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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 6(1): 23-30, jan.-fev. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165689

RESUMO

Nas últimas décadas, a prática de exercícios físicos tem sido estimulada entre sadios e pacientes cardíacos. Os programas de reabilitaçäo cardíaca têm objetivos profiláticos e terapêuticos. Classicamente, esses programas säo divididos em 3 fases. A Fase I é dirigida para pacientes hospitalizados, convalescendo de infarto agudo do miocárdio ou pós-cirurgia cardiovascular visando evitar os efeitos negativos do repouso prolongado no leito, o retorno mais breve às atividades cotidianas, diminuir o impao psicológico e evitar complicaçöes pulmonares; os tipos de exercício para essa fase säo leves, graduais e individualizados. na Fase II é feita a estratificaçäo de risco (alto, médio e baixo): os de alto risco seräo orientados como os de Fase I e os demais fazem exercícios acima de 5 METs, 3 a 4 vezes por semana, em sessöes de 30 a 60 minutos. Os programas podem ser supervisionados ou näo. As contra-indicaçöes devem ser observadas. Na Fase III procede-se à avaliaçäo do consumo de oxigênio pelo teste caripulmonar para estabelecer o limiar anaeróbico e programa a instensidade de exercício, que deve ficar a 70 por cento da capacidade aeróbia máxima. como há linearidade entre o consumo de oxigênio e a frequência cardíaca, a contagem do pulso serve para determinar o limite de exercício. Cada sessäo deve durar de 30 a 60 minutos, 3 a 4 vezes por semana, observando-se o aquecimento, o estímulo e o desaquecimento. As reavaliaçöes devem ser feitas a cada 6 meses, quando poderäo ser reprogramados os exercícios.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/reabilitação , Exercício Físico , Reabilitação
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 5(6): 614-9, nov.-dez. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165755

RESUMO

A crescente demanda por transplantes do coraçäo e a escassez de órgäos, a par dos bons resultados que vêm sendo obtido, exigem cada vez maior critério na seleçäo dos candidatos. O procedimento está indicado em pacientes com insuficiência cardíaca grave, refratária à terapêutica otimizada, em portadores de cardiopatia näo-suscetível de cirurgia conservadora. Säo contra-indicaçöes absolutas: infecçäo ativa, sorologia positiva para HIV, neoplasia atual ou passada näo seguramente controlada, hipertensäpulmonar grave, úlcera péptica ativa, diabete melito dependente de insulina com lesäo em órgäos-alvo, embolia ou infarto pulmonar recente (menos de 3 meses), disfunçäo renal e/ou hepática irreversível, perfil psicológico/psiquiátrico desfavorável, condiçäo associada que limite a expectativa de vida, alcoolismo ou toxicomania e condiçäo socioeconômica inadequada. Säo contra-indicaçöes relativas: idade igual ou superior a 70 amos, diabete melito sem lesäo de órgäo-alvo, moradia distante do centro de translnte, disfunçäo renal e/ou hepática transitória, peso corporal elevado, doença crônica incurável, doença neurológica ou vascular central ou periférica, amiloidose, diverticulose. A priorizaçäo de pacientes na lista de espera deve obedecer aos críterios de justiça e potencial de benefícios.


Assuntos
Cardiomiopatias/cirurgia , Transplante de Coração , Seleção de Pacientes
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 5(6): 620-3, nov.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165756

RESUMO

O sucesso do transplante cardíaco depende, fundamentalmente, do receptor bem selecionado e do doador em bom estado orgânico. Além dos cuidados iniciais, a orientaçäo é para que, sempre que possível, seja realizada a operaçäo com receptor e doador em salas contíguas (lado a lado), seja evitado doador em peso inferior (até 10 por cento) ao do receptor, sejam evitadas pressöes elevadas e cirurgia cardíaca prévia no receptor. A busca de órgäos à distância fica para recptor com regime pressórico baixo artéria pulmonar. O diagnóstico de coma encefálico dever ser feito por meio de carotidoangiografia, demostrando ausência de fluxo sanguíneo encefálico; provas sorológicas negativas säo imprescindíveis para a realizaçäo do transplante, assim como a identidade ABO com o recptor. De rpreferência, näo usar drogas vasoativas (dopamina) no doador; se necessário, näo ultrapassar a dose de 10 ug/kg/min, mantendo adquados parâmetros de oxigenaçäo pela ventilaçäo mecânica. É necessária administraçäo generosa d íquidos por via endovenosa para evitar a ocorrência de hipovolemia/hipotensäo decorrentes de polúria desencadeada pelo diabete insípido. Quando o doador tem mais de 50 anos de idade ou nos casos em que o doador é do sexo feminino, é importante evitar-se o uso de agentes inotrópicos e que a cirurgia seja realizada no menor tempo isquêmico possível.


Assuntos
Rejeição de Enxerto , Transplante de Coração , Doadores de Tecidos
4.
Arq. bras. cardiol ; 43(3): 191-194, 1984. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-23700

RESUMO

E apresentado um caso de insuficiencia tricuspide isolada decorrente de traumatismo fechado do torax, em paciente que se mantem assintomatico e nao operado apos 13 anos do evento


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Insuficiência da Valva Tricúspide , Traumatismos Torácicos , Acidentes de Trânsito
8.
Arq. bras. cardiol ; 36(6): 437-40, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-4549

RESUMO

Os autores realizaram ensaios terapeuticos com um antiarritmico, a propafenona, em pacientes chagasicos com extrassistolia ventricular estavel, sendo esta considerada como a extrasistolia cujo numero nao sofreu variacao superior a 20% em tres avaliacoes previas ao uso da droga, realizadas a intervalos de uma semana. A casuistica constou de 20 pacientes chagasicos que foram avaliados antes e depois da terapeutica, atraves da eletrocardiografia dianamica e do eletrocardiograma convencional Obteve-se reducao significativa e acentuada no numero de extra-sistoles na 2a. semana de terapeutica em todos os pacientes. Os autores sugerem que o uso da propafenona por via oral nos esquemas propostos, parece ser opcao eficaz na terapeutica da extra-sistolia ventricular de pacientes chagasicos


Assuntos
Propiofenonas , Complexos Cardíacos Prematuros , Cardiomiopatia Chagásica
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