Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 73(3): 291-8, Set. 1999. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-253558

RESUMO

Objetivo - Estudos têm demonstrado que a terapia com beta-bloqueadores reduz a mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca. Entretanto, não há estudos que descrevam os efeitos do propranolol sobre a dispersão do QT nesta população. O objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil eletrofisiológico de pacientes com insuficiência cardíaca, sobretudo a dispersão do QT, com o uso crônico do propranolol. Métodos - Durante um período de 12 meses foram avaliados 15 pacientes com insuficiência cardíaca em uso de propranolol. Eletrocardiogramas (ECG) de 12 derivações foram registrados antes do início da terapia com beta-bloqueador e após três meses de uso da droga. Resultados - Observou-se redução significativa da freqüência cardíaca, da dispersão do QT e da dispersão do QTc, assim como um aumento no intervalo PR e no intervalo QT, após o uso de propranolol numa dose média de 100mg/dia. Conclusão - A diminuição da dispersão do QT nos pacientes com insuficiência cardíaca em uso de propranolol pode explicar a redução do risco de morte súbita elétrica com a terapia beta-bloqueadora neste grupo específico de pacientes.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Agonistas Adrenérgicos beta/farmacologia , Eletrocardiografia/efeitos dos fármacos , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Propranolol/farmacologia , Agonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Eletrofisiologia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Propranolol/uso terapêutico , Estudos Prospectivos
2.
Rev. SOCERJ ; 12(1): 401-408, jan.-mar. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318295

RESUMO

A insuficiência cardíaca aguda pode ocorrer em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) crônica descompensada ou em pacientes sem antecedentes de ICC, precipitada por um evento como, por exemplo, o infarto agudo do miocárdio. Nos pacientes crônicos deve-se pesquisar a presença de fatores precipitantes reversíveis. O tratamento vai depender do perfil hemodinâmico, o qual pode, na maioria das vezes, ser determinado clinicamente. Em pacientes com congestão pulmonar sem hipoperfusão tecidual, a utilização de diuréticos por via intravenosa e/ou vasodilatadores geralmente é suficiente. Em pacientes com hipoperfusão sistêmica e congestão, a utilização de agentes simpatomiméticos, inodilatadores e/ou vasodilatadores está indicada. Em indivíduos com hipoperfusão sem sinais de congestão, deve-se suspeitar de hipovolemia ou de infarto de ventrículo direito e o tratamento consiste na administração do volume. Medidas não-farmacológicas incluem os dispositivos mecânicos de assistência circulatória e o suporte ventilatório com pressão positiva


Assuntos
Humanos , Hemodinâmica/imunologia , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Choque Cardiogênico/complicações , Serviço Hospitalar de Emergência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA