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1.
Arq. bras. oftalmol ; 71(4): 601-606, jul.-ago. 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491900

RESUMO

Lamellar keratoplasty consists of transplanting partial-thickness donor cornea onto a complementary recipient bed. Manual lamellar dissection is technically very difficult, time-consuming, and imprecise. Also, the manually-dissected lamellar interface often has topographical irregularities that may optically degrade the best-corrected visual acuity. The femtosecond clinical laser (IntraLase FS LaserTM, Irvine, CA) is a recent innovation that can be programmed to produce bladeless, precise lamellar cuts at any depth with accompanying trephination cuts for both anterior and posterior lamellar transplantion. Posterior laser cuts may be used to assist in deep lamellar endothelial keratoplasty or Descemet's stripping automated endothelial keratoplasty.


A ceratoplastia lamelar consiste em transplante de espessura parcial da córnea doadora em um leito receptor complementar. A dissecção lamelar manual é técnica de difícil realização, imprecisa e que demanda tempo. Além disso, a interface lamelar freqüentemente apresenta irregularidade topográfica que pode comprometer a acuidade visual final. O laser clínico "femtosecond" (IntraLase FS LaserTM, Irvine, CA) é uma recente inovação que pode ser utilizado para produzir cortes lamelares precisos em qualquer profundidade da córnea, acompanhados de cortes verticais tanto para transplantes lamelares anteriores como posteriores sem a utilização de lâminas. Os cortes posteriores podem ser utilizados para a realização de ceratoplastia endotelial lamelar profunda ou ceratoplastia endotelial com remoção da membrana de Descemet.


Assuntos
Animais , Humanos , Coelhos , Opacidade da Córnea/cirurgia , Transplante de Córnea/métodos , Dissecação/métodos , Endotélio Corneano/transplante , Terapia a Laser/métodos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 71(3): 415-418, maio-jun. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-486122

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the efficacy and safety of diamond burr superficial keratectomy in the treatment of visually-significant anterior corneal lesions. METHODS: A retrospective review of 23 eyes (23 patients). Pre- and postoperative visual acuities and refractions, slit-lamp biomicroscopic findings, and the incidence of recurrence of disease after keratectomy were studied. RESULTS: Nineteen eyes had map-dot-fingerprint basement membrane dystrophy and 4 had Salzmann's nodular degeneration. All patients presented with decreased vision, as well as varying degrees of glare, halos, and monocular diplopia. Postoperative follow-up ranged from 3 to 39 months (mean 10.6 months), and no recurrence of the original disease occurred within this period. This procedure improved the best-corrected visual acuity from 20/36 (LogMar 0.250) to 20/24 (LogMar 0.076) by LogMar statistical evaluation (p<0.001) and caused a statistically non-significant (p=0.232) myopic change in the mean refractive spherical equivalent (-0.36 diopter ± SD 2.28 preoperatively to -0.71 ± 2.26 postoperatively). Glare and monocular diplopia were subjectively reduced or eliminated in all patients. One patient had mild anterior stromal haze which decreased the bestcorrected visual acuity from 20/25 to 20/30. CONCLUSION: Diamond burr superficial keratectomy appears to be an effective and safe method of removing visually-significant anterior corneal opacities.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia e segurança da ceratectomia superficial com broca de diamante no tratamento das lesões anteriores da córnea. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 23 olhos de 23 pacientes. Foram avaliados acuidade visual e refração pré e pós-operatório, biomicroscopia e incidência de recorrência da doença após ceratectomia. RESULTADOS: Dos 23 olhos avaliados, 19 olhos apresentavam distrofia da membrana basal (map-dot-fingerprint) e 4 degeneração nodular de Salzmann. Todos os pacientes apresentavam diminuição da acuidade visual, assim como graus variados de ofuscamento, halos e diplopia monocular. O seguimento pós-operatório variou entre 3 e 39 meses (média de 10,6 meses) e não houve recorrência da doença original nesse período. O procedimento melhorou a acuidade visual com melhor correção de 20/36 (LogMar 0,250) para 20/24 (LogMar 0,076) com p<0,001. Em relação as mudanças refracionais não houve significância (p=0,232) sendo o equivalente esférico pré-operatório de - 0,36 ± 2,28DE e pós-operatório de -0,71 ± 2,26DE. As queixas de ofuscamento e diplopia monocular diminuíram ou foram eliminadas em todos os pacientes. Apenas 1 paciente apresentou nubécula no estroma anterior com diminuição da acuidade visual com melhor correção de 20/25 para 20/30. CONCLUSÃO: Ceratectomia superficial com broca de diamante parece ser método efetivo e seguro para remover opacidades anteriores de córnea.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Córnea/cirurgia , Distrofias Hereditárias da Córnea/cirurgia , Distrofias Hereditárias da Córnea/fisiopatologia , Diamante , Diplopia/fisiopatologia , Métodos Epidemiológicos , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios , Recidiva , Erros de Refração/fisiopatologia , Resultado do Tratamento , Acuidade Visual/fisiologia
3.
Arq. bras. oftalmol ; 69(1): 27-31, jan.-fev. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420813

