Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 423-423, ago. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1339165
2.
BCI ; 8(29): 35-39, jan.-mar. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-303930

RESUMO

A endocardite infecciosa é uma doença cardíaca grave, que apresenta risco de vida e seu desenvolvimento pode estar relacionado com bacteremias decorrentes de procedimentos odontológicos em determinados pacientes com condiçöes cardíacas diversas. Necessário se faz que o profissional da Odontologia tenha o conhecimento maior, sobre a endocardite bacteriana de forma que, possa identificar clinicamente com mais precisäo, as situaçöes mais diversas que possam desencadear a doença, e é com este objetivo que os autores realizam uma revisäo de literatura, bem como, citam as condiçöes cardíacas mais comumente relacionadas com esta doença e apresentam recomendaçöes profiláticas adequadas para o tratamento odontológico


Assuntos
Antibioticoprofilaxia , Profilaxia Dentária , Endocardite , Infecções , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 3(1/3): 37-44, 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268900

RESUMO

Os aspectos epidemiológicos relacionados à HAS foram avaliados 160 pacientes diabéticos dos Hospital Universitário Lauro Wanderley, 105 no ambulatório (A) e 55 nas enfermarias (E), ao longo do período de agosto/94 a julho/96 (2 anos). Foram adotados os critérios da Sociedade Americana de Cardiologia (SAC): PA > 140 x 90 mmHg e da Organização Mundial de Saúde (OMS): PA > 160 x 95 mmHg, para o diagnóstico de HAS. Observamos que a prevalência total de HAS no A foi 58,0 por cento segundo SAC e 37,1 por cento segundo a OMS, na E a prevalência total foi 67,3 por cento segundo a SAC e 49 por cento segundo OMS. No A havia 68 mulheres e 37 homens, na E havia 28 mulheres e 27 homens e a idade variou dos 20 aos 79 anos. Segundo os dois critérios a prevalência de HAS foi maior nas mulheres diabéticas. Não foi encontrada diferença significante nas médias das pressões entre os sexos ao nível ambulatorial, porém, nas enfermarias observou-se que a média da pressão sistólica das mulheres foi significativamente maior (P<0,01) que a dos homens, enquanto a média da PD não apresentou diferença significante


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Hipertensão/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA