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Intervalo de ano
1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 23(3): 669-681, jul.-set. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792572

RESUMO

Abstract An old topographic compass displayed in a showroom of the Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), in Rio de Janeiro, Brazil, took our curiosity namely because of its resemblance to a theodolite, described by J.H. de Magellan. Not many things were known about its previous history. From the different documents studied, and the characteristics of this singular theodolite, it must have belonged to the collections of instruments acquired for the Brazilian border demarcations undertaken after the Santo Ildefonso Treaty, agreed to by the Portuguese and Spanish courts in 1777. Several instruments were bought in London, and supervised and chosen by Magellan, the Portuguese instruments expert. We present arguments in favour of this conclusion.


Resumo Um antigo compasso topográfico em exibição no Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), no Rio de Janeiro, chamou-nos a atenção por sua semelhança com um teodolito descrito por João Jacinto de Magalhães. Pouco era conhecido sobre sua história prévia. De acordo com os diversos documentos estudados e as caracteríticas desse único teodolito, ele deve ter pertencido às coleções de instrumentos adquiridos para a demarcação das fronteiras brasileiras realizadas após o Tratato de Santo Ildefonso, acordado entre as cortes portuguesa e espanhola em 1777. Vários instrumentos foram comprados em Londres, supervisionados e escolhidos por Magalhães, o perito português em instrumentos. Apresentamos argumentos que corroboram essa conclusão.


Assuntos
História do Século XVIII , História do Século XIX , Geografia/história , Telescópios/história , Viagem/história , Brasil , Geografia/instrumentação
2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 12(3): 617-673, set.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423050

RESUMO

José Pinto de Azeredo, do Rio de Janeiro, foi aluno de medicina em Edimburgo (1786-1788), aí realizando notável trabalho experimental. Apresentou em Leiden a dissertação de formatura, sobre a gota. Regressado ao Rio em 1789, já nomeado físico-mor de Angola, praticou no Brasil. Em 1790 foi para Luanda onde exerceu no Hospital Real e onde fundou uma "Escolla de Medicina" que não sobreviveu à sua saída para Portugal, em 1797. Em Lisboa trabalhou no principal hospital militar e como médico particular, até falecer. A sua obra escrita (uns 10 manuscritos e 5 publicações) merece ser tratada do ponto de vista da história da medicina. Em artigo publicado em 1790 sobre a qualidade do ar do Rio de Janeiro, evidencia capacidades de químico analista, interesse pelos efeitos dos diversos componentes do ar nos organismos e preocupações sobre a qualidade do ar do Brasil e da Europa.


Assuntos
Atmosfera/química , Médicos/história , Brasil , Ciência/história , História da Medicina
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