Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 78-88, jan.-fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-426148

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O manuseio da hemostasia do paciente submetido à circulação extracorpórea (CEC) permanece como um grande desafio. Novos métodos de monitorização, novas drogas hemostáticas e inibidores da função plaquetária vêm sendo incorporados no pré, intra e pós-operatório. A natureza multifatorial dos distúrbios da hemostasia causados pela circulação extracorpórea exige conhecimento da fisiopatologia desses processos e avaliação acurada da hemostasia para anticoagulação eficaz durante a CEC e manutenção de hemostasia adequada após a cirurgia. Tempo de coagulação ativado (TCA) e coagulograma não bastam para esse manuseio. É necessária avaliação mais ampla através de monitores capazes de medir a função plaquetária e a dinâmica do processo hemostático como um todo. CONTEUDO: A hemostasia é resultado do equilíbrio entre os componentes dos sistemas de coagulação, anticoagulação e fibrinólise. Esse equilíbrio sofre ruptura durante a CEC, tornando o paciente susceptível a sangramento microvascular. A CEC induz alteração no crescimento da força plaquetária e nas propriedades elásticas do coágulo, de etiologia multifatorial. O uso de hemoderivados é constante e surge a necessidade de protocolos para orientar decisões para terapia transfusional. É importante determinar a função plaquetária, através de monitores que medem as propriedades visco-elásticas do coágulo, como tromboelastógrafo (TEG) e Sonoclot. CONCLUSÕES: O tromboelastógrafo é um importante monitor da hemostasia na abordagem dos pacientes submetidos a CEC. Tem sido incorporado com bons resultados nos protocolos de avaliação dos distúrbios hemostáticos e de terapêutica transfusional.


Assuntos
Humanos , Anestesia Geral/métodos , Simulação por Computador , Ponte Cardiopulmonar/métodos , Internato e Residência/métodos , Manequins , Educação Baseada em Competências/métodos
2.
J. pneumol ; 28(4): 233-236, jul.-ago. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339767

RESUMO

A sílica é um dos principais agentes ocupacionais relacionados ao câncer de pulmão, sendo classificada pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) como substância do grupo 1, ou seja, carcinogênica para humanos, desde 1996. O objetivo deste trabalho é relatar dois casos de trabalhadores previamente expostos à sílica que apresentaram câncer de pulmão, atendidos ambulatorialmente, enfocando pontos relevantes da literatura atual sobre o assunto


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Exposição a Produtos Químicos , Carcinoma de Células Escamosas/induzido quimicamente , Dióxido de Silício/efeitos adversos , Exposição Ocupacional/efeitos adversos , Neoplasias Pulmonares/induzido quimicamente , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Evolução Fatal , Neoplasias Pulmonares/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA