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1.
J. bras. psiquiatr ; 44(4): 177-83, abr. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166781

RESUMO

Säo apresentados os resultados preliminares do uso de uma associaçäo de doses baixas de neurolépticos com buspirona no tratamento do alcoolismo. Foram incluídos cinco relatos de caos, dois dos quais referindo-se a parentes de primeiro grau de pacientes alcoólatras do sexo feminino e que apresentavam quadros afetivos mistos refratários aos tratamentos habituais. A rotina para neurolépticos de baixa potência em miligramas é apresentada tomando-se a clorpromazina como protótipo; a trifluoperazina foi utilizada como protótipo para neurolépticos de alta potência em miligramas. Esta associaçäo mostrou-se útil no tratamento de um subgrupo especialmente grave de alcoólatras cujas características clínicas säo comentadas. Dados relativos à avaliaçäo risco-benefício do uso de neurolépticos em populaçöes de pacientes näo-psicóticos säo apresentados e discute-se a possibilidade de que o uso associado da buspirona possa reduzir esse risco


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alcoolismo/tratamento farmacológico , Buspirona/uso terapêutico , Clorpromazina/uso terapêutico , Trifluoperazina/uso terapêutico , Antipsicóticos/uso terapêutico
2.
J. bras. psiquiatr ; 44(3): 137-142, mar. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311153

RESUMO

São apresentados os resultados preliminares do uso de uma associação medicamentosa - moclobemida-buspirona - no tratamento de um subgrupo de pacientes alcoólatras. Cinco relatos de casos foram incluídos. As características clínicas desse subgrupo, entre elas a co-morbidade com fobia social/personalidade de evitação, são apresentadas em quadro sinóptico de forma a facilitar a escolha dentre as opções farmacoterápicas desenvolvidas até o momento. As doses de moclobemida utilizadas são inferiores às habitualmente empregadas no tratamento dos distúrbios depressivos e ansiosos, e existe uma relação específica entre as doses de moclobemida e as de buspirona que também é apresentada graficamente. É feita uma tentativa de classificação dos pacientes alcoólatras de acordo com a resposta terapêutica aos diversos tratamentos farmacológicos e algumas das características de cada um desses grupos são comentadas. Ensaios clínicos em populações maiores de pacientes estão justificados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alcoolismo , Buspirona , Comorbidade , Quimioterapia Combinada , Moclobemida , Resultado do Tratamento , Método Duplo-Cego
3.
J. bras. psiquiatr ; 44(2): 93-97, fev. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311267

RESUMO

Esta é uma atualização sobre o uso da associação carbanazepinaðbuspirona no tratamento da síndrome de dependência ao álcool. As taxas de resposta positiva apresentam um consenso em torno de 60 a 70 por cento dos casos. Pacientes com fobia social e/ou personalidade de evitação representam um subgrupo que não responde a essa associação. Dados preliminares sobre o prognóstico de pacientes tratados com esta associação são apresentados. Foi desenvolvido um novo regime posológico com quatro tomadas ao dia e que permite um manejo mais fácil das doses e uma proporcionalidade entre as doses de carbamazepina e buspirona. Esta associação também se mostrou útil no tratamento de parentes de primeiro grau de pacientes alcoólatras que apresentam depressão maior, distimia e transtorno do pânico refratários aos tratamentos de rotina. A importância de uma abordagem biopsicossocial no tratamento de pacientes alcoólatras é ressaltada


Assuntos
Humanos , Alcoolismo , Buspirona , Carbamazepina , Quimioterapia Combinada
4.
J. bras. psiquiatr ; 39(6): 285-292, dez. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311196

RESUMO

Este artigo apresenta os resultados preliminares de um estudo piloto, "naturalístico", sobre a eficácia da associação de carbamazepina com a buspirona no tratamento do alcoolismo (Síndrome de Dependência ao Álcool, de acordo com a DSMðIIIðR). De uma amostra de 14 pacientes ambulatoriais, 12 conseguiram obter pleno controle sobre a ingestão de bebidas alcoólicas. Nos dois restantes, a carbamazepina teve que ser suspensa devido a efeitos colaterais. Na maioria dos casos, o "beber controlado" foi observado nas duas primeiras semanas de tratamento, ocorrendo de forma natural, sem qualquer "força de vontade" especial ou abordagem psicoterápica. Nenhum paciente tornouðse abstêmio. Não se verificou nenhuma reação "aversiva" nem qualquer interação medicamentosa adversa. Os dois medicamentos foram iniciados com doses muito baixas, que foram aumentadas rapidamente, até o surgimento de efeitos colaterais. Pequenos aumentos nas doses dos medicamentos foram então feitos a intervalos regulares, em virtude do efeito de indução de enzimas hepáticas da carbamazepina, de forma a se atingir a maior dose tolerada para cada uma das substâncias. Os ajustes das doses foram feitos em bases puramente clínicas e as doses definitivas só foram estabelecidas no terceiro ou quarto mês. Em pacientes em uso de benzodiazepínicos, quando doses moderadas de carbamazepina foram atingidas, estes foram gradativamente reduzidos, até serem suspensos. Nos pacientes com síndromes depressivas associadas, o "beber controlado" foi observado várias semanas antes de uma redução significativa nos sintomas depressivos. Cinco casos, incluindo o de pior resposta terapêutica, são descritos em detalhes. Esses resultados são discutidos à luz do conceito de alcoolismo como um distúrbio autônomo, envolvendo tanto as considerações teóricas quanto as conseqüências para a prática clínica. Uma atenção especial é dada ao problema de coðmorbidade. Estudos controlados, duploðcegos, sobre a eficácia dessa associação no tratamento do alcoolismo estão justificados e precisam levar em consideração as propriedades da carbamazepina de induzir enzimas hepáticas. Um desenho relativamente simples é sugerido


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alcoolismo , Buspirona , Carbamazepina , Combinação de Medicamentos , Resultado do Tratamento , Esquema de Medicação
5.
J. bras. psiquiatr ; 35(1): 9-19, jan.-fev. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36103

RESUMO

Apresentam-se as mais recentes descobertas relativas ao tratamento farmacológico dos estados depressivos. Inicialmente, säo debatidas as principais questöes nosológicas envolvidas, com ênfase especial na atual classificaçäo norte-americana, a DSM-III. Em seguida, säo discutidos os antidepressivos tricíclicos clássicos, nos aspectos referentes a dose oral, período de latência, cardiotoxicidade, relaçäo entre nível plasmático e resposta terapêutica, metabólitos hidroxilados, aspectos farmacogenéticos, guias para a escolha adequada dos antidepressivos e ampliaçäo de seu espectro terapêutico para outros quadros psiquiátricos. Na parte seguinte, säo enfocados os inibidores da monoamino-oxidase (IMAO), incluindo temas como eficácia clínica, características farmacocinéticas e farmacodinâmicas, seletividade para MAO-A ou MAO-B, toxicidade e restriçöes dietéticas. Finalmente, säo comentadas as principais peculiaridades de cada um dos "novos antidepressivos", com destaque para seu emprego nas depressöes geriátricas


Assuntos
Antidepressivos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Antidepressivos/farmacologia
6.
J. bras. psiquiatr ; 35(1): 33-5, jan.-fev. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36107

RESUMO

Säo revistas as principais interaçöes entre os psicofármacos: antidepressivos tricíclicos, inibidores da monoaminooxidase, neurolépticos, lítio e benzodiazepínicos - com outras drogas de uso terapêutico e näo-terapêutico


Assuntos
Benzodiazepinas , Psicotrópicos , Interações Medicamentosas
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