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Intervalo de ano
1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(2): 155-161, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-435785

RESUMO

PFGE (pulsed field gel eletrophoresis) é a sigla usada para indicar qualquer técnica de eletroforese apropriada para separar grandes fragmentos de DNA, por meio da reorientação do DNA em gel pela ação de campos elétricos alternados. Esta técnica é reconhecida como padrão ouro para identificação de linhagens bacterianas, fúngicas e de protozoários. O principal objetivo deste estudo de revisão é o da elucidação dos fundamentos da técnica de PFGE ou eletroforese de campo pulsante aplicada em estudo com bactéria. Sua resolução depende de uma série de fatores como: voltagem, concentração de agarose, temperatura, solução tamponante, tempo de pulso e de corrida eletroforética. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos nesse tipo de eletroforese é fundamental para a otimização e obtenção dos resultados apropriados.


Assuntos
DNA Bacteriano , Eletroforese em Gel de Campo Pulsado , Epidemiologia Molecular , Técnicas Bacteriológicas , Genótipo
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 31(1): 73-80, jan.-mar. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-219020

RESUMO

A tipagem molecular do genoma bacteriano, na maioria das vezes, envolve a análise de fragmentos de restriçäo do DNA cromossômico. Desde que a ribotipagem foi descrita, em 1986, tem sido amplamente utilizada para analisar relaçöes taxonômicas e/ou epidemiológicas entre os diferentes grupos de organismos. A ribotipagem usa o padräo de restriçäo do opéron de RNA ribossômico (rrn) como ferramenta epidemiológica e tem fornecido ótimos resultados para a detecçäo de polimorfismo do comprimento dos fragmentos de restriçäo (RFLPs). O número de opérons rrn da bactéria está diretamente relacionado ao potencial discriminatório da técnica, fornecendo um maior ou menor número de bandas.


Assuntos
Humanos , Infecções Bacterianas , Técnicas de Tipagem Bacteriana , Epidemiologia Molecular , DNA Bacteriano , Eletroforese em Gel de Ágar , Reação em Cadeia da Polimerase , Sorotipagem
3.
Rev. bras. genét ; 13(2): 173-82, june 1990. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-94203

RESUMO

A freqüência de transposiçäo do Tn1 do plasmídio pTH10 para o cromossomo da célula hospedeira foi maior em Proteus mirabilis que em Escherichia coli. Contudo pode-se supor que os valores obtidos em P. mirabilis foram subestimados desde que o plamídio doador do transposoma é instavél na linhagem PG1342. Experimentos de hibridaçäo sugerem que existem mais do que uma inserçäo por cromossomo de P. mirabilis, mas análises adicionais säo necessárias para a localizaçäo dessas inserçöes. Se o transposon T n1 se insere em um ponto quente do cromossomo da célula hospedeira, esse alvo näo causou auxotrofia em nenhum dos clones testados de PG1342::Tn1. Transposiçöes entre plasmídios albergados por P. mirabilis parecem näo ocorrer em níveis maiores do que para o cromossomo, confrome relatados para E. coli. Outrossim, as freqüências de inserçäo do Tn1 variam de acordo com o DNA alvo. A seleçäo de um sítio de inserçäo ocorre diferentemente nos dois gêneros, sugerindo que fatores dos hospedeiros têm uma participaçäo importante nessa seleçäo. Por outro lado, Tn1 mostrou inserçäo preferencial em outrom transposon (Tn402), independentemente do hospedeiro. Neste caso a inserçäo do Tn1 näo é estável, levando à excisäo do transposon ampicilina


Assuntos
Elementos de DNA Transponíveis/genética , Plasmídeos , Proteus mirabilis/genética , Hibridização Genética
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