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar o potencial risco de contaminacão do frasco de azul de tripano (AT) depois de utilizado pela primeira vez e estocado em diferentes condicões de temperatura e umidade, assim como identificar os possíveis fatores de contaminacão, microrganismos mais freqüentemente envolvidos e simultaneamente avaliar as propriedades bacteriostáticas e bactericidas do corante. MÉTODOS: Realizado estudo experimental, prospectivo, em que 30 frascos de AT foram divididos em três grupos (A: controle, B: armazenamento em geladeira e C: armazenamento em armário). O corante era aspirado e semeado em placas de ágar sangue e tubo de ágar Sabouraud. No grupo A o AT foi semeado apenas logo após a abertura dos frascos (tempo zero - T0), nos grupos B e C ocorreu semeadura nos T0, T1 (1 dia), T2 (2 dias), T7 (7 dias) e T10 (10 dias) após abertura dos frascos. No 10º dia os frascos dos grupos B e C também foram submetidos a um raspado do lado interno do frasco após abertura. Concomitantemente foi realizado teste de acão inibitória do corante AT para estudo da atividade bacteriostática e bactericida. RESULTADOS: As semeaduras realizadas no T0 não apresentaram contaminacão. Entre os T1 e T10 mais o raspado houve apenas 1 frasco contaminado armazenado em geladeira. O microrganismo encontrado foi o Aspergillus niger. Foi comprovado que o corante não apresenta acão bactericida e bacteriostática para as bactérias testadas. CONCLUSÕES: Nas condicões do estudo não houve contaminacão dos frascos armazenados em armário e 1 frasco (10 por cento) armazenado em geladeira apresentou contaminacão após abertura e uso inicial. A fonte de contaminacão talvez seja o lado externo do produto. O AT não apresenta propriedades bactericidas e bacteriostáticas para as bactérias testadas e na concentracão utilizada.


Assuntos
Aspergillus niger/isolamento & purificação , Corantes , Contaminação de Medicamentos , Armazenamento de Medicamentos , Azul Tripano , Corantes/farmacologia , Escherichia coli/efeitos dos fármacos , Testes de Sensibilidade Microbiana , Estudos Prospectivos , Pseudomonas aeruginosa/efeitos dos fármacos , Fatores de Risco , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Azul Tripano/farmacologia
4.
Arq. bras. oftalmol ; 68(1): 71-74, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-396357

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade das medidas de espessura central de córnea comparando o Orbscan II com o paquímetro ultra-sônico. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 134 olhos, por meio do levantamento de prontuários de 67 pacientes avaliados entre o período de janeiro a junho de 2001. Foram avaliados o sexo, idade, acuidade visual com a melhor correção, refração e medidas de espessura central corneal pelo paquímetro ultra-sônico e Orbscan II. Os dados paquimétricos foram submetidos à análise do teste t pareado e as diferenças consideradas significativas se p<0,05. RESULTADOS: Dos 67 pacientes avaliados 34 (50,7 por cento) eram do sexo feminino e 33 (49,3 por cento) eram do sexo masculino. A idade variou entre 20 e 59 anos com média de 32,44 anos (±9,98). A média do equivalente esférico foi de -2,68±2,62, da espessura central corneal avaliada com o Orbscan II foi de 534,81±34,45 e pelo paquímetro US foi de 535,00±29,53 não havendo diferença significativa entre os resultados das medidas de ECC (p = 0,8922). O coeficiente de correlação entre as duas medidas paquimétricas foi de 0,8774, sendo esta uma correlação forte. CONCLUSAO: A análise de regressão demonstrou que houve alto grau de concordância entre as medidas do paquímetro ultra-sônico e do Orbscan II. O coeficiente de correlação (0,8774) demonstra que os dois métodos possuem significativa correlação linear na medida da espessura central da córnea. Desta maneira, na amostra estudada, o Orbscan II apresentou boa confiabilidade, demonstrando ser exame extremamente útil em pacientes que necessitam serem avaliados para posterior intervenção refrativa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Córnea/anatomia & histologia , Equipamentos de Medição de Riscos , Erros de Refração , Tecnologia , Testes Visuais/métodos , Topografia da Córnea/métodos , Estudos Retrospectivos
5.
Arq. bras. oftalmol ; 67(6): 939-941, nov.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393160

RESUMO

O presente relato tem como objetivo apresentar um caso raro de síndrome do ápice orbital associado com herpes zoster oftálmico de prognóstico reservado em paciente HIV positivo que procurou o pronto-socorro com quadro clínico de lesões crostosas em hemiface esquerda, dolorosa, acompanhado de baixa acuidade visual, diminuição da sensibilidade corneal e oftalmoplegia completa do olho esquerdo. A síndrome do ápice orbital é entidade rara que se caracteriza por ptose, proptose, oftalmoplegia interna e externa (acometimento do II, III, IV e VI nervos cranianos), prejuízo funcional da primeira divisão do nervo trigêmeo (nervo oftálmico) e graus variados de diminuição da acuidade visual. O tratamento do herpes zoster oftálmico baseia-se no uso de antivirais sistêmicos, sendo que o prognóstico irá variar conforme o acometimento ocular.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Herpes Zoster Oftálmico/diagnóstico , Oftalmoplegia/diagnóstico , Acuidade Visual , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Prognóstico , Síndrome
6.
Arq. bras. oftalmol ; 66(6): 865-869, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360354

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a técnica da instilação de colírio em pacientes portadores de glaucoma crônico. MÉTODOS: Estudo prospectivo realizado em 193 pacientes glaucomatosos. Para cada participante era entregue um frasco de colírio lubrificante (Dunason®, Laboratório Alcon, São Paulo, Brasil) e solicitado que realizasse uma instilação. RESULTADOS: Os participantes utilizaram, em média, 1,64 ± 1,26 gotas de colírio por instilação e 54,5 por cento dos pacientes fizeram contato do bico do colírio com a superfície ocular. Em 3,1 por cento das instilações nenhuma gota de medicamento atingiu o olho, com o paciente não se dando conta do fato. A oclusão do ponto lacrimal ou a manutenção do olho fechado por dois minutos após a instilação não foi realizada em 87,0 por cento dos participantes, e 61,6 por cento piscaram repetidas vezes imediatamente após instilar a droga. CONCLUSÕES: Verificou-se que a maior parte dos participantes deste estudo efetuou a instilação do colírio de modo incorreto. Isto significa desperdiçar grande parte do conteúdo do frasco, aumentar as possibilidades de toxicidade sistêmica, não aproveitar a plenitude do efeito hipotensor das drogas e contaminar a extremidade do frasco de colírio. Portanto, o ensino da técnica adequada da instilação de colírio é absolutamente necessária para todos os pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glaucoma , Instilação de Medicamentos , Soluções Oftálmicas/uso terapêutico , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença Crônica , Estudos Prospectivos
7.
Arq. bras. oftalmol ; 64(5): 429-435, set.-out. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299971

RESUMO

Objetivo: Avaliar as condiçöes de adaptaçäo e venda de lentes de contato (LC) em óticas de quatro cidades do Estado de Säo Paulo, Brasil. Métodos: Realizou-se estudo por meio de respostas a um questionário aplicado por quatro estudantes de Medicina em óticas situadas em várias cidades do Estado de Säo Paulo. Foram obtidos dados sobre a necessidade da apresentaçäo de receita médica para a compra das LC, os tipos de LC vendidas/ adaptadas, o profissional que orienta a venda e/ou adaptaçäo, os equipamentos usados no teste de tolerância, a conduta do cliente diante de complicaçöes quando da adaptaçäo da LC ou durante o uso, orientaçäo quanto a possíveis sinais e sintomas de perigo, as doenças que contra indiquem o uso e a higiene do usuário, as horas de uso e a possibilidade de pernoite. Resultados:Das 198 óticas pesquisadas,121(61,11 por cento) vendem LC. Näo foi necessária receita médica para a compra das lentes em 112 óticas (92,56 por cento), sendo que nessas, a graduaçäo era determinadapela medida dos óculos em 69 (61,61 por cento) casos e porrelato verbal em 28 (25,00 por cento) casos. Quanto aos equipamentos, 102 (91,07 por cento) óticas possuíam lensômetro; 41(36,61 por cento) possuíam ceratômetro e 14 (12,50 por cento), lâmpada de fenda. Lentes descartáveis hidrofílicas foram encontradas para venda/adaptaçäo em 66 (54,55 por cento) óticas; lentes hidrofílicas de uso prolongado ou diário em 68 (56,20 por cento) e lentes rígidas, em 54 (44,63 por cento). Em 103 (85,12 por cento) óticas, foram feitos testes de tolerância, sendo os responsáveis pelo atendimento e pela monitorizaçäo dos testes os profissionais autodenominados contatólogos em 78 (64,46 por cento) dessas óticas, balconista em 20 (16,53 por cento), óptico em 12 (9,92 por cento) e oftalmologistas em 9 (7,44 por cento). Quanto às complicaçöes na adaptaçäo, em 66 (54,55 por cento) óticas, afirmou-se que elas só ocorreriam, se evidenciadas no teste de tolerância; em 35 (28,93 por cento), aconselhou-se tratamento com oftalmologista e em 20 (16,53 por cento), sugeriu-se o retorno à ótica para indicaçäo de tratamento. Em apenas 15 (13,39 por cento), o profissional orientou quanto à possível sintomatologia de perigo e em 13 (11,61 por cento), preocupou-se com doenças que contra-indicassem o uso de LC. Em 105 (93,75 por cento) óticas, a orientaçäo foi insuficiente em relaçäo à higiene com as LC, às horas de uso e à possibilidade de pernoite...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acomodação Ocular , Comércio , Lentes de Contato , Brasil , Lentes de Contato , Lentes de Contato de Uso Prolongado , Equipamentos Descartáveis
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