RESUMO
Contexto: O tratamento da oclusão arterial aguda em menores de 5 kg tem constutuído tema de discussão. Objetivo: Avaliar o tratamento do quadro da oclusão arterial aguda. pós cateterismo da artéria femoral em crianças com menos de 10 kg com o uso de heparina isolada e também associada com estreptoquinase, e comparar os resultados do exame físico (como diagnóstico), da reversão da oclusão arterial, de complicações e de exames laboratoriais nos dois métodos. Trinta casos de oclusão da artéria femoral foram identificados em 1.583 cateterismos em crianças no Instituto de Cardiologia de Porto Alegre, entre 1992 e 2000. Os pacientes foram divididos em dois grupos um usou apenas heparina (14 casos), e o outro usou heparina associada com estreptokinase (16 casos). Os exames laboratoriais (tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativado e fibrinogênio) coletados antes e durante a infusão intravenosa foram avaliados estatisticamente, assim como o tempo de uso da medicação, as complicações e os resultados. Resultados: O exame físico mostrou-se método fidedigno para avaliar a oclusão, no grupo que utilizou a associação de heparina e estreptoquinase, houve a resolução de 87 por cento dos casos de oclusão arterial, e a principal complicação foi sangramento no sítio de punção em 56,3 por cento dos pacientes.Os resultados apresentaram...
Assuntos
Humanos , Criança , Artéria Femoral/anormalidades , Artéria Femoral/cirurgia , Cateterismo/métodos , Cateterismo , Estreptoquinase/administração & dosagem , Extremidade Inferior/cirurgia , Extremidade Inferior/lesões , Extremidade SuperiorRESUMO
Foi feita uma revisäo bibliográfica atualizada sobre Síndrome de Turner, enfocando principalmente a terapêutica com esteróides anabolizantes e hormônio de crescimento
Assuntos
Humanos , Síndrome de Turner/fisiopatologia , Síndrome de Turner/tratamento farmacológico , Anabolizantes/uso terapêutico , Aberrações Cromossômicas , Hormônio do Crescimento Humano/uso terapêuticoRESUMO
A agressividade induzida por embriaguez em humanos é considerada primariamente como efeito direto do etanol e nao um fenômeno psicossocial aliado à desinibiçao límbica por ele provocada. Visando a determinar uma relaçao dose-efeito em ratos, usou-se a técnica de induçao de agressividade por privaçao de sono paradoxal após doses variadas de etanol. Os resultados sugerem nao haver agressividade farmacologicamente mediada nos animais testados.