Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi8, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521821

RESUMO

Resumo Objetivo: estimar a prevalência de possíveis exposições cancerígenas em trabalhadores brasileiros. Métodos: estudo transversal, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Calcularam-se prevalências e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) para possível exposição a seis carcinógenos ocupacionais: radiação solar, substâncias químicas, poeiras minerais, material radioativo, trabalho noturno e tabagismo passivo no trabalho, segundo ocupação e sexo, considerando o desenho complexo da amostra. Resultados: foram incluídos 44.822 trabalhadores, 56,33% do sexo masculino. Referiram exposição a pelo menos um agente cancerígeno do grupo 1, segundo classificação da International Agency for Research on Cancer, 49,0% (IC95% 47,8;50,2) dos trabalhadores do sexo masculino e 16,9% (IC95% 16,0;17,9) do feminino. Trabalhadores do sexo masculino, em comparação ao feminino, apresentaram maiores prevalências de exposição à radiação solar (38,1% [IC95% 37,0;39,3] vs 6,6% [IC95% 6,0;7,2]), agentes químicos (19,4% [IC95% 18,5;20,5] vs 8,3% [IC95% 7,6;9,1]), poeiras minerais (18,9% [IC95% 17,9;20,0] vs 3,3% [IC95% 2,9;3,8]), trabalho noturno (15,5% [IC95% 14,7;16,5] vs 9,4% [IC95% 8,6;10,2) e tabagismo passivo (14,3% [IC95% 13,3;15,4] vs 8,2% [IC95% 7,6;9,0]). Conclusão: a prevalência da exposição a possíveis carcinógenos ocupacionais é elevada e desigualmente distribuída por sexo e ocupação. Ações de redução, substituição e eliminação desses carcinógenos devem ser priorizadas.


Abstract Objective: to estimate the prevalence of possible carcinogenic exposures in Brazilian workers. Methods: cross-sectional study, with data from the 2019 National Health Survey. We calculated the prevalences and respective 95% confidence intervals (95%CI) for possible exposure to six occupational carcinogens: solar radiation, chemical substances, mineral dust, radioactive material, night work, and passive smoking at work, according to occupation and sex, considering the complex sample design. Results: 44,822 workers were included, 56.33% were male. Reported exposure to at least one carcinogenic agent from group 1, according to the classification of the International Agency for Research on Cancer, 49.0% (95%CI 47.8;50.2) of male workers and 16.9% (95%CI 16.0;17.9) of female workers. Male workers, compared with female workers, had a higher prevalence of exposure to solar radiation (38.1% [95%CI 37.0;39.3] vs 6.6% [95%CI 6.0;7.2]), chemical agents (19.4% [95%CI 18.5;20.5] vs 8.3% [95%CI 7.6;9.1]), mineral dust (18.9% [95%CI 17.9;20.0] vs 3.3% [95%CI 2.9;3.8]), night work (15.5% [95%CI 14.7;16.5] vs 9.4% [95%CI 8.6;10.2]), and passive smoking (14.3% [95%CI 13.3;15.4] vs 8.2% [95%CI 7.6;9.0]). Conclusion: the prevalence of exposure to possible occupational carcinogens is high and unequally distributed by sex and occupation. Actions to reduce, replace, and eliminate these carcinogens should be prioritized.

2.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 6(supl.3): 821-828, dez. 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1047424

RESUMO

A proteção da saúde no Brasil é um direito social garantido pela Constituição Federal que objetiva salvaguardar o acesso universal e igualitário aos serviços e ações de saúde. Sob essa perspectiva, o marco civil da internet protege os internautas de danos causados por conteúdos indevidos, impróprios ou que sejam nocivos à saúde. No Brasil, aproximadamente 81 milhões de pessoas utilizam a internet por meio de tecnologias móveis para acessar desde redes sociais (Facebook, Twitter, Flickr e Youtube) ou motores de busca (Google) para diversas finalidades. O presente estudo buscou avaliar a popularidade dos termos utilizados pelos usuários no que se refere aos temas saúde e direito à saúde. Para seleção dos termos utilizados em saúde foi realizada uma busca nos Descritores em Ciências da Saúde e depois aplicada à ferramenta Google Trends. Os resultados demonstraram que os brasileiros usuários de internet tem interesse por informações sobre produtos e serviços e também sobre saúde. Segundo o Google Trends, os brasileiros ao utilizarem o motor de busca Google nos últimos 5 anos sobre temas relacionados à saúde tiveram maior interesse pelas palavras "Doenças" e "Plano de saúde" obtendo score 70 para ambas. Entretanto, palavras consideradas menos populares pela ferramenta refletem a baixa procura por sites governamentais ou o direcionamento destas palavras para um público mais específico (advogados ou profissionais de saúde).

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA