VL (> 0.5 log10) and decreases in CD4 percent (> 20 percent relative decrease in CD4 percent) between hospital discharge (HD) and PP were assessed. Of the 1,229 women enrolled, 1,119 met the inclusion criteria (PR: 601; TR: 518). At enrollment, 87 percent were asymptomatic. The median CD4 percent values were: HD [34 percent (PR); 25 percent (TR)] and PP [29 percent (PR); 24 percent (TR)]. The VL increases were 60 percent (PR) and 19 percent (TR) (p < 0.0001). The CD4 percent decreases were 36 percent (PR) and 18 percent (TR) (p < 0.0001). Women receiving PR were more likely to exhibit an increase in VL [adjusted odds ratio (AOR) 7.7 (95 percent CI: 5.5-10.9) and a CD4 percent decrease (AOR 2.3; 95 percent CI: 1.6-3.2). Women receiving PR are more likely to have VL increases and CD4 percent decreases compared to those receiving TR. The clinical implications of these VL and CD4 percent changes remain to be explored.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Antirretrovirais , Infecções por HIV , Complicações Infecciosas na Gravidez , Carga Viral , Região do Caribe , Estudos de Coortes , Infecções por HIV/sangue , Infecções por HIV , América Latina , Estudos Prospectivos , Complicações Infecciosas na Gravidez/sangue , Complicações Infecciosas na Gravidez , RNA Viral
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(6): 871-881, dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420157

RESUMO

A introdução da highly active antiretroviral therapy (HAART) - terapia anti-retroviral fortemente ativa - vem reduzindo a morbidade e a mortalidade em pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, tratamentos prolongados, com combinações de drogas, são de difícil manutenção devido à má aderência e aos efeitos tóxicos. O tratamento com agentes anti-retrovirais, especialmente os inibidores da protease, fez surgir uma síndrome caracterizada por redistribuição anormal da gordura corporal, alterações no metabolismo glicêmico, resistência insulínica e dislipidemia, chamada de síndrome lipodistrófica do HIV (SLHIV). Atualmente não existe nenhum consenso para prevenção ou tratamento da síndrome, cuja causa permanece desconhecida. Esta revisão enfatiza os achados clínicos e dados da literatura a respeito da SLHIV, pois um melhor entendimento desta síndrome por infectologistas, cardiologistas e endocrinologistas é essencial para o manejo da doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV , Dislipidemias/etiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Hiperglicemia/etiologia , Resistência à Insulina , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV/tratamento farmacológico , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV/metabolismo
3.
Arq. bras. cardiol ; 85(4): 233-240, out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416337

RESUMO

OBJETIVO: Determinação da freqüência das alterações cardíacas e sua evolução nas crianças expostas ao HIV-1 por via perinatal. MÉTODOS: Realizada avaliação seqüencial clínico-cardiológica, eletrocardiográfica e ecocardiográfica Doppler em 84 crianças expostas ao HIV-1. RESULTADOS: Grupo I (sororreversão) 43 crianças (51,2 por cento). Ausência de alterações clínicas. ECG: distúrbio de condução de ramo direito 5 casos. ECO: CIA (1 caso) e CIV (1 caso). Grupo II 41 infectados (48,8 por cento) com 51,2 por cento de alterações cardiológicas. Crianças assintomáticas ou com sintomas leves, sem imunossupressão: alterações clínico-ecocardiográficas ausentes; ECG: distúrbio de condução de ramo direito (2 casos). Crianças com comprometimento clínico-imunológico moderado e severo: Alterações encontradas: 1) Clínicas (31,7 por cento): taquicardia isolada (1 caso), ICC (12 casos). 2) Eletrocardiográficas (43,9 por cento): taquicardia sinusal associada a outras alterações (10 casos), distúrbio de condução de ramo direito (5 casos), BDAS (1 caso), HBAD (1 caso), alterações da repolarização ventricular (11 casos), SVD (2 casos), SVE (1 caso), desvio do AQRS para direita (1 caso), arritmias (3 casos). 3) Ecocardiográficas (26,8 por cento): miocardiopatia dilatada (5 casos), derrame pericárdico com tamponamento (2 casos), hipertensão pulmonar (2 casos) e prolapso da valva mitral (1 caso). CONCLUSÃO: O envolvimento cardíaco foi uma característica do grupo infectado. Houve maior prevalência de alterações nas crianças pertencentes à categoria clínico-imunológica mais avançada. Os achados clínicos, eletrocardiográficos e ecocardiográficos mais freqüentes foram, respectivamente, ICC, alterações da repolarização ventricular e miocardiopatia dilatada. Esta foi reversível em um caso. As alterações eletrocardiográficas foram significantemente mais freqüentes que as clínicas e ecocardiográficas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Insuficiência Cardíaca , Infecções por HIV/transmissão , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Seguimentos , Insuficiência Cardíaca , Infecções por HIV/complicações , Infecções por HIV/diagnóstico , Estudos Prospectivos , Carga Viral
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 205-208, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406672

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A em crianças e adolescentes expostos e/ou infectados pelo HIV. MÉTODOS: Entre setembro de 1996 e agosto de 2002, foram incluídos neste estudo 352 crianças e adolescentes, filhos de mães soropositivas para o HIV (200 expostos e não-infectados pelo HIV, e 152 expostos e infectados pelo HIV). Essas crianças e adolescentes, com idade entre 1 e 14 anos, acompanhados no Ambulatório de AIDS Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), fizeram teste sorológico contra hepatite A como parte da avaliação de rotina. A dosagem de anticorpos anti-HAV (anticorpos totais e IgM) foi realizada através do método ELISA (Dia Sorin e Radim). A comparação das faixas etárias entre os grupos foi feita utilizando o teste do qui-quadrado e, para comparar as médias de idade das categorias clínicas entre as crianças infectadas, utilizou-se o teste t. RESULTADOS: A prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A foi de 34 por cento nos pacientes infectados e expostos ao HIV e 19,7 por cento no grupo de soro-revertidos (expostos ao HIV e não-infectados). Estratificando a amostra por faixa etária, observamos que, para as crianças de 2 a 10 anos, o grupo de infectados pelo HIV apresentou prevalência de anticorpos para o vírus hepatite A (35,5 por cento) maior do que o grupo de soro-revertidos (16,7 por cento) (p = 0,005). Dentro do grupo de infectados pelo HIV, estratificando a amostra em relação à categoria clínica da infecção pelo HIV, observamos que as crianças pertencentes às categorias B e C apresentaram prevalência de anticorpos para o vírus da hepatite A maior (40,5 por cento) do que aquelas pertencentes às categorias N e A (24,1 por cento) (p = 0,042), apesar de apresentarem média de idade sem diferença estatística: 5,66 anos para as categorias N e A e 5,18 anos para as categorias B e C (p = 0,617). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A na população de crianças e adolescentes infectados e/ou expostos ao HIV na faixa etária de 1 a 14 anos foi de 26 por cento. Considerando-se a possibilidade de agravamento da infecção pelo HIV quando associada à infecção pelo vírus da hepatite A, sugerimos a profilaxia vacinal nesse grupo de indivíduos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Infecções por HIV/complicações , Anticorpos Anti-Hepatite A/sangue , Vírus da Hepatite A/imunologia , Hepatite A/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Infecções por HIV/epidemiologia , Hepatite A/diagnóstico , Prevalência
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1015-1017, Dec. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352444

RESUMO

Os quadros vasculares são incomuns não somente nos pacientes adultos (1 por cento) como também nas crianças. Nosso objetivo é alertar para a possibilidade da infecção pelo HIV-1 em crianças com manifestações cerebrovasculares. Das 204 crianças infectadas pelo HIV acompanhadas no Ambulatório de SIDA, descrevemos dois pacientes pré-escolares do gênero masculino, com quadro agudo febril, rebaixamento do nível de consciência, status epilepticus e hemiparesia como primeira manifestação de infecção pelo HIV-1. Nos dois casos evidenciou-se extensa isquemia em território da artéria cerebral média. Um dos pacientes evoluiu com tetraparesia espástica grave, sem contactuar com o meio, epilepsia parcial e óbito 4 anos após o diagnóstico, sem melhora do quadro neurológico. O outro paciente apresentou hemiparesia direita e afasia global, evoluindo com regressão completa do quadro neurológico. A infreqüência desses achados torna importante o seu relato, visando a inclusão da infecção pelo HIV-1 no diagnóstico diferencial das quadros cerebrovasculares na criança


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , HIV-1 , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Evolução Fatal
6.
J. bras. aids ; 4(2): 67-71, abr.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-341876

RESUMO

O crescimento da epidemia de AIDS entre as mulheres levou, consequentemente, ao aumento do numero de casos em criancas, pois a grande maioria e devido a transmissao vertical do hiv, cuja probalidade de ocorrencia foi demonstrada em varios estudos. Foi evidenciado que a maioria dos casos, cerca de 65 porcento, ocorre durante o trabalho de parto e no parto propriamente dito e os 35 porcento restantes ocorrem intra-utero, principalmente nas ultimas semanas de gestacao; o aleitamento materno representa risco adicional de transmissao de 7 porcento a 22 porcento. A evidencia de transmissao do HIV pela amamentacao levou o Ministerio da Saude a contra-indicar o aleitamento materno por mulheres portadoras do HIV, assim como o aleitamento cruzado (feito por outra mulher). O presente artigo apresenta consideracoes sobre a utilizacao do teste rapido para pesquisa do HIV nas parturientes e sobre a importancia da supressao da lactacao nas mulheres HIV+, descrevendo os metodos que podem ser recomendados


Assuntos
Aleitamento Materno , HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Supressão
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