RESUMO
Este estudo originou-se das minhas percepçöes e inquietaçöes como enfermeira assistencial e durante toda a minha trajetória como docente de enfermagem. Caminhei para o desvelamento da existência das pessoas com hemofilia por meio das várias descriöes do fenômeno, vivenciado e por elas relatado. Optei por uma abordagem fenomenológica, na modalidade do fenômeno situado, tendo como proposta metodológica compreender o significado que a pessoa hemofílica atribui ao seu viver com hemofilia, por acreditar que esse seria o caminho para captar a essencialidade da pessoa portadora de hemofilia, explicitando o seu mundo-vida dentro e fora do hospital...
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ajustamento Social , Hemofilia B/psicologia , Existencialismo , Hemofilia A/psicologia , Entrevistas como Assunto , Relações InterpessoaisRESUMO
As autoras fazem uma análise crítica da legislaçäo em vigor relativa aos transplantes de órgäos, tecidos e partes do corpo humano, e tecem comentários sobre os artigos pertinentes a eles nos respectivos códigos de ética médica e da enfermagem, alertando os profissionais de enfermagem para a necessidade de registrarem as infraçöes cometidas contra o cliente, à luz desses códigos.
Assuntos
Humanos , Ética , Transplante de Órgãos/legislação & jurisprudênciaRESUMO
O trabalho é um estudo descritivo exploratório com o objetivo de verificar a existência de normas e utilizaçäo de medidas de biossegurança pelo pessoal de enfermagem, na prevençäo da transmissäo do HIV durante a execuçäo de procedimentos em unidades de internaçäo de clínicas médico-cirúrgicas, em dois hospitais de Belo Horizonte. Através da observaçäo destes procedimentos, detectou-se a existência de riscos decorrentes do manuseio inadequado de secreçöes, excreçöes, roupas e campos contaminados, bem como a manipulaçäo do material perfurocortante, lixo e dejetos resultantes da execuçäo dos procedimentos. Pode-se afirmar que os profissionais de enfermagem nas diversas categorias, conhecem as medidas de biossegurança, entretanto näo as empregam adequadamente. A situaçäo observada é preocupante e merece ser olhada com rigor pelas chefias de enfermagem dos estabelecimentos de saúde, visando maior controle da veiculaçäo do HIV e busca de condiçöes seguras de trabalho para os profissionais de enfermagem. Esta área necessita de investigaçäo mais profunda visto serem percebidas condutas de risco na visäo das pesquisadoras.