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Intervalo de ano
1.
Arq. ciênc. saúde ; 11(1): 13-16, jan.-mar. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402391

RESUMO

O erro médico é o resultado adverso decorrente de ação inadequada ou omissão do profissional médico e pode ocorrer de três maneiras principais: imprudência, imperícia e negligência. Estudos epidemiológicos sobre o erro médico são escassos em todo o mundo, especialmente no Brasil e o assunto ainda é pouco abordado no currículo das escolas de medicina, embora amplamente divulgado pela mídia. o objetivo deste trabalho foi avaliar as características dos processos referentes a erro médico instaurados no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo - Delegacia Regional de São José do Preto (CREMESP-RP) e dos profissionais médicos a eles relacionados, no período de 1995 a 2000. A pesquisa foi elaborada usando-se uma planilha com os seguintes dados: tipo e resolução do processo, idade, sexo e especialidade do profissinal. Foram instaurados 41 processos no CREMESP-RP, envolvendo 61 médicos, 47 homens e 14 mulheres, com idade entre 40 e 65 anos. As razões mais frequentes dos processos foram relacionadas às condutas ético profissional (n=15) e negligência, imperícia, imprudência (n=6). As principais especialidades envolvidas foram Ortopedia e Traumatologia (n=14) e Cirurgia Geral (n=7). Conclui-se que os processos de erro médico foram mais frequentes nas especialidades cirúrgicas


Assuntos
Erros Médicos
2.
Cad. saúde pública ; 20(1): 172-179, jan.-fev. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357389

RESUMO

Este artigo descreve inquérito realizado durante campanha de vacinação para avaliação rápida das práticas de alimentação infantil em área urbana de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Foram entrevistados os pais ou responsáveis de todas as crianças menores de um ano de idade que compareceram a oito postos de vacinação selecionados mediante sorteio. A duração mediana das práticas de aleitamento materno foi calculada pela técnica de análise de probitos. Das 719 crianças entrevistadas, 692 (96,2 por cento) iniciaram o aleitamento materno e somente 63 (8,9 por cento) crianças estavam em aleitamento materno exclusivo. A duração mediana da amamentação foi de 205,93 dias. As crianças nascidas por cesariana apresentaram maior risco ao desmame: OR (IC95 por cento) = 1,51 (1,09-2,09), após controle por variáveis de confusão (escolaridade da mãe, peso ao nascer, idade gestacional e se iniciou amamentação). A duração mediana do aleitamento segundo tipo de parto foi maior para parto normal ou fórceps (227,38; IC95 por cento = 195,19-271,16 dias) em relação ao parto cesariano (192,84; IC95 por cento = 128,23-273,34 dias). Observou-se introdução precoce de outros alimentos, particularmente água/chás e leite de vaca, com idade mediana de introdução de 30 dias. Os resultados sugerem medidas de intervenção para promoção do aleitamento materno exclusivo junto aos serviços de saúde do município.


Assuntos
Aleitamento Materno , Proteção da Criança , Estudos Transversais
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