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1.
Rev. bras. anestesiol ; 47(1): 10-5, jan.-fev. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190913

RESUMO

O sevoflurano vem se constituindo em uma alternativa para induçäo de anestesia inalatória como agente único. O objetivo deste estudo foi comparar o sevoflurano e o halotano em cirurgias pediátricas com duraçäo menor que 30 minutos em relaçäo a qualidade de induçäo, a estabilidade na manutençäo, as características de emergência e a recuperaçäo. Método - Sessenta crianças estado físico em dois grupos: G1 = sevoflurano; G2 = halotano. Foi feita induçäo (sevoflurano a 4 por cento ou halotano a 2,5 por cento) e manutençåo de anestesia sob máscara com ventilaçåo espontânea ou assistida em circuito aberto Mapleson tipo D. Foram avaliados e comparados os seguintes dados: aceitaçåo e efeitos adversos da induçäo, eventual reaçäo à dor, frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica, frequência respiratória e a SpO2, em intervalos específicos do estudo. Resultados - Apesar da menor concentraçäo média utilizada (2,8 +- 0,4 por cento) para manter o paciente imóvel e do menor tempo para início da analgesia cirúrgica (3,0 +- 0,8 min), o halotano foi menos aceito pela maioria das crianças na induçäo sob máscara e determinou respostas tardias ao comando verbal ao despertar (11,6 +- 6 min). O sevoflurano foi mais aceito na induçäo e permitiu mais rápida emergência (5,4 +- 2,4 min), embora tenha sido necessária concentraçäo média mais elevada no per-operatório (5,1 +- 0,9 por cento). Conclusöes - Para anestesia inalatória sob máscara em procedimentos pediátricos de curta duraçäo, o sevoflurano demonstrou melhor aceitabilidade, menos para efeitos e despertar mais precoce. O halotano apresentou menor consumo e analgesia cirúrgica mais efetiva, início mais rápido e duraçäo mais prolongada.


Assuntos
Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Anestesia por Inalação/métodos , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Criança , Halotano/administração & dosagem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 45(5): 309-14, set.-out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197282

RESUMO

Justificativa e objetivos - As mudancas de decubito logo apos a puncao e a injecao subaracnoidea de solucao de bupivacafna a 0,5 por cento sem glicose modificam a dispersao cefalica da mesma. Os objetivos do presente estudo foram observar o inicio do efeito, a duracao e a dispersao cefalica da anestesia subaracnoidea com bupivacaina 0,5 por cento em funcao do tempo de permanencia na posicao sentada logo apos a injecao. Metodo - Participaram do estudo sessenta e um pacientes estado fisico ASA I ou II, com idades entre 17 a 82 anos, que se submeteram a anestesia subaracnoidea em L3-L4, com bupivacaina a 0,5 por cento sem glicose na dose fixa de 15 mg (3 ml da solutpo). os pacientes foram divididos em cinco grupos (GT0, GT1, GT2, GT3 e GT4) em funcao do tempo (zero a quatro minutos) de permanencia na posicao sentada apos a injecao. Foram observados os seguintes parametros: a) latencia da analgesia; b) duracao do efeito; c) nivel da difusao cefalica da analgesia; d) necessidade da correcao de disfuncao autonomica. Resultados - Observou-se menor tempo de latencia nos pacientes que retornaram imediatamente ao decubito dorsal (108,1s) em relacao ao grupo que permaneceu sentado por mais tempo (GT4 = 187,5s). A dispersao cefalica foi maior no grupo GT4 (nfvel T3), assim como a necessidade de correcao de disfusao autonomica. Conclusoes - O tempo de permanencia na posicao sentada apos anestesia subaracnoidea com solucao de bupivacaina 0,5 por cento sem glicose, esta diretamente relacionado com o nivel mais alto do bloqueio e com suas consequentes complicacoes cardiovasculares.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Anestésicos Locais/farmacologia , Raquianestesia , Bupivacaína/farmacologia , Postura , Punção Espinal , Idoso de 80 Anos ou mais , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Espaço Subaracnóideo , Fatores de Tempo
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