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Intervalo de ano
1.
Femina ; 32(5): 405-413, jun. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409797

RESUMO

Após breve introdução, realçando a importância das ciências básicas e conhecimento razoável de medicina biomolecular, são abordados os tópicos referentes à estrutura anatômica dos ovários, seus compartimentos funcionais e a produção de esteroides sexuais própria de cada um. Segue rápida explanação sobre o conceito unitário da bioesteroidogênese, com as implicações sobre as diversas glândulas produtoras de hormônios esteróides. E, a seguir, abordada a dinâmica folicular nas diversas etapas da vida da mulher e a interação folículo/eixo H-H-O, desde a vida intra-uterina e infância, adolescência (com especial destaque para a ocorrência dos ovários policísticos), menacme (salientando o papel potencial do oócito no desenvolvimento folicular)e concluindo com as alterações fisiológicas do climatério e transição menopausal. Encerra, enfatizando a dinâmica hormonal do climatério, cujo conhecimento é indispensável ao se indicar eventual terapia hormonal


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Folículo Ovariano/fisiologia , Sistema Hipotálamo-Hipofisário , Ovário , Esteroides
2.
Femina ; 31(9): 775-780, out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406314

RESUMO

O Mecanismo de ação dos estrogênios, fitoestrogênios e SERMs se faz basicamente pelo acoplamento destas substâncias aos receptores estrogênicos presentes nos núcleos dos órgão-alvo. A resposta tecidual, entretanto, poderá variar dentro de um espectro entre totalmente estimuladora ou repressora, na dependência de diversos fatores presentes em cada célula, como o tipo do receptor (alfa ou beta), a prevalência de cada um nos diversos tecidos, da sua dimerização formando homodímeros ou heterodímeros, do elemento de resposta estrogênica (ERE) e promotores vizinhos (TAF1 e TAF2), do contexto celular das proteínas adaptadoras e da potência específica do ligante. À luz dos conhecimentos da biologia molecular, poderemos interpretar as ações dos estrogênios, dos fitoestrogênios e SERMs e avaliar o real efeito de cada um, bem como suas interações. Por exemplo, um determinado serm poderá evitar a perda de massa óssea numa paciente na pós-menopausa e provocar osteoporose numa paciente em idade reprodutiva


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Climatério , Estrogênios/farmacologia , Estrogênios não Esteroides , Estrogênios não Esteroides/efeitos adversos , Estrogênios não Esteroides/farmacologia , Receptores de Estrogênio , Terapia de Reposição Hormonal , Fitosteróis
3.
Reprod. clim ; 15(2): 88-94, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289109

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar o efeito sobre a sintomatologia climatérica, ciclo menstrual e perfil lipídico de uma combinaçäo estro-progestativa, em esquema ciclico-sequencial, contendo 2,0 mg de valerato de estradiol de 10 mg de acetato de medroxiprogesterona (Dilena), em mulheres na peri-menopausa. TIPO DE ESTUDO: Estudo prospectivo, aberto, näo comparativo e multicêntrico. MATERIAL E METODOS: 67 mulheres na perimenopausa foram tratadas com a combinaçäo estro-progestativa mencionada, por via oral, durante um período de 6 meses. Foram avaliados antes, durante e ao término do uso da medicaçäo os seguintes parâmetros: Indice de Kupperman, número de fogachos, características do fluxo menstrual e perfil lipídico. RESULTADOS: A severidade e freqüência da sintomatologia climatérica diminui significativamente com o tratamento, bem como o número de fogachos, quando avaliado isoladamente. O sangramento menstrual esteve presente em 95 por cento das mulheres, predominantemente na forma de ciclos regulares (89,5 por cento) e com intensidade semelhante aos ciclos anteriores ao uso da medicaçäo, das pacientes. Na avaliaçäo dos níveis de colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, VLDL-colesterol e triglicérides, näo foram diferenças estatisticamente significantes antes e após o tratamento. CONCLUSÃO: A associaçäo de valerato de estradiol e medroxiprogesterona, nas doses e esquema utilizados, é uma boa opçäo de tratamento na perimenopausa, por resultar em altos índices de remissäo dos sintomas climatéricos, promover regularidade menstrual e näo alterar o perfil lipídico


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , LDL-Colesterol/sangue , VLDL-Colesterol/sangue , Colesterol/sangue , Distúrbios Menstruais/tratamento farmacológico , Combinação de Medicamentos , Estrogênios/uso terapêutico , Fogachos/tratamento farmacológico , Lipídeos/sangue , Acetato de Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Pré-Menopausa , Progesterona/uso terapêutico , Triglicerídeos/sangue , Valeratos/uso terapêutico
4.
Reprod. clim ; 11(1): 34-7, jan.-mar. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165295

RESUMO

OBJETIVOS: estudo comparativo entre dois preparados hormonais utilizados em TRH em pacientes pós menopausadas. CASUISTICA E METODOLOGIA: Esquema cíclico com intervalo livre de administraçao, um contendo acetato de ciproterona (AC) e valerato de estradiol (VE) e outro contendo estrogênios conjugados equinos e acetato de medroxiprogesterona, em estudo multicêntrico, com 77 mulheres climatéricas. RESULTADOS: Ambas as associaçoes apresentaram eficácia comparável no tratamento do climatério com boa tolerabilidade de ambos. Nao houve diferença entre os grupos quanto a níveis de pressao arterial, porcentagem de melhora dos sintomas, presença de spotings e intensidade de sangramento. CONCLUSOES: A associaçao VE/AC constitui-se uma boa opçao para tratamento dos sintomas climatéricos, trazendo melhoria considerável sobre a qualidade de vida das pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/efeitos dos fármacos , Acetato de Ciproterona/uso terapêutico , Estradiol/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Análise de Variância , Distribuição de Qui-Quadrado
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