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1.
Arq. gastroenterol ; 60(4): 410-418, Oct.-Nov. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527864

RESUMO

ABSTRACT Background: Functional constipation and enuresis frequently coexist. Constipation treatment often results in resolution or improvement of the enuresis. However, besides the classical presentation, patients can present with occult constipation (OC) diagnosed in complementary evaluation; in addition, semi-occult constipation (SOC) can be detected by means of a detailed questionnaire. Objective: To quantify OC and SOC frequency in children with monosymptomatic or non monosymptomatic enuresis (MNE or NMNE). Methods: Otherwise healthy children/adolescents, with enuresis refractory to behavioral therapy and denying constipation after simple questions, answered a structured bowel habit questionnaire and were submitted to a plain abdominal radiological exam. Constipation was classified considering the Boston diagnostic criteria (to allow diagnosis at initial stages), and fecal loading in the X-ray quantified ≥10 by the Barr score. Children with constipation received a standardized treatment (except 26 "pilot" children). Results: Out of 81 children, 80 aged 9.34±2.07 years, 52.5% male, were diagnosed with constipation: 30 OC, 50 SOC; 63.75% had MNE, 36.25% NMNE (six NMNE without behavioral therapy). Demographic data and the Barr score were similar for OC and SOC, but SOC children experienced significantly more constipation complications (retentive fecal incontinence and/or recurrent abdominal pain). Not showing the Bristol Stool Scale (BSS) to 24 "pilot" children, or absence of constipation symptoms accompanying BSS predominantly type 3, in 13 children, did not significantly impact the detection of constipation by the Barr score. Children identifying BSS 3 or ≤2 had similar results. Twenty-eight children, with adequate follow-up after treatment, improved or recovered from constipation at 44 of their 52 follow-up visits. Conclusion: In patients with MNE or NMNE refractory to behavioral therapy, and who initially denied constipation after simple questions, a detailed questionnaire based on the Boston diagnostic criteria detected SOC in 61.7%, and the radiological Barr score revealed fecal loading (OC) in 37.0% of them.


RESUMO Contexto: Constipação funcional e enurese frequentemente coexistem. Tratamento da constipação geralmente resulta em cura ou melhora da enurese. Entretanto, além da apresentação clássica, pode ocorrer constipação oculta (CO), diagnosticada por exame subsidiário; ademais, ao aplicar questionário detalhado, pode-se detectar constipação semioculta (CSO). Objetivo: Obter as frequências de CO e CSO em crianças com enurese mono- ou não monossintomática (EMN ou ENMN). Métodos: Crianças/adolescentes saudáveis, exceto por enurese refratária à terapia comportamental, e que negavam constipação após perguntas simples, respondiam a questionário estruturado sobre hábito intestinal, e realizavam radiografia simples de abdômen. A constipação foi classificada considerando os critérios diagnósticos de Boston (que permitem diagnóstico em fases iniciais) e retenção fecal na radiografia quantificada ≥10 pelo escore de Barr. As crianças com constipação receberam tratamento padronizado (exceto 26 crianças "piloto"). Resultados: Das 81 crianças, 80 com idade 9,34±2,07 anos, 52,5% masculinas, foram diagnosticadas com constipação: 30 CO, 50 CSO; 63.75% tinham EMN, 36.25% ENMN (6 ENMN sem terapia comportamental). Os dados demográficos e o escore de Barr foram semelhantes para CO e CSO, mas as crianças com CSO apresentaram significativamente mais complicações de constipação (incontinência fecal retentiva e/ou dor abdominal recorrente). A não apresentação da Escala Fecal de Bristol (EFB) para 24 crianças "piloto", ou ausência de sintomas de constipação acompanhando EFB predominantemente do tipo 3, em 13 crianças, não teve impacto significativo na detecção de constipação pelo escore de Barr. Crianças que identificaram EFB 3 ou ≤2 tiveram resultados semelhantes. Vinte e oito crianças, com acompanhamento adequado após o tratamento, melhoraram ou se recuperaram da constipação em 44 de seus 52 retornos. Conclusão: Em pacientes com EMN ou ENMN refratária à terapia comportamental, e que inicialmente negavam constipação após perguntas simples, questionário baseado nos critérios diagnósticos de Boston detectou CSO em 61.7%, e o escore radiológico de Barr revelou retenção fecal (CO) em 37% deles.

4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(supl. 2): S147-S156, jul. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-269745

RESUMO

Objetivo: Revisar os conhecimentos atuais sobre impacto, fisiopatologia, apresentação clínica e tratamento da constipação crônica em pediatria. Métodos: Foram utilizados revisão bibliográfica eletrônica na base de dados do Medline-Bireme, artigos recentes de revisão e publicações prévias dos autores. Resultados: A constipação crônica na infância apresenta elevada prevalência. A fisiopatologia envolve a interação de múltiplos fatores: dieta pobre em fibras, desmame precoce, episódios de evacuação dolorosa, comportamento de retenção fecal, distúrbio da motilidade intestinal e predisposição genética. A apresentação clínica é muito variável. Muitos casos têm início no primeiro ano de vida; no entanto, a procura por assistência médica específica, com freqüência, ocorre após muito tempo. Parcela dos casos são reconhecidos a partir das complicações. As principais complicações são escape fecal, dor abdominal, anorexia e alterações urinárias. O tratamento deve ser individualizado e envolve os procedimentos: orientação geral, esvaziamento do fecaloma, tratamento de manutenção e recondicionamento esfincteriano. Apesar da maioria das vezes a constipação crônica ser de origem funcional, é necessária muita atenção para as entidades que constituem seu diagnóstico diferencial. Avaliação especializada e exames subsidiários devem ser indicados de acordo com as características clínicas individuais e quando a evolução clínica não é satisfatória. Comentários: Ao que tudo indica, o controle da constipação, a longo prazo e na idade adulta, depende da incorporação de hábitos alimentares que proporcionem quantidade adequada de fibra alimentar que pode ser importante, inclusive, para melhorar as condições gerais de saúde e ajudar a prevenir a ocorrência futura de outras


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Constipação Intestinal , Fibras na Dieta , Prevalência , Vazamento de Gases , Desmame
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 73(5): 340-4, set.-out. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-211791

RESUMO

Objetivo: Obter a prevalência de constipaçäo intestinal em escolares, tendo em vista que constipaçäo crônica e freqüente em nosso ambulatório gera, mas säo escassos dados sobre prevalência comunitária em crianças. Métodos: Foram avaliados 1145 alunos do ciclo básico (52,5 por cento masculinos, idade mediana 8a 4m) de 5 escolas da periferia de Botucatu. as crianças responderam questionário previamente validado, aplicado por estudantes do Curso de Auxiliar de Enfermagem especialmente treinados. Exoneraçäo de sílabas e/ou dificuldade/dor ao evacuar, habitualmente, caracterizam a constipaçäo, por um critério rigoroso. Sangue ou escape fecal como sintomas isolados näo foram incluídos no critério rigoroso, mas foram considerados em outros 2 critérios. Resultados: A prevalência de CI foi de 25,1 por cento nos meninos e 32,9 por cento nas meninas, ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Constipação Intestinal , Doenças do Sistema Digestório
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(4): 235-41, maio-jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193345

RESUMO

A fim de estimar a recuperaçäo nutricional (RNu) intra-hospitalar de crianças desnutridas com diarréia persistente (DP) submetidas a suporte nutricional (SN) padronizado, avaliaram-se prospectivamente o peso, a estatura, o perímetro cefálico e as medidas braquiais (MB) de 20 crianças, 19 abaixo de 1 ano, hospitalizadas com peso/idade-2,89 a -5,21 desvios-padräo. Constituíram-se os grupos óbito (GO - 4 crianças) e Sobrevivente (GS - 16) e os subgrupos de GS, Ganho de Peso(GP) e Perda de Peso (PP), de acordo com a evoluçäo ponderal inicial. Houve início de RNu dos sobreviventes durante a hospitalizaçäo, entretanto para as crianças com perda de peso inicial esta só foi evidente a partir do peso mínimo atingido. O GO apresentou, à admissäo, MB significativamente mais deficientes que o GS e mais alteraçöes metabólico-infecciosas. Adicionalmente, o GO recebeu menor quantidade de calorias que GS e a perda de peso no período pré-óbito foi maior do que a perda inicial no subgrupo PP. Concluiu-se que o SN empregado permitiu iniciar a RNu de 80 por cento dos desnutridos graves com DP durante a hospitalizaçäo. Estiveram associados ao mau prognóstico das demais, que faleceram, MB muito deficitárias à admissäo, alteraçöes metabólico-infecciosas intensas, baixo aporte calórico e grande velocidade de perda de peso após internaçäo. Recomenda-se para essas crianças a instituiçäo precoce de SN adequado e a monitorizaçäo do estado nutricional com medidas antropométricas durante a hospitalizaçäo, incluindo as MB já à admissäo, por seu valor prognóstico.


Assuntos
Humanos , Criança , Antropometria , Nutrição da Criança , Desnutrição Proteico-Calórica , Diarreia , Kwashiorkor , Hospitalização
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 66(8/9): 166-170, ago.-set. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119039

RESUMO

O estudo do PH esofagico durante 24 horas foi realizado em 50 criancas divididas em 2 grupos: grupo I - portadoras de sintomas de refluxogastroesofagico (n=41) e grupo II - sem sintomas de refluxo gastroesofagico (n=9). As criancas sintomaticas foram divididas em 3 subgrupos IA - sintomas digestivos; grupo IB - sintomas respiratorios, e grupo IC sintomas digestivos e respiratorios. Nas criancas do grupo IA o indice de positividade do exame foi de 90%, enquanto que nos grupos IB e IC os indices foram de 30% e 72%, respectivamente. Os parametros mais importantes no diagnostico do refluxo gastroesofagico foram oNER com duracao superior a 5 e 15 minutos e a porcentagem do tempo em que o ph esofagico se apresentou foi inferior a 4 unidades. O estudo do ph esofagico durante 24 horas mostrou-se util no diagnostico do refluxo gastroesofagico em criancas.


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Esôfago , Concentração de Íons de Hidrogênio , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Broncopneumonia , Transtornos de Deglutição
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