Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 35-40, Jan. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156073

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the presence of residual disease in the uterine specimen after hysteroscopic polypectomy or polyp biopsy in patients with endometrioid endometrial cancer (EC). Methods We analyzed a series of 104 patients (92 cases from the Hospital AC Camargo and 12 from the Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) with polyps that were diagnosed by hysteroscopy, showing endometrioid EC associated with the polyp or in the final pathological specimen. Patients underwent a surgical approach for endometrial cancer from January 2002 to January 2017. Their clinical and pathological data were retrospectively retrieved from the medical records. Results In78cases (75%), thepolyphad EC, and in 40(38.5%), itwas restricted tothe polyp, without endometrial involvement. The pathologic stage was IA in 96 cases (92.3%) and 90 (86.5%) had histologic grade 1 or 2. In 18 cases (17.3%), there was no residual disease in the final uterine specimen, but only in 9 of them the hysteroscopy suggested that the tumor was restricted to the polyp. In 5 cases (4.8%) from the group without outside of the polyp during hysteroscopy, myometrial invasion was noted in the final uterine specimen. This finding suggests the possibility of disease extrapolation through the base of the polyp. Conclusion Patients with endometrioid EC associated with polyps may have the tumor completely removed during hysteroscopy, but the variables shown in the present study could not safely predict which patient would have no residual disease.


Resumo Objetivo Avaliar a presença de doença residual no exame anatomopatológico definitivo de pacientes com câncer de endométrio endometrioide após polipectomia ou biópsia de pólipo histeroscópica. Métodos Analisamos 104 pacientes (92 casos do Hospital AC Camargo e 12 casos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) com pólipos diagnosticados durante histeroscopia e cuja biópsia histeroscópica ou exame patológico final do útero acusaram câncer de endométrio endometrioide. As pacientes foram submetidas a cirurgia para câncer de endométrio de janeiro de 2002 a janeiro de 2017. Os dados clínicos e anatomopatológicos de cada paciente foram retirados dos prontuários médicos Resultados Em 78 casos (75%), o pólipo continha a neoplasia, e em 40 (38.5%), ela estava restrita ao tecido do pólipo, sem envolvimento endometrial adjacente. O estadio final foi IA em 96 casos (92.3%) e em 90 (86.5%) tratava-se de grau 1 ou 2. Em 18 casos (17.3%), não havia doença residual no espécime uterino, mas emapenas 9 deles a histeroscopia sugeriu doença restrita ao pólipo. Em 5 casos (4.8%), não havia doença aparente extrapólipo na histeroscopia, mas havia invasão miometrial, sugerindo extravasamento do tumor pela base do pólipo. Conclusão Pacientes com câncer de endométrio associado a pólipos podem ter o tumor completamente removido durante a histeroscopia, mas, com as variáveis avaliadas, é difícil predizer com segurança qual paciente ficará sem tumor residual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pólipos/cirurgia , Neoplasias do Endométrio/cirurgia , Carcinoma Endometrioide/cirurgia , Neoplasia Residual/cirurgia , Recidiva Local de Neoplasia/cirurgia , Pólipos/patologia , Histeroscopia , Neoplasias do Endométrio/patologia , Carcinoma Endometrioide/patologia , Neoplasia Residual/patologia , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia/patologia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 673-678, Nov. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057880

RESUMO

Abstract Objective To evaluate whether the use of intraoperative ultrasound leads to more conservative surgeries for benign ovarian tumors. Methods Women who underwent surgery between 2007 and 2017 for benign ovarian tumors were retrospectively analyzed. The women were classified into two groups: those who underwent intraoperative ultrasound (group A) and those who did not (group B). In group A, minimally-invasive surgery was performed for most patients (a specific laparoscopic ultrasound probe was used), and four patients were submitted to laparotomy (a linear ultrasound probe was used). The primary endpoint was ovarian sparing surgery (oophoroplasty). Results Among the 82 cases identified, only 36 met the inclusion criteria for the present study. Out of these cases, 25 underwent intraoperative ultrasound, and 11 did not. There were no significant differences in arterial hypertension, diabetes, smoking history, and body mass index for the two groups (p=0.450). Tumor diameter was also similar for both groups, ranging from 1 cm to 11 cm in group A and from 1.3 cm to 10 cm in group B (p=0.594). Tumor histology confirmed mature teratomas for all of the cases in group B and for 68.0% of the cases in group A. When the intraoperative ultrasound was performed, a more conservative surgery was performed (p<0.001). Conclusion The use of intraoperative ultrasound resulted in more conservative surgeries for the resection of benign ovarian tumors at our center.


Resumo Objetivo Avaliar se o uso do ultrassom intraoperatório leva a cirurgias mais conservadoras para tumores ovarianos benignos. Métodos Mulheres que foram submetidas a cirurgia entre 2007 e 2017 por tumores ovarianos benignos foram analisadas retrospectivamente. As mulheres foram classificadas em dois grupos: aquelas que foram submetidas ao ultrassom intraoperatório (grupo A), e aquelas que não o foram (grupo B). No grupo A, foi realizada cirurgia minimamente invasiva na maioria das pacientes (foi usada sonda ultrassonográfica laparoscópica específica), e quatro pacientes foram submetidas a laparotomia (foi usada sonda ultrassonográfica linear). O desfecho primário foi a cirurgia preservadora do ovário (ooforoplastia). Resultados Entre os 82 casos identificados, somente 36 atenderam aos critérios de inclusão para este estudo. Destes, 25 pacientes foram submetidas ao ultrassom intraoperatório, e 11 não o foram. Não houve diferenças significantes em relação à pressão arterial, diabetes, tabagismo e índice de massa corporal entre os dois grupos (p=0.450). O diâmetro do tumor também foi similar entre os dois grupos, variando de 1cm a 11cm no grupo A, e de 1,3cma 10cm no grupo B (p=0.594). A histologia dos tumores confirmou teratoma maduro para todos os casos do grupo B, e para 68,0% dos casos do grupo A. Mais cirurgias conservadoras foram realizadas quando o ultrassom intraoperatório foi realizado (p<0.001). Conclusão O uso do ultrassom intraoperatório resultou em mais cirurgias conservadoras na ressecção de tumores benignos do ovário em nossa instituição.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico por imagem , Cuidados Intraoperatórios/métodos , Neoplasias Ovarianas/patologia , Ovário/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Ultrassonografia , Laparoscopia , Tratamentos com Preservação do Órgão , Tratamento Conservador
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA