Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(1): 72-79, Jan.-Mar. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841301

RESUMO

ABSTRACT Background: Anal canal carcinoma is a rare neoplasm, representing 2% of the digestive tumors, and the most common is squamous cell carcinoma, with an increasing incidence. Objective: The study aims to elucidate the pathogenesis of an increasingly prevalent disease, as well as to update treatment and prognosis. Methods: A literature search in Pubmed database, including articles from 2005 to 2015 and cross-research articles with the initial research. Results: Several studies prove the role of HPV as a major risk factor in the development of squamous cell carcinoma of anal canal, as well as a greater prevalence of this neoplasia in HIV-positive people and in those who practice receptive anal intercourse. In the last two decades chemoradiotherapy remains the treatment of choice, and abdominoperineal resection is reserved for those cases of treatment failure or recurrence. Evidence advances in order to adapt the treatment to each patient, taking into account individual prognostic factors and biological tumor characteristics. Conclusions: Squamous cell carcinoma of the anal canal is a neoplasm associated with HPV; therefore, screening and vaccination programs of male individuals, by way of prevention, should be started. Many studies are needed in order to achieve development in the treatment as well as in the evaluation of the biological characteristics of the tumor.


RESUMO Introdução: O carcinoma do canal anal é uma neoplasia rara, representando 2% dos tumores digestivos, sendo o epidermóide o mais comum com uma incidência crescente. Objetivo: Este estudo pretende elucidar sobre a etiopatogenia desta patologia cada vez mais prevalente, assim como atualizar sobre o tratamento e prognóstico. Métodos: Pesquisa bibliográfica na base de dados Pubmed, incluindo artigos de 2005 a 2015, assim como artigos de pesquisa cruzada com os artigos iniciais. Resultados: Diversos estudos provam o papel do HPV como um fator de risco major no desenvolvimento de carcinoma epidermóide do canal, assim como uma maior prevalência desta neoplasia na população HIV positiva e nos que praticam sexo anal recetivo. O tratamento continua a ser desde há duas décadas a quimioradioterapia, reservando a resseção abdominoperineal para casos de falência do tratamento ou recorrência. A evidência avança no sentido de adequar o tratamento a cada doente, tendo em conta fatores prognósticos individuais e as características biológicas do tumor. Conclusões: O carcinoma epidermóide do canal anal é uma neoplasia associada ao HPV, logo deveria iniciar-se programas de rastreio e vacinar o sexo masculino como prevenção. Muitos estudos são necessários para evoluir no tratamento, assim como na avaliação das características biológicas do tumor.


Assuntos
Humanos , Neoplasias do Ânus/patologia , Papillomaviridae/fisiologia , Carcinoma de Células Escamosas/etiologia , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , HIV/fisiologia , Infecções por Papillomavirus/complicações , Canal Anal/lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA