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1.
Rev. SOCERJ ; 19(4): 287-291, jul.-ago. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438641

RESUMO

Objetivo: Analisar os resultados e as complicações em uma série de casos de ablação por radiofreqüência de taquicardia atrioventricular reentrante nodal (TAVN). Métodos: Foram estudados, retrospectivamente, 1428 pacientes submetidos à ablação por radiofreqüência do circuito da TAVN. Todos os pacientes apresentavam taquicardia clínica sintomática repetitiva e indução sustentada ou não-sustentada de TAVN no estudo eletrofisiológico. O procedimento utilizou o mapeamento anatômico do triângulo de Koch com aplicações de radiofreqüência controladas por temperatura (máximo 60 graus centígrados), objetivando a modificação ou a ablação da via lenta. Os pacientes foram revistos entre 15 e 90 dias após o procedimento. Resultados: A idade média da população estudada foi de 50 maior ou menor que 8 anos, sendo o sexo feminino o mais prevalente (76,2 por cento). A não-indução da arritmia, após a ablação por radiofreqüência, ocorreu em 98,89 por cento dos pacientes. Houve recorrência precoce em 1,75 por cento dos pacientes. As complicações irreversíveis observadas foram: bloqueio atrioventricular total, observado em 3 pacientes (0,21 por cento); pseudo-aneurisma de femoral necessitando de cirurgia em 1 paciente (0,07 por cento). A eficácia final, considerando-se apenas os casos curados sem complicações irreversíveis, foi de 96,85 por cento. Dois outros pacientes apresentaram tamponamento agudo na sala de exame, com imediata drenagem e recuperação. Conclusões: A ablação por radiofreqüência da TAVN nodal apresenta alta eficácia e baixíssima incidência de complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Ablação por Cateter/métodos , Ablação por Cateter , Taquicardia por Reentrada no Nó Atrioventricular/classificação , Taquicardia por Reentrada no Nó Atrioventricular/complicações , Taquicardia por Reentrada no Nó Atrioventricular/diagnóstico , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle
2.
Rev. SOCERJ ; 19(1): 66-73, jan.-fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436601

RESUMO

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum na espécie humana, ocorrendo em 2 por cento da população adulta e aumentando a cada década até a prevalência de aproximadamente 10 por cento acima de 70 anos. Resulta em aumento da mortalidade e significante morbidade relacionada a acidente vascular encefálico isquêmico e taquicardiomiopatia. A ineficácia relativa do tratamento farmacológico, os riscos das drogas antiarrítmicas e o crescente reconhecimento das conseqüências da FA têm contribuído para a procura de métodos criativos destinados a restaurar o ritmo sinusal. Este artigo analisa as atuais técnicas de mapeamento, as vantagens e limitação da ablação por cateter, considerando os gatilhos e substrato da FA


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ablação por Cateter/efeitos adversos , Ablação por Cateter/métodos , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Fibrilação Atrial/mortalidade
3.
Rev. SOCERJ ; 19(1): 92-100, jan.-fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436604

RESUMO

Objetivo: Avaliar a comparação entre a presença de atenuação intensa do sinal intracavitário através do mapeamento eletroanatômico e a presença de bloqueio de condução no istmo atrial direito em pacientes submetidos à ablação de flutter atrial. Métodos: Foram estudados vinte e oito pacientes sucessivos encaminhados para ablação de flutter istmo-dependente. A idade média foi de 60,96 anos, com 82,1 por cento dos pacientes do sexo masculino. Mapas eletroanatômicos de condução e voltagem foram gerados pré e pós-ablação e a presença de bloqueio de condução foi comparada com a atenuação do sinal intracavitário na região ablacionada. Foi considerada como atenuação intensa ("fibrose"), sinais menor que 0,1mV e tecido normal aquele com sinal maior que 1mV. Resultados: A média de 71,43 pontos foi utilizada para a construção de cada mapa, com desvio-padrão de 43,93 pontos. Os mapas construídos apresentaram um volume com média de 142,14mL e desvio-padrão de 32,6mL. O número de mapas construído por paciente variou de 3 a 5, com média e desvio-padrão de 33,3 maior ou menor que 0,6. O sucesso imediato da ablação nesta população estudada foi de 82,14 por cento (23/28). O valor de p encontrado na comparação entre atenuação da voltagem do sinal intracavitário ("fibrose") na região istmal e a presença de bloqueio de condução nesta área foi de 0,063. Conclusões: A metodologia empregada de análise de voltagem dos sinais intracavitários não se mostrou confiável em predizer a presença de bloqueio de condução istmal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Arritmias Cardíacas , Ablação por Cateter/métodos , Ablação por Cateter , Flutter Atrial/classificação , Flutter Atrial/complicações , Flutter Atrial/diagnóstico
5.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266130

RESUMO

Duas estratégias farmacológicas têm sido propostas para o tratamento da fibrilaçäo atrial: a reversäo e manutençäo do ritmo sinusal com drogas antiarritmicas ou o controle da resposta ventricular associado ao emprego de anticoagulante oral. Até que se conheçam os resultados de alguns ensaios randomizados em andamento, comparando estas duas estratégias, a conduta mais adequada parece ser: 1) restaurar o ritmo sinusal, sem utilzaçäo de drogas antiarritmicas profiláticas após oum primeiro episódio de fibrilaçäo atrial, particularmente nos pacientes sem cariopatia; 2) manter o ritmo sinusal com drogas antiarritmicas nos pacientes com crises recorrentes, instabilidade hemodinâmica ou cardiopatia estrutural moderada e grave; 3) controlar a resposta ventricular e prevenir a ocorrência de eventos tromboembólicos, por meio de terapia anticoagulante em pacientes com fibrilaçäo atrial crônica e baixa probabilidade de manutençäo do ritmo sinusal (diâmetro do átrio esquerdo maior que 6,0 cm, fibrilaçäo atrial de longa duraçäo e resistência a vários antiarritmicos.


Assuntos
Humanos , Antiarrítmicos/administração & dosagem , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Fibrilação Atrial , Cardioversão Elétrica , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Digoxina/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos
6.
Rev. bras. marcapasso arritmia ; 6(1): 35-43, jan.-abr. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129186

RESUMO

Cinqüenta e dois pacientes com idade média de 33,5 anos, sendo 29 do sexo feminino, foram submetidos à estimulaäo atrial transesofágica (EAT), com o objetivo de avaliar o risco de morte súbita na síndrome de pré-excitaçäo ventricular. Foi usado estimulador IMC Biomédica conectado a um cabo-eletrodo bipolar, introduzido por uma das narinas. Os pacientes apresentavam história de palpitaçäo e/ou síncope e demonstravam ao eletrocardiograma, em ritmo sinusal, complexo QRS alargado com onda delta. A avaliaçäo do período refratário efetivo anterógrado da via acessória (PREa) demonstrou resultados similares nas três metodologias utilizadas: "freqüência progressiva (FP)", "extra-estimulo (EE)" e "trem de pulsos (TP)". Tampouco houve diferença estatística com técnica de EE em freqüência de estimulaçäo de 100 ou 150 pulsos por minuto. A metodologia em estudo mostrou-se capaz de discriminar, dentro de uma populaçäo com síndrome de pré-excitaçäo ventricular manifesta, o grupo de pacientes com risco de morte súbita. Estes, com história de síncope, mostraram grande facilidade de induçäo de fibrilaçäo atrial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estimulação Cardíaca Artificial , Morte Súbita Cardíaca , Síndrome de Wolff-Parkinson-White , Grupos de Risco
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