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Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Bauru; s.n; 2003. 75 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-407603

RESUMO

Neste trabalho avaliaram-se 839 indivíduos quanto à sua habilidade de movimentação lingual. Após a análise clínica dos indivíduos, constituíram-se oito grupos experimentais para a identificação de cada um dos seguintes movimentos linguais: para fora, para fora-nariz, para fora-mento, para fora-ápice dobrado, palato mole, palato duro, úvula, orofaringe, canaleta, rotação e filtrum. Os indivíduos foram analisados seguindo-se uma metodologia clínica padronizada. Os resultados permitem-nos afirmar que: 1) os movimentos linguais para fora, para os lados-externo, palato duro e dentro para-cima, foram realizados por quase todos os indivíduos; 2) os movimentos linguais para fora-mento, para fora-nariz, úvula e rotação foram pouco freqüentes e devem otimizar as funções linguais ou propiciar condições especiais para algumas habilidades; 3) os movimentos linguais para a orofaringe e úvula foram incomuns e sua verdadeira função ou vantagem não são conhecidas, elas podem denotar potencial de movimentos musculares que possivelmente possam ser requeridos em protocolos para exercícios fisioterapêuticos específicos; 4) a habilidade dos movimentos linguais não é explorada por todos os indivíduos e muitos se constrangem com a sua detecção ou com a sua exposição para com outros indivíduos; 5) a maioria dos indivíduos não foi capaz de relatar a história familiar da habilidade dos movimentos linguais. Apenas 26.46% relataram um caráter familiar para o desenvolvimento da habilidade de movimentação lingual; 6) a faixa etária interfere na habilidade determinados movimentos linguais, especialmente o movimento denominado canaleta, em que se observa a sua formação por meio da união das bordas laterais da língua; 7) o gênero e a cor da pele não interferem na habilidade de movimentação lingual; 8) os movimentos linguais necessitam serem melhores definidos quanto à sua natureza, se hereditária ou se adquirida. Os resultados obtidos sugerem que os movimentos linguais são passíveis de aprendizados ou ainda serem desenvolvidos por meio de protocolos constando de fisioterapia específica com a finalidade de reabilitação do indivíduo; 9) por fim, consideramos que a abordagem fisioterapêutica da língua em casos de perda tecidual ou função motora comprometida deve ser fundamentada em bases anatômicas e funcionais abrindo novas perspectivas na recuperação dos indivíduos acometidos


Assuntos
Adolescente , Língua , Idoso de 80 Anos ou mais , Patologia Bucal
2.
Rev. dent. press ortodon. ortop. maxilar ; 7(5): 73-76, set.-out. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-336325

RESUMO

Ao examinar sua língua e compará-la com as dos demais membros da família, uma paciente preocupou-se com as suas estruturas normais do terço posterior. Isso aconteceu pela maior extensibilidade lingual em direção anterior. As estruturas que a preocupavam eram as papilas valadas e a superfície irregular do terço posterior, geralmente não visíveis a um exame rotineiro da boca; ela acreditava ser portadora de câncer bucal. A paciente recobrou sua tranqüilidade após ser conscientizada de que sua língua era normal, mas que apresentava uma capacidade maior de estendê-la para fora da boca


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Língua
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