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Intervalo de ano
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 18(supl.1): 821-831, 09/12/2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-733178

RESUMO

O presente artigo discute o “apoio institucional” como um dispositivo para promover políticas públicas de saúde. Dialogando com as ferramentas conceituais formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault e Spinoza, distinguimos apoio extensivo e intensivo, postulando o último como uma escolha ético-política de apoio aos movimentos coletivos de produção de processos instituintes. Para isso, propomos interferir nas formas de viver por meio das ferramentas-conceitos de “interferência” e “vida”. Procuramos infundir a potência de invenção de dispositivos coletivos no apoio institucional...


The present paper discusses ‘institutional support’ as a device for fostering public health policies. In dialogue with the conceptual tools formulated by Deleuze, Guattari, Foucault and Spinoza, we distinguish extensive and intensive support, and argue that the latter is an ethical-political choice to support collective movements that produce instituting processes. To this end, we propose to meddle in the ways of living through the concept-tools of ‘interference’ and ‘life’. We seek to infuse the power of invention of collective devices into institutional support...


El presente artículo discute el “apoyo institucional” como un dispositivo para promover políticas públicas de salud. Dialogando con las herramientas conceptuales formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault y Spinoza, distinguimos apoyo extensivo e intensivo, postulando el último como una elección ético-política de apoyo a los movimientos colectivos de producción de procesos instituentes. Para eso, proponemos interferir en las formas del vivir por medio de las herramientas-conceptos de “interferencia” y “vida”. Buscamos infundir la potencia de invención de los dispositivos colectivos en el apoyo institucional...


Assuntos
Humanos , Administração em Saúde Pública , Apoio ao Planejamento em Saúde , Política de Saúde
2.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 2003) ; 56(1): 81-92, jan.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480519

RESUMO

Tendo como referência a Clínica da Atividade de Yves Clot, Foucault e Agamben, fazemos uma reflexão teórica acerca das atividades de saúde no momento em que se deparam com as modulações do capitalismo atual. Por meio de um breve histórico, refletimos sobre como as práticas de saúde privilegiaram o controle sobre um corpo biológico abstrato e como hoje são atravessadas pela lógica de mercado, o que tem efeitos diretos não só para quem recorre a estes serviços, como para aqueles que neles exercem suas atividades. Postulando o trabalho como atividade criativa, concluímos com uma breve sugestão sobre o cuidado do doente como prática do cuidado de si, referidos em Foucault, como forma de resistência à transformação de tais serviços em setores emblemáticos do biopoder, em que o valor de uma vida passa a ser decidida pelo poder de um soberano, como nos diz Agamben.


Assuntos
Notificação de Acidentes de Trabalho
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