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1.
Arq. bras. oftalmol ; 87(3): e2022, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520212

RESUMO

ABSTRACT Purpose: This study aimed to compare four depths of manual dissection for the preparation of Descemet stripping endothelial keratoplasty lamellae. Methods: Eye bank corneas were randomized into four groups according to dissection depths: Pachy-100 (incision depth = central corneal thickness-safety margin of 100 µm), Pachy-50 (safety margin of 50 µm), Pachy-0 (no safety margin), and Pachy+50 (incision depth = central corneal thickness + 50 µm). All endothelial lamellae were prepared using a standardized method of manual dissection (Pachy-DSEK). The central, paracentral (3.0-mm zone), and peripheral (6.0-mm zone) lamella thicknesses and incision depths were measured by optical coherence tomography. The 3.0-mm and 6.0-mm zone central-to-peripheral thickness ratios were calculated. Results: Endothelial perforation occurred only in the Pachy+50 group (n=3, 30%). Central lamella's thickness in Pachy-100, Pachy-50, Pachy-0, and Pachy+50 groups measured 185 ± 42 µm, 122 ± 29 µm, 114 ± 29 µm, and 58 ± 31 µm, respectively (p<0.001). The overall 3.0- and 6.0-mm C/P ratios were 0.97 ± 0.06 and 0.92 ± 0.14, respectively. Preoperative donor characteristics were not correlated with most thickness outcomes. The planned incision depth correlated significantly with most lamella's thickness parameters (p<0.001). The overall thickness of the lamella negatively correlated with the planned incision depth (p<0.001, r=-0.580). The best outcome was found in the Pachy-0 group, as 75% of the lamellae measured <130 µm and there was no endothelial perforation. Conclusions: By using a standardized method of dissection, most manually prepared lamellae presented a planar shape. Setting the incision depth to the central corneal thickness did not result in endothelial perforation and a high percentage of ultrathin lamellae was achieved.


RESUMO Objetivo: Comparar quatro profundidades de dissecção manual usadas no preparo de lamelas para transplante endotelial. Métodos: Córneas humanas de treinamento disponibilizadas foram randomizadas em quatro grupos: Pachy-100 (profundidade de incisão = espessura corneana central - margem de segurança de 100 µm), Pachy-50 (margem de segurança de 50 µm), Pachy-0 (sem margem de segurança) e Pachy+50 (profundidade de incisão = espessura corneana central + 50 µm). Todas as lamelas foram dissecadas através um método padronizado e já publicado (Pachy-DSEK). As espessuras das lamelas (centro, zona de 3,0mm e zona de 6,0mm) foram medidas com tomografia de coerência óptica. A razão de espessura centro-periferia foi calculada aos 3,0 e 6,0 mm de diâmetro. Resultados: Perfuração endotelial ocorreu apenas no grupo Pachy+50 (n=3, 30%). A espessura central da lamela nos grupos Pachy-100, Pachy-50, Pachy-0 e Pachy+50 foi de 185 ± 42 µm, 122 ± 29 µm, 114 ± 29 µm, e 58 ± 31 µm, respectivamente (p<0,001). As razões C/P aos 3,0 e 6,0 mm foram de 0,97 ± 0,06 e 0,92 ± 0,14, respectivamente. Os parâmetros de características do doador não se correlacionaram com os resultados de espessura de lamela. A profundidade planejada de incisão se correlacionou com a maioria dos parâmetros de espessura de lamela (p<0,001). A espessura de lamela se correlacionou negativamente com a profundidade planejada da incisão (p<0.001, r=-0,580). O melhor resultado foi observado no grupo Pachy-0, em que 75% das lamelas mediram abaixo de 130 µm e não houve perfuração endotelial. Conclusão: Através de um método padronizado de dissecção, a maioria das lamelas endoteliais apresentou uma configuração planar. O planejamento de profundidade de incisão igual à espessura corneana central resultou em alta porcentagem de lamelas ultrafinas sem ocorrência de perfuração.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 77(2): 99-102, Mar-Apr/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-716251

RESUMO

Purpose: To evaluate the effects of preservativefree 0.45% ketorolac tromethamine and artificial tears (carboxymethylcellulose) compared with those of preservativefree artificial tears alone on the symptoms and signs of acute viral conjunctivitis. Methods: This was a randomized, doublemasked clinical trial that included 50 patients who were diagnosed with acute viral conjunctivitis and distributed into two groups (Group 0: artificial tears and Group 1: 0.45% ketorolac tromethamine + carboxymethylcellulose). The patients were instructed to use the medication 4 times daily. Signs (conjunctival hyperemia, chemosis, follicles, and secretion) and symptoms (general ocular discomfort, itching, foreign body sensation, tearing, redness, and swelling of the eyelids) were scored at baseline and on the third and seventh days of treatment using a standardized questionnaire and slitlamp anterior segment examination. Results: Both groups showed an improvement in the signs and symptoms of conjunctivitis in their follow-up visits. There was no significant difference in symptom and sign scores between Group 0 and Group 1 in the study visits (p>0.05). The frequency of side effects during treatment was similar between groups (p>0.05). Conclusions: Our findings indicate that 0.45% ketorolac tromethamine was not superior to the use of artificial tears in relieving the signs and symptoms of viral conjunctivitis. .


Objetivo: Avaliar o efeito do colírio de cetorolaco de trometamina 0,45% associado à carboximetilcelulose sem conservante em comparação ao uso isolado de lágrimas artificiais sem conservantes nos sinais e sintomas da conjuntivite viral aguda. Métodos: Ensaio clínico duplo-mascarado randomizado incluindo 50 pacientes com diagnóstico de conjuntivite viral aguda, distribuídos em dois grupos (Grupo 0: lágrimas artificiais e Grupo 1: cetorolaco 0,45% + carboximetilcelulose). Os pacientes foram orientados a utilizar a medicação quatro vezes ao dia. Sinais (hiperemia conjuntival, quemose, folículos e secreção) e sintomas (desconforto ocular geral, prurido, sensação de corpo estranho, lacrimejamento, vermelhidão e inchaço de pálpebras) foram avaliados na consulta inicial, no terceiro e no sétimo dia de tratamento utilizando um questionário padronizado e biomicroscopia de segmento anterior. Resultados: Ambos os grupos apresentaram melhora dos sinais e sintomas de conjuntivite nas visitas de reavaliação. Não foi observado diferença estatística na mudança dos escores dos sinais e sintomas entre o Grupo 0 e o Grupo 1 durante as visitas do estudo (p>0.05). A frequência de efeitos colaterais durante o tratamento foi similar entre os dois grupos (p>0.05). Conclusão: O uso do cetorolaco de trometamina 0,45% não se mostrou superior ao uso isolado de lágrimas artificiais no alívio dos sinais e sintomas da conjuntivite viral. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Conjuntivite Viral/tratamento farmacológico , Cetorolaco de Trometamina/administração & dosagem , Lubrificantes Oftálmicos/administração & dosagem , Soluções Oftálmicas/administração & dosagem , Doença Aguda , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada , Estudos Prospectivos
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