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1.
Rev. bras. med. esporte ; 19(4): 287-291, jul.-ago. 2013. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686661

RESUMO

INTRODUÇÃO: O exercício físico pode promover alterações anatomofisiológicas no músculo estriado esquelético e a ingestão do aminoácido L-arginina pode influenciar na morfometria da fibra muscular esquelética. OBJETIVO: Analisar a influência da L-arginina associada ao exercício físico sobre a fibra muscular esquelética. MÉTODOS: Foram utilizados 24 ratos da linhagem Wistar. Aos sete dias de vida, esses animais foram divididos em dois grupos: tratados com L-arginina (grupo-Ar; 300 mg/kg/dia) e tratados com volume equivalente do veículo - água destilada (grupo-Ag; controle). A L-arginina ou a água foi administrada diariamente por gavagem. Aos 15 dias de idade, os animais dos grupos Ar e Ag foram subdivididos de acordo com a condição de exercício físico a que foram submetidos: exercitados em esteira (grupo E) e não exercitado (grupo N). O exercício foi realizado em esteira (ET 2000 Insight) cinco dias por semana com duração diária de 30 minutos. Os grupos foram assim distribuídos (n = 6): AgN, AgE, ArN e ArE. Ao atingirem a idade de 35-45 dias de vida, os animais foram pesados, sacrificados e retidado o músculo gastrocnêmio. Este foi medido, pesado e processado para análise histológica. As imagens do músculo foram capturadas na objetiva de 100x para cálculo do diâmetro médio da fibra muscular. Os dados foram expressos na forma de média ± desvio padrão, analisados através do programa SPSS. Foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, ANOVA one way e teste de Tukey (p < 0,05). RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos, quanto ao peso corporal do animal e ao peso do músculo gastrocnêmio. No entanto, o grupo ArN apresentou diâmetro médio maior significativamente quando comparado aos dos demais grupos. CONCLUSÃO: Isto sugere que a L-arginina, em animais que não realizaram o exercício físico, promove hipertrofia muscular, enquanto que o exercício realizado não foi capaz de promover aumento do diâmetro da fibra muscular.


INTRODUCTION: Exercise and amino acid L-Arginine can promote anatomical and physiological changes in skeletal muscle. OBJECTIVE: The objective of this work was to analise the influence of L-arginine associated with the exercise in skeletal muscle fibers. METHODS: To carry out our research, 24 male Wistar rats divided into 4 groups according to the administration of Arginine and physical exercise wer used. The experimental groups were distributed as follows: Arginine-Exercise (AE, n = 6), Arginine-Not Exercised (AN, n = 6), Water-Exercise (WE, n = 6) and Water-Not Exercised (WN, n = 6). The amino acid L-Arginine was administered via orogastric intubation, at dose of 300mg/kg, daily from the 7th to 35th days of life of the animal. The exercise was performed on motorized treadmill for 30 minutes/day, 5 times a week, from 15th to 35th days of life of the animal. At the age of 35-45 days, the animals were weighed and sacrificed in order to collect the gastrocnemius muscle. The gastrocnemius muscle was measured, weighed and processed for histological analysis. The muscle's images were taken in order to calculate the mean diameter of the muscle fiber. Data were expressed as mean ± standard deviation and analyzed using SPSS. The Shapiro-Wilk, one-way ANOVA and Tukey's tests (p <0.05) were applied. RESULTS: Concerning body weight and gastrocnemius weight, there was no significant difference when all the experimental groups were compared. However, the AN group presented the highest mean diameter when compared to the other groups. CONCLUSION: This fact suggests that orogastric administration of Arginine offered to the animals that were not exercised, promotes muscle hypertrophy. On the other hand, exercise by itself did not lead to increase in mean diameter of skeletal muscle.

2.
Recife; s.n; 2004. 87 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: biblio-1451047

RESUMO

Foram investigados os efeitos da administração de L-Arginina a ratos lactentes, associada à manipulação do tamanho da ninhada, sobre o desenvolvimento ponderal e a morfometria de neurônios NADPH-diaforas-positivos do cótex visual primário. Ratos Wistar criados em ninhados com 6 ou 12 filhotes (respectivamente grupos N6 e N12) foram tratados por gavagem, do 7º ao 28º dia de vida, com L-Arginina (ARG), L-Histidina (HIST) ou água destilada (H2O). Um grupo adicional N6 não recebeu qualquer tratamento (Ingênuo). Entre 90-120 dias de vida, os animais foram perfundidos com salina+formol e seus encéfalos submetidos à reação histoquímica para marcação dos neurônios NAPH-d positivos (método indireto da enzima málica). Os pesos corporais e encefálicos dos grupos N12 foram menores que os dos respectivos grupos N6 (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos com relação à orientação dendrítica e à contagem de neurônios. Nos grupos H2O-N6, H2O-12, ARG-N6 e ARG-N12 foram analisados: área e perímetro do soma; pontos de bifurcação; dimensão fractal, área e volume total de dendrítos, não havendo diferença significativa entre os grupos. O tratamento com Arginina esteve associado com aumento da densidade de varicosidades e freqüência de ramificações dendríticas, sugerindo plasticidade, mesmo nos desnutridos. Os resulatdos indicam ainda que as células NADPH-d são resistentes à desnutrição. Os dados são considerados interessantes para estudos de plasticidade sináptica durante o desenvolvimento e seu relacionamento com agentes agressivos como a desnutrição.


Assuntos
Animais , Cobaias , Ratos , Arginina/administração & dosagem , Córtex Visual , Lactação , NADPH Desidrogenase , Neurônios , Ratos Wistar
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