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Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(4): 516-520, ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414769

RESUMO

A forma mais eficaz e segura de se diagnosticar o hipotireoidismo congênito (HC) é através dos programas de rastreamento neonatal com dosagens sanguíneas do hormônio tireotrófico (TSH). Está estabelecido que a incidência de HC varia entre 1:2.300 - 1:5.000 nascimentos, sendo mais elevada em áreas de carência iódica. Complementando o programa de rastreamento para HC desenvolvido entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), dosou-se iodo em amostras urinárias de 141 recém-nascidos (RN) de Ribeirão Preto, sendo 87 meninos e 54 meninas. Os resultados de TSH não indicaram casos de HC, embora um elevado número de crianças (0,96 por cento) tenha sido convocado para novos testes. As iodúrias variaram entre 2,1 e 194æg/l, (média de 58,3±36,2æg/l). Não foram observadas diferenças entre os valores de iodo urinário dos RN segundo o sexo ou idade gestacional. Foi encontrada correlação negativa entre iodúria e TSH de sangue de cordão umbilical (r= -0,20, p= 0,02).


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Hipotireoidismo Congênito/diagnóstico , Sangue Fetal/química , Iodo/urina , Triagem Neonatal , Tireotropina/sangue , Brasil , Biomarcadores/sangue , Biomarcadores/urina
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