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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(2): 188-191, mar.-abr. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-408691

RESUMO

O colesteatoma é um cisto epidermóide, caracterizado por tecido epidérmico queratinizado, com capacidade de migracão e erosão de estruturas adjacentes. OBJETIVO: Verificar o crescimento do cisto epidermóide (colesteatoma) quando se implanta fragmento de pele do pavilhão auricular junto ao osso femoral de ratos. FORMAL DE ESTUDO: experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados 10 ratos, os quais foram submetidos à implantacão de fragmento de pele do pavilhão auricular na coxa e mantidos por 3 meses, seguido de remocão do tecido implantado após este período. Cada fragmento ressecado dos animais foi incluso em parafina, corado em hematoxilina-eoxina e preparado em lâminas para efetivacão de estudo anatomopatológico. RESULTADO: Aspecto macroscópico: aspecto granulomatoso, de coloracão amarelada, de forma arredondada e amolecida. Aspecto microscópico: estrutura cística com revestimento constituído por epitélio escamoso estratificado. O cisto apresenta camada mais interna córnea, com descamacão de queratina, seguida da camada granulosa e camadas escamosa e basal mais externamente. CONCLUSAO: O cisto epidermóide (colesteatoma) pode se desenvolver a partir de tecido epitelial transplantado junto ao osso femoral de ratos.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Camundongos , Colesteatoma/patologia , Epitélio/transplante , Fêmur/patologia , Meato Acústico Externo , Fêmur/cirurgia
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 776-779, nov.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393258

RESUMO

A paralisia de Bell é uma paralisia facial unilateral de início súbito e de causa desconhecida. Pode afetar a salivação, o paladar e o lacrimejamento dependendo do topografia do acometimento do nervo facial, e os pacientes podem referir hipersensibilidade auditiva. Nos pacientes com paralisia de Bell, o reflexo estapediano está ausente. OBJETIVO: O objetivo desta investigação foi o de verificar se os pacientes com paralisia de Bell apresentam hiperacusia. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram examinados 18 pacientes aleatórios apresentando paralisia facial periférica de Bell. Foi realizada avaliação otorrinolaringológica completa, teste de Hilger, teste de Schirmer, gustometria, audiometria tonal e vocal, imitanciometria e teste de desconforto auditivo. A faixa etária entre 31 e 40 anos foi a mais afetada pela PFP nesta amostra. RESULTADO: Os pacientes do sexo feminino foram os mais afetados estando acometidos em 61 por cento dos casos. A hemi-face direita foi acometida em 56 por cento dos casos. O grau de acometimento local mais encontrado foi o grau IV em 44 por cento dos casos e os graus III e V em 28 por cento dos casos cada. A queixa de hiperacusia esteve presente em apenas um paciente, o que representa 5,5 por cento dos casos. Todos os pacientes estudados apresentaram diminuição nos gráficos audiométricos do limiar de tolerância auditiva, sendo que o reflexo estapediano protege, em média 16 dB, nestes pacientes. CONCLUSÃO: Portanto, concluímos que pacientes com paralisia de Bell apresentam clinicamente queixas de hiperacusia semelhantes da população geral, porém, audiometricamente, o limiar de tolerância auditivo no lado paralisado é menor do que em relação ao do lado normal.

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