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Intervalo de ano
1.
Pediatr. mod ; 48(2)fev. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661192

RESUMO

O câncer infanto-juvenil é um problema de saúde pública e, com o aumento da sobrevida de crianças e adolescentes acometidos por ele, tornou-se fundamental direcionar os esforços e recursos para orientar estratégias do cuidado desses pacientes nos diferentes níveis de atuação, como na promoção da saúde, na comunicação e mobilização social e na produção de materiais que contribuam para o enfrentamento e o bem-estar desses indivíduos. Além das crianças, os profissionais de saúde também necessitam de suporte e formação profissional para enfrentarem o dia a dia do cuidado das crianças doentes. Um livro composto por cartas que contam algumas situações vivenciadas por crianças e adolescentes com câncer foi apresentado a médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e, através do Interacionismo Simbólico, identificou-se um novo olhar da doença por estes sujeitos, o que pode contribuir muito para a humanização dos serviços oncológicos. A humanização do atendimento em saúde é relevante no contexto atual porque a atenção e o atendimento neste setor estão calçados em princípios como a integralidade da assistência, a equidade e a participação social do usuário, dentre outros, descritos pelo Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Neoplasias/diagnóstico , Neoplasias/reabilitação , Sistema Único de Saúde
2.
Belo Horizonte; s.n; 2012. 166 p.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-940396

RESUMO

O câncer infanto-juvenil é um problema de saúde pública e, com o aumento da sobrevida de crianças e adolescentes acometidos por ele, tornou-se fundamental direcionar os esforços e recursos para orientar estratégias do cuidado desses pacientes nos diferentes níveis de atuação, como na promoção da saúde, na formação de recursos humanos, na comunicação e mobilização social, bem como na produção de materiais que contribuam para o enfrentamento da doença e o bem-estar desses indivíduos. Dentre as diversas formas de enfrentamento, destacam-se a troca de experiência e informação sobre a doença, o acolhimento dos profissionais de saúde e as atividades lúdicas, destacando-se a literatura infanto-juvenil. Sendo assim, foi produzido um livro de cartas para ser utilizado como recurso terapêutico e didático contendo algumas informações sobre o câncer e sobre o dia a dia da criança doente. A avaliação do material procurou analisar a mediação do livro sobre os significados do câncer para profissionais da saúde e educação, além de determinar as possibilidades de utilização. A partir das falas dos sujeitos e dos resultados obtidos a partir da sua aplicação, percebe-se que o material é capaz de sensibilizar e de fazer refletir aqueles que o tem em mãos sobre diversos aspectos da vida, da educação formal e da sociedade.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Materiais Educativos e de Divulgação , Humanização da Assistência , Educação em Saúde/normas , Neoplasias/psicologia
3.
Belo Horizonte; s.n; 2012. 166 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-736898

RESUMO

O câncer infanto-juvenil é um problema de saúde pública e, com o aumento da sobrevida de crianças e adolescentes acometidos por ele, tornou-se fundamental direcionar os esforços e recursos para orientar estratégias do cuidado desses pacientes nos diferentes níveis de atuação, como na promoção da saúde, na formação de recursos humanos, na comunicação e mobilização social, bem como na produção de materiais que contribuam para o enfrentamento da doença e o bem-estar desses indivíduos. Dentre as diversas formas de enfrentamento, destacam-se a troca de experiência e informação sobre a doença, o acolhimento dos profissionais de saúde e as atividades lúdicas, destacando-se a literatura infanto-juvenil. Sendo assim, foi produzido um livro de cartas para ser utilizado como recurso terapêutico e didático contendo algumas informações sobre o câncer e sobre o dia a dia da criança doente. A avaliação do material procurou analisar a mediação do livro sobre os significados do câncer para profissionais da saúde e educação, além de determinar as possibilidades de utilização. A partir das falas dos sujeitos e dos resultados obtidos a partir da sua aplicação, percebe-se que o material é capaz de sensibilizar e de fazer refletir aqueles que o tem em mãos sobre diversos aspectos da vida, da educação formal e da sociedade...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Materiais Educativos e de Divulgação , Educação em Saúde/normas , Humanização da Assistência , Neoplasias/psicologia
4.
Rev. bras. cancerol ; 55(1): 33-39, jan.-mar. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517988

