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1.
Acta fisiátrica ; 29(4): 289-294, dez. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1416507

RESUMO

The Stroke Self-Efficacy Questionnaire Brazil (SSEQ-B) is designed to assess the self-efficacy of functional performance after stroke. Objective: To evaluate the concurrent validity of the SSEQ-B in Brazilian stroke survivors in relation to gold-standard measures of instrumental and basic daily living activities as well as quality of life after stroke. Methods: The concurrent validity of the SSEQ-B was tested using the Frenchay Activity Index (FAI), Barthel Index (BI) and Stroke Specific Quality of Life Scale (SS-QOL). Descriptive statistics, the Spearman's coefficient index, Intraclass correlation coefficient (ICC), Cronbach alpha and achieved post-hoc power (1-ß) analyses were conducted. Results: Seventy-five stroke survivors aged 66.64 ± 12.97 years were included in this study. Total scores from the SSEQ-B were strongly correlated with the FAI (ICC= 0.8 / r= 0.72 / 1-ß= 1.0) and BI (ICC= 0.68 / r= 0.68 / 1-ß= 0.99), but weakly correlated with SS-QOL (ICC= 0.46 / r= 0.65 / 1-ß= 0.94), which suggests stroke self-efficacy is more closely associated with instrumental and daily living activities than the quality of life. Conclusion: The SSEQ-B exhibits good concurrent validity with instrumental and daily living activities and could be useful when assessing stroke self-efficacy in Brazilians.


O Stroke Self-Efficacy Questionnaire Brazil (SSEQ-B) foi desenvolvido para avaliar a autoeficácia no desempenho funcional depois do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Objetivo: avaliar a validação concorrente do SSEQ-B em sobreviventes brasileiros de AVC em relação a avaliações padrão áureo de atividades de vida diárias e instrumentais assim como a qualidade de vida pós-AVC. Métodos: A validação concorrente do SSEQ-B foi avaliada utilizando o Índice de Atividade Frenchay (FAI), o Índice de Barthel (BI) e a Qualidade de Vida pós-AVC (SS-QOL). As análises de estatística descritiva, índice de coeficiente Spearman's, coeficiente de correlação intraclasse (ICC), alpha de Cronbach e potência post-hoc alcançada foram conduzidas. Resultados: Setenta e cinco sobreviventes de AVC com idade de 66.64 ± 12.97 anos foram incluídos neste estudo. A pontuação total do SSEQ-B foi correlacionada significativamente com o FAI (ICC= 0.8 / r= 0.72 / 1-ß= 1.0), BI (ICC= 0.68 / r= 0.68 / 1-ß= 0.99) e SS-QOL (ICC= 0.46 / r= 0.65 / 1-ß= 0.94), o que sugere que a autoeficácia de sobreviventes de AVC está associada com as atividades de vida diárias e instrumentais. Porém, há fraca correlação com a qualidade de vida desta amostra. Conclusão: O SSEQ-B exibe uma boa validação concorrente com as atividades de vida diárias e instrumentais e parece ser útil na avalição da autoeficácia em sobreviventes de AVC residentes no Brasil.

2.
Acta fisiátrica ; 27(1): 45-50, mar. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1129961

RESUMO

Objetivo: Estimar a prevalência da dupla deficiência motora e identificar as características social, demográficas, clinicas e relacionadas á reabilitação desses indivíduos. Métodos: Estudo descritivo retrospectivo realizado em um centro de reabilitação com indivíduos com dupla deficiência motora decorrente de amputação de membro inferior associada à hemiparesia após acidente vascular cerebral (AVC). Características sociodemografica, clinica e relacionada a reabilitação foram coletadas através de consulta a prontuários. Resultados: A prevalência da dupla deficiência motora foi de 5,4%. Dos 76 indivíduos avaliados, 69,7% eram do sexo masculino, com média de idade de 65,6 (±9,3). A hipertensão arterial sistema estava presente em 96,1% dos indivíduos e 25% eram tabagistas. Mais que 73% dos pacientes tiveram o AVC prévio à amputação. O tempo entre as lesões foi, em mediana, de 23 meses, as sequelas foram ipsilaterais em 51,3% dos pacientes. Desses, 54 pacientes (71%) foram encaminhados para as terapias físicas. O tempo entre a dupla deficiência e o início da terapia foi de 28 meses, com tempo de reabilitação total de 14,3 meses. Ao fim do processo de reabilitação 36% alcançaram suas metas, mas 30% teve alta devido a falta de adesão ao tratamento. Conclusão: A prevalência da dupla deficiência motora devido a hemiparesia após AVC e amputação de membro inferior foi 5,4%, e a população estudada apresentou características singulares relacionada ao processo de reabilitação, como um longo tempo entre a ocorrência da dupla deficiência e o inicio da reabilitação, e um longe tempo na reabilitação.


Objectives: To estimate the prevalence of dual motor disability and to identify social, demographic, clinical and rehabilitation-related characteristics. Methods: Retrospective descriptive study in an outpatient rehabilitation center with individuals with dual motor disability from major lower limb amputation associated to post-stroke hemiparesis. Social demographic, clinical and rehabilitation characteristics data were collected from medical record. Results: The prevalence of dual motor disability was 5.4%. Seventy-six subjects were evaluated, 69.7% were male, with a mean age of 65.6 ± 9.3 years. Hypertension was present in 96.1% of subjects, and 25% were smokers. Over 73% of patients had had the stroke prior to amputation. Time elapsed between lesions had a median of 23 months, and sequelae were ipsilateral in 51.3% of patients. Of these, 54 patients (71%) were referred to physical therapy. The time interval between dual disability and the beginning of therapy was 28 months, with total rehabilitation time of 14.3 months. At rehabilitation completion, 36% achieved their goals but 30% were discharges consequent to lack of compliance. Conclusion: The prevalence of dual motor disability due to hemiparesis secondary to stroke and lower limb amputation in a rehabilitation center was 5.4%. Our population showed singular characteristics related to the rehabilitation process, such as a long time between the occurrence of dual disability and the beginning of rehabilitation, and long rehabilitation period.


Assuntos
Paresia , Acidente Vascular Cerebral , Amputação Cirúrgica , Reabilitação , Epidemiologia
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