Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 41: 1-10, Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-880415

RESUMO

BACKGROUND: Improvements in the iron status of a population as result of food fortification are expected at the long term. In Brazil, the effectiveness of mandatory flour fortification with iron has been evidenced mostly from surveys on gestational anemia after 1 or 2 years from its implementation, in 2004. Our aim was to assess hemoglobin (Hb) concentrations and the prevalences of anemia and linked erythrocyte morphology patterns among pregnant women in 2006 and 2008.METHODS: The study design was retrospective and cross-sectional. The analysis was based on secondary data in 546medical records from women at the times of their first prenatal attendance in 13 public primary healthcare units of the Butantan Administrative Region from São Paulo (SP), Brazil. Anemia was evaluated from Hb concentration (cut-off <11.0 g/dL) and erythrocyte morphology patterns from mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular Hb concentration (MHC), and red cell distribution widths (RDW). Recorded sociodemographic and obstetric data included maternal age, gestational age, ethnoracial self-classification, and residence type. Student's t tests, analysis of variance, Chi-squared tests, and multiple linear and logistic regressions were employed in the statistical analysis using a significance level of 5 %.RESULTS:The prevalence of anemia was 9.7 % in 2006 and 9.4 % in 2008 (P= 0.922), with no significant difference in mean Hb concentrations (P= 0.159). Normocytosis (normal MVC), normochromia (normal MHC), and anisocytosis (high RDW) were found in most anemia cases, suggesting that the low Hb concentrations resulted from mixed causes. In multiple regression analysis, gestational age at the first prenatal attendance was an independent predictor of low Hb and of having anemia. Moreover, black ethnoracial self-classification was associated with lower Hb. CONCLUSIONS: The prevalence of gestational anemia was low among women in both of the studied periods, representing a mild public health problem. Our results highlight the importance of early prenatal care as a means of reducing gestation-associated risks. The erythrocyte morphology pattern found in most cases of low Hb levels suggests that, besides iron deficiency, hemoglobin pathies and nutritional deficiencies of folate and vitamin B12 are common complicating factors of gestational anemia in our setting.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Eritrócitos/metabolismo , Eritrócitos/fisiologia , Cuidado Pré-Natal , Atenção Primária à Saúde
2.
São Paulo; s.n; s.n; abr. 2011. 71 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-834014

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde


The present study verified the prevalence of anemia among pregnant women assisted in 13 Health Basic Units of the Health Technical Supervision in Butantã-SP. This is a cross-sectional study with secondary data from medical charts of 772 pregnant women, upon the first prenatal visit to the doctor, in 2006 (387 women) and 2008 (385 women). The study included pregnant women whose medical charts contained the following data: age, weight, gestational quarter, hemoglobin concentration and RDW upon the first prenatal visit and lack of chronic diseases. According to the gestational nutritional status, the largest prevalence of eutrophic women (61 %) was observed, followed by 21.5 % overweight and 10.8 % obese. The prevalence of anemia was 10.0 % in 2006 and 8.8 % in 2008, with no statistically significant difference between the values (p > 0.05). As expected, the prevalence increased with the evolution of gestation. In 2006, the mean Hb values decreased from 12.6 (1.0) g/dL in the first quarter to 12.2 (1.1) g/dL in the second quarter and 11.5 (1.0) g/dL in the third quarter of pregnancy. The values were similar in 2008. The mean Hb distribution and RDW in both years showed no statistically significant differences (p > 0.05). The pregnant women who were in the second quarter of pregnancy showed a 41 % larger risk of anisocytosis when compared to the ones who attended the first medical visit in the first quarter of pregnancy. This level of prevalence for anemia is classified as associated to a slight risk for the population, according to the World Health Organization


Assuntos
Feminino , Gravidez , Centros de Saúde , Gestantes , Anemia/prevenção & controle , Deficiência de Vitaminas/sangue , Gravidez/estatística & dados numéricos , Política de Saúde
3.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, CRSCENTROOESTE-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: biblio-938118

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde .


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Anemia Ferropriva , Política de Saúde , Nutrição da Gestante
4.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, CAB-Producao, SMS-SP, CRSCENTROOESTE-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: lil-607203

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Ferropriva , Política de Saúde , Nutrição da Gestante
5.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603704

RESUMO

É aceito que a deficiência de ferro acarreta conseqüências deletérias para o desenvolvimento cognitivo, no entanto, é difícil quantificar esse papel uma vez que ele é determinado conjuntamente com fatores sócio-econômico-ambientais. Mesmo assim, o controle da anemia diminui uma fração do risco do subdesenvolvimento cognitivo e isso significa um avanço positivo na qualidade de vida. Tendo em mente a ampliação do conceito de saúde para o de preservação da vida com qualidade, as ações dirigidas à atenção à saúde devem ser incorporadas às ações governamentais programáticas mais abrangentes e intersetoriais. Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o papel da escola no desenvolvimento global da criança destacando o atendimento das necessidades nutricionais de ferro tendo em vista evitar que a deficiência marcial seja um limitante para a capacitação social do indivíduo


Assuntos
Humanos , Anemia Ferropriva , Cognição , Minerais na Dieta , Deficiências de Ferro/etiologia , Desenvolvimento Humano , Ferro da Dieta , Deficiência de Minerais , Necessidades Nutricionais , Transtornos Cognitivos/etiologia , Saúde da Criança , Saúde Holística , Serviços de Saúde Escolar
6.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-605286

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


The present study verified the prevalence of anemia among pregnant women assisted in 13 Health Basic Units of the Health Technical Supervision in Butantã-SP. This is a cross-sectional study with secondary data from medical charts of 772 pregnant women, upon the first prenatal visit to the doctor, in 2006 (387 women) and 2008 (385 women). The study included pregnant women whose medical charts contained the following data: age, weight, gestational quarter, hemoglobin concentration and RDW upon the first prenatal visit and lack of chronic diseases. According to the gestational nutritional status, the largest prevalence of eutrophic women (61 %) was observed, followed by 21.5 % overweight and 10.8 % obese. The prevalence of anemia was 10.0 % in 2006 and 8.8 % in 2008, with no statistically significant difference between the values (p > 0.05). As expected, the prevalence increased with the evolution of gestation. In 2006, the mean Hb values decreased from 12.6 (1.0) g/dL in the first quarter to 12.2 (1.1) g/dL in the second quarter and 11.5 (1.0) g/dL in the third quarter of pregnancy. The values were similar in 2008. The mean Hb distribution and RDW in both years showed no statistically significant differences (p > 0.05). The pregnant women who were in the second quarter of pregnancy showed a 41 % larger risk of anisocytosis when compared to the ones who attended the first medical visit in the first quarter of pregnancy. This level of prevalence for anemia is classified as associated to a slight risk for the population, according to the World Health Organization.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Anemia Ferropriva , Centros de Saúde , Brasil , Alimentos para Gestantes e Nutrizes , Nutrição da Gestante , Atenção Primária à Saúde
7.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p.
Tese em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-699475

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas o estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61%), seguidas por 21,5% de sobrepeso e por 10,8% de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0% em 2006 e de 8,8% em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou as diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Anemia , Anemia Ferropriva , Nutrição da Gestante
8.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 34(1): 59-74, abr. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517514

RESUMO

Pre-school children are one of the most vulnerable groups to iron-defi ciencyanemia. The objective of this study was to measure the hemoglobin concentration and to diagnose the prevalence of anemia in children from 24 to 60 months old attending child day care centers. The diagnosis of anemiain 465 pre-school children from six child day care centers in Butantã,S.Paulo/Brasil, was carried out with peripheral hemoglobin measurementsand analysed by HemoCue employing 11,0g/dL as the cut-off for anemia.The nutritional status was calculated through weight/age, height/age, weight/height with cut-off values of -2.0 and +2.0 for malnutrition and obesity, respectively. The pre-school children had presented 20.9% anemia, 2.4% of the children were shown to be stunting, 0.9% wasting and 5.1% obesity. The childrenïs anthropometric features, as well as socio-economic and family conditions, were not associated with anemia. The prevalence of anemia,signifi cantly lower than the described in the totality of studies developedamong preschool children before the publication of Resolution 344/2002,that it determined the fortifi cation of wheat and maize fl ours with iron,allows to suggest that the supplemental iron, propagated through fortifi edfoods, positively played the role it was assigned to strategy of intervention forthe control of the iron defi ciency.