RESUMO

A percepção e reação da criança diante da doença são influenciadas pela atitude dos pais que, por sua vez, é determinada pela postura do médico frente à patologia e ao tratamento. O objetivo deste artigo foi descrever o momento da comunicação do diagnóstico do câncer infantil para o paciente e a família, e as principais dificuldades enfrentadas pelos oncologistas pediátricos no tratamento da criança com câncer. Como critério de escolha de sujeitos para as entrevistas, os oncologistas precisavam ter especialização e/ou residência em oncologia pediátrica. Foram entrevistados cinco oncologistas pediátricos. As entrevistas semiestruturadas foram gravadas com a autorização dos entrevistados e o material foi analisado através da análise temática. Essa análise permitiu identificar três grandes categorias em relação ao momento de confirmar o diagnóstico de câncer infantil e as dificuldades encontradas no tratamento da doença: 1) A verdade deve ser dita para as crianças e cuidadores; 2) As dificuldades encontradas na organização e estrutura do serviço de oncologia; 3) A questão da humanização. A comunicação do diagnóstico é um momento delicado para o paciente, familiares e médicos. O oncologista, pelo seu papel de detentor deconhecimento, deve oferecer aos pais a compreensão necessária sobre a doença para que estes possam suportar a doença e o tratamento do filho sem gerar sofrimento neles próprios. Em relação às dificuldades encontradas pelosmédicos no tratamento do câncer, o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa ser cúmplice na promoção da saúde,prevenção e tratamento de doenças.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Comunicação , Efeitos Psicossociais da Doença , Cuidado da Criança/psicologia , Cuidados Médicos , Neoplasias , Pediatria , Relações Médico-Paciente
5.
Belo Horizonte; s.n; 2007. 67 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-938309

RESUMO

O câncer, além de ser uma enfermidade crônica que ameaça a vida, é uma doença que simboliza o desconhecido, o perigoso, o sofrimento, a dor e a culpa. Quando a pessoa que adoece é uma criança todas estas reações emocionais podem ser mais intensas para o pequeno paciente, os pais e irmãos. Atualmente, o câncer é considerado um problema de saúde pública e deve ser enfatizado um novo olhar no cuidado dos pacientes da oncologia pediátrica e suas famílias, considerando os aspectos bio-psicossociais da doença. Desta forma, com a presente pesquisa, pretende-se contribuir para um melhor entendimento das implicações do câncer na infância para a própria criança e para os cuidadores, além de investigar o trabalho dos médicos em dois períodos importantes do atendimento do indivíduo com câncer: o momento de revelar o diagnóstico para o paciente e sua família e as dificuldades encontradas no dia a dia que dificultam o tratamento da criança. Foram entrevistadas 12 crianças diagnosticadas com câncer, 16 cuidadores e 5 oncologistas pediátricas e respeito dos vários aspectos que envolve o câncer. Como referencial teórico foi utilizado uma abordagem qualitativa, que não se preocupa em quantificar, mas sim, em compreender e explicar as crenças, valores, atitudes e hábitos de uma sociedade. Os cuidadores/pais e crianças com câncer vivenciam um longo processo desde os sinais, sintomas e diagnósticos até o final do tratamento. Apresentam sentimentos que misturam surpresa, impotência e tristeza que vão influenciar as formas de agir e de pensar enquanto re-significam e doença. A equipe de saúde que atende à criança funciona como anteparo para todas as necessidades e ansiedades do paciente e da sua família e deve receber o treinamento e a estrutura necessária para atender bem esses indivíduos que buscam nele, além da cura, amparo e carinho neste momento difícil


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Cuidadores/psicologia , Criança Hospitalizada/psicologia , Neoplasias/psicologia , Percepção/classificação , Sistema Único de Saúde
6.
Belo Horizonte; s.n; 2007. 67 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-664641

RESUMO

O câncer, além de ser uma enfermidade crônica que ameaça a vida, é uma doença que simboliza o desconhecido, o perigoso, o sofrimento, a dor e a culpa. Quando a pessoa que adoece é uma criança todas estas reações emocionais podem ser mais intensas para o pequeno paciente, os pais e irmãos. Atualmente, o câncer é considerado um problema de saúde pública e deve ser enfatizado um novo olhar no cuidado dos pacientes da oncologia pediátrica e suas famílias, considerando os aspectos bio-psicossociais da doença. Desta forma, com a presente pesquisa, pretende-se contribuir para um melhor entendimento das implicações do câncer na infância para a própria criança e para os cuidadores, além de investigar o trabalho dos médicos em dois períodos importantes do atendimento do indivíduo com câncer: o momento de revelar o diagnóstico para o paciente e sua família e as dificuldades encontradas no dia a dia que dificultam o tratamento da criança. Foram entrevistadas 12 crianças diagnosticadas com câncer, 16 cuidadores e 5 oncologistas pediátricas e respeito dos vários aspectos que envolve o câncer. Como referencial teórico foi utilizado uma abordagem qualitativa, que não se preocupa em quantificar, mas sim, em compreender e explicar as crenças, valores, atitudes e hábitos de uma sociedade. Os cuidadores/pais e crianças com câncer vivenciam um longo processo desde os sinais, sintomas e diagnósticos até o final do tratamento. Apresentam sentimentos que misturam surpresa, impotência e tristeza que vão influenciar as formas de agir e de pensar enquanto re-significam e doença. A equipe de saúde que atende à criança funciona como anteparo para todas as necessidades e ansiedades do paciente e da sua família e deve receber o treinamento e a estrutura necessária para atender bem esses indivíduos que buscam nele, além da cura, amparo e carinho neste momento difícil


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança Hospitalizada/psicologia , Cuidadores/psicologia , Neoplasias/psicologia , Percepção/classificação , Sistema Único de Saúde
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