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Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 12(2): 127-131, maio-ago. 2001. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-554392

RESUMO

O presente estudo avaliou, clinicamente, a resposta do tecido ósseo após o tratamento de defeitos resultantes da peri-implantite induzida por ligaduras em cães. Cinco cães foram utilizados. Os pré molares inferiores foram extraídos de ambos os lados da mandíbula. Após três meses, os intermediários foram conectados aos implantes e a peri-implantite induzida através da colocação de ligaduras em posição submarginal. Um mês mais tarde, as ligaduras e os intermediários foram removidos e os defeitos ósseos resultantes foram aleatoriamente divididos entre os seguintes tratamentos: descontaminação (DE), descontaminação associada a regeneração óssea guiada (GBR), decontaminação associada ao enxerto ósseo (GB) e descontaminação associada a regeneração óssea guiada e ao enxerto ósseo (GBR+BG). Os defeitos ósseos peri-implantares foram clinicamente avaliados antes e após 5 meses do tratamento. Os resultados demonstraram uma maior porcentagem de preenchimento ósseo vertical para GBR+BG (27,77 ± 14,07) seguido por GBR (21,78 ± 16,19), BG (21,26 ± 6,87), DE (14,03 ± 5,6). Entretanto, a análise de variância não detectou diferenças estatísticas em qualquer um dos tratamentos propostos (P=0,265). Assim, dentro dos limites do presente trabalho, concluiu-se que não há diferença entre os tratamentos investigados.


Assuntos
Animais , Cães , Regeneração Óssea , Transplante Ósseo , Regeneração Tecidual Guiada , Implantes Dentários/efeitos adversos , Periodontite , Perda do Osso Alveolar , Implantação Dentária Endóssea , Implantes Experimentais , Ligadura
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