Los niños en edad preescolar son uno delos grupos más vulnerables a la anemiaferropriva. El objetivo del estudio fue medir la concentración de hemoglobina y diagnosticar la prevalencia de anemia en niños de 24 meses a 60 meses que frecuentan Jardines Infantiles.El diagnostico de anemia en 465 preescolares de seis unidades del barrio Butantã, municipio de São Paulo, Brasil, fue realizado por medio de la determinación de la concentración dehemoglobina periférica, utilizando punto de corte de 11,0g/dl. El estado nutricional fue calculado utilizando el puntajeûZ para peso/ edad, estatura/edad y peso/estaturacon niveles de corte -2,0 + 2,0 para desnutrición y obesidad, respectivamente. Fue diagnosticada anemia en 20,9% de los preescolares, desnutrición anterior en 2,4%, desnutrición actual en 0,9% y obesidad en 5,1%. No se encontró relación entre la anemia y las características antropométricas de los niños ni con las variables socio-económicas y domiciliares de las familias. La prevalencia de anemia encontrada es signifi cativamente menor que la descrita en estudios realizados en las mismas poblaciones de preescolares anteriormente a la publicación de la resolución 344/2002, eso que determinó el fortificación de las harinas de trigo y maíz con hierro. Esto permite sugerir que el suplemento de hierro, aportado por medio de los alimentos fortificados ejerció positivamente el papel que le fue conferido en el estratégia de la intervención para controlar su deficiencia.


A criança em idade pré-escolar é um dos grupos mais vulneráveis à anemia ferropriva. O objetivo do estudo foi medir a concentração de hemoglobinae diagnosticar a prevalência de anemia em crianças com 24 meses a 60 meses de idade que frequentam Centros de Educação Infantil. O diagnóstico de anemia de 465 pré-escolaresde seis unidades da regional do Butantã,município de São Paulo, foi realizado com determinação da concentração de hemoglobina periférica utilizando ponto de corte de 11,0g/dL. O estado nutricional foi calculado utilizando os escores-Z de peso/idade, estatura/idade e peso/estatura com níveis de corte -2,0 e +2,0para desnutrição e obesidade, respectivamente. Os pré-escolares apresentaram 20,9% deanemia; 2,4% de crianças foram diagnosticadas como tendo desnutrição pregressa, 0,9% desnutrição atual e 5,1% obesidade. Não houveassociação da anemia com as características antropométricas das crianças e com as variáveissocioeconômicas e domiciliares das famílias. A prevalência de anemia, significativamente menor do que a descrita na totalidade deestudos desenvolvidos entre pré-escolares antes da publicação da Resolução 344/2002, quedeterminou a fortifi cação das farinhas de trigo e de milho com ferro, permite sugerir que o ferro suplementar, veiculado pelos alimentosfortificados, exerceu positivamente o papel que lhe foi conferido na estratégia de intervenção para o controle da deficiência de ferro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Anemia Ferropriva , Alimentos Fortificados/estatística & dados numéricos , Creches , Ferro da Dieta/uso terapêutico , Brasil , Modelos Lineares
9.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 34(1): 175-184, abr. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517522

RESUMO

The organic agriculture is a production system that aims the social, economic and environmental sustainability, seeks the production of foodthrough natural means, without the use of pesticides, and results in theproduction of healthier food. The production of food free from chemicacontaminants may be considered one of the main advantages of this system.The market of organic food is growing all over the world, mainly motivatedby the concern of consumers with health. This article is a review about theorganic agriculture in Brazil, approaching its conceptual aspects, foodsafety and marketing. This study shows a revision in specialized literatureabout the organic production system. The survey was performed from 1996to 2008.


