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1.
Rev. AMRIGS ; 39(4): 318-22, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194052

RESUMO

Foram estudados 14 pacientes submetidos a Proctocolectomia Restauradora com bolsa ileal em "J". A idade dos pacientes variou de 22 a 56 (média de 39 anos), sendo 8 do sexo masculino. A indicaçäo cirúrgica foi retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) em 11 casos, polipose adenomatosa familiar em 2 casos e 1 caso após anastomose ileorretal complicada. Todos apresentavam, no pré-operatório, boa funçäo esfincteriana. Os pacientes foram avaliados no pós-operatório imediato e 3, 6 e 12 meses após o fechamento da ileostomia. Dos 10 pacientes que fecharam a ileostomia, apenas 2 apresentaram "soiling" noturno. A média do número de evacuaçöes nas 24 horas diminuiu no decorrer do tempo, sendo de 7 evacuaçöes no pós-operatório imediato e 4,4 após 12 meses. As complicaçöes precoces vinculadas à Proctocolectomia Restauradora ocorreram em 2 pacientes (14,3 por cento) e foram: deiscência parcial da anastomose íleo-anal com posterior abscesso pélvico e 1 caso de peritonite por perfuraçäo espontânea de íleo. As complicaçöes tardias ocorreram em 4 pacientes (28,6 por cento), sendo 3 casos de obstruçäo intestinal por bridas e 1 caso de fístula bolsa-vaginal. A mortalidade foi zero. Concluímos que a Proctocolectomia Retauradora, apesar da alta morbidade, é o procedimento de eleiçäo para os pacientes portadores de RCUI, com indicaçäo cirúrgica e polipose adenomatosa familiar, com bons resultados funcionais, baixa mortalidade e melhor qualidade de vida


Assuntos
Humanos , Proctocolectomia Restauradora , Proctocolectomia Restauradora/efeitos adversos
2.
Rev. AMRIGS ; 38(4): 290-3, out.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155214

RESUMO

Anastomose coloanal e o ultimo recurso cirurgico para preservacao do esfincter anal do paciente, evitando, portanto, uma colostomia definitiva. O carcinoma do reto medio, e algumas vezes do reto inferior, pode nao necessitar a resseccao do assoalho pelvico e anus para seu tratamento. Analisaram os 40 pacientes que realizaram anastomose coloanal no periodo de setembro/88 a dezembro/93, no HNSC, cujos diagnosticos foram: carcinoma em 34 pacientes, proctite actinica em 3, adenoma viloso em 1, adenoma viloglandular em 1 e linfoma em 1. Desses, 24 eram homens e 16 mulheres. A classificacao de Dukes modificada nos casos de carcinoma foi: A = 0 paciente, B = 6 pacientes, C = 24 pacientes e D = 4 pacientes. A distancia media da lesao a margem anal foi de 6 cm. Houve 3 casos de obito pos-operatorio e as complicacoes pos-operatorias vinculadas ao metodo ocorreram em 5 pacientes (12,5 por cento ) e nao vinculadas ao metodo em 11 (27,5 por cento ). Estenose de anastomose foi a complicacao mais comum no pos-operatorio tardio, ocorrendo em 7 pacientes. Apos fechar a colostomia, 35 pacientes ficaram continentes, com uma media diaria de 2,3 evacuacoes. A anastomose coloanal e uma boa alternativa para evitar uma colostomia definitiva. Contudo, nao deve substituir a amputacao abdomino-perineal para tumores extensos do reto inferior e a anastomose colorretal quando esta e tecnicamente factivel


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anastomose Cirúrgica/estatística & dados numéricos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Anastomose Cirúrgica/mortalidade , Neoplasias Colorretais/complicações , Neoplasias Colorretais/epidemiologia , Neoplasias Colorretais/mortalidade , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Colostomia
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