La agricultura orgánica es un sistema de producción que tiene como objetivo la sostenibilidad ambiental, social y económica, y busca la producción de alimentos a través de medios naturales, sin el uso de plaguicidas, lo que resulta en la producción de alimentos más saludables. La producción de alimentos libres de contaminantes químicos es considerada una de las principales ventajas del sistema. El mercado de alimentos saludables está creciendo en todo el mundo, estimulado principalmente por la preocupación de los consumidores con la salud. Este ar tículo es una revisión de la agricultura orgánica en Brasil, incluye aspectos conceptuales de seguridad alimentaria y comercialización. Es una revisión de la literatura sobre el sistema orgánico de producción de alimentos. El levantamiento comprende el período entre 1996 y 2008.


A agricultura orgânica é um sistema de produção que visa à sustentabilidade ambiental, social e econômica, e busca a produção de alimentos através de meios naturais, sem a utilização de agrotóxicos, resultando na produção de alimentos mais saudáveis. A produção de alimentos livres de contaminantes químicos pode ser considerada uma das principais vantagens deste sistema. O mercado de alimentos orgânicos está crescendo em todo o mundo, motivado principalmente pela preocupação do consumidor com a saúde. Este artigo faz uma revisão sobre a agricultura orgânica no Brasil, abordando aspectos conceituais, de segurança dos alimentos e comercialização. Trata-se de um estudo de revisão, em literatura especializada, sobre sistema orgânico de produção de alimentos. O levantamento abrangeu o período de 1996 a 2008.


Assuntos
Meio Ambiente , Ingestão de Alimentos , Alimentos Orgânicos , Agricultura Orgânica/políticas , Comércio/economia
10.
Rev. paul. pediatr ; 25(2): 161-166, jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-470767

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a freqüência de anemia de acordo com a renda familiar per capita de crianças matriculadas no Centro de Educação Infantil (CEI) do Centro Educacional Unificado (CEU) Cidade Dutra, no Município de São Paulo, São Paulo, em 2004. MÉTODOS: Estudo transversal, com 190 crianças de 11 a 57 meses de idade distribuídas em duas faixas de renda familiar per capita (< 1 e > 1 salário mínimo). Foram consideradas anêmicas as crianças com taxa de hemoglobina <11g/dL, medida em amostra de sangue capilar digital por meio de fotômetro portátil Hemocue®. Na análise dos resultados foram empregados o teste do qui-quadrado e a análise de variância de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: A anemia foi observada em 31,6 por cento das crianças investigadas, sendo a sua freqüência significantemente maior nas crianças de menor faixa etária. A freqüência de anemia foi de 72,7 por cento, 41,2 por cento, 19,7 por cento e 15,4 por cento, respectivamente nas crianças de 11 a 23 meses, 24 a 35 meses, 36 a 47 meses e 48 a 57 meses. Entre as crianças de famílias com renda inferior a um salário mínimo, a freqüência de anemia foi de 36,7 por cento, e naquelas com um ou mais salário mínimo, a prevalência foi 22,9 por cento. CONCLUSÕES: Na creche do CEU Cidade Dutra, a freqüência de anemia foi maior nas crianças de 11 a 23 meses e nas famílias com renda per capita inferior a um salário mínimo.


OBJECTIVE: To evaluate the frequency of anemia according to family per capita income in children enrolled in a day care center in São Paulo, Brazil, in 2004. METHODS: This cross-sectional study enrolled 190 children aged 11 to 57 months divided into two groups of per capita income (<1 or > 1 minimum wage). Hemoglobin level was evaluated in capillary blood (finger-stick test) using a Hemocue® portable photometer. Anemia was considered when hemoglobin level was below 11g/dL. The results were analyzed using chi-square and Kruskal-Wallis tests. RESULTS: Anemia was found in 31.6 percent of the investigated children, with a higher proportion in younger children. The frequency of anemia was, respectively, 72.7 percent, 41.2 percent, 19.7 percent and 15.4 percent in children aged 11-23 months age, 24-35 months, 36-47 months, and 48-57 months. Among children of families with low per capita income, the frequency of anemia was 36.7 percent. In families earning more than one minimum wage per capita per month, there were 22.9 percent of children with anemia. CONCLUSIONS: At the day care center, the frequency of anemia was higher among children aged 11-23 months, especially when the family per capita income was less than one minimum wage per month.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anemia/economia , Anemia/epidemiologia , Renda per Capita , Creches
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA