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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(3): 118-24, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-14429

RESUMO

Diante da crescente importancia dos estados hiperprolactinemicos atendidas nos ambulatorios do Departamento de Ginecologia, Obstetricia e Pediatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto - USP. Para o grupo controle (grupo I), tomaram-se outras 71 pacientes normoprolactinemicas (PRL entre 5 e 50ng/ ml) atendidas no referido servico, com doencas variaveis. As pacientes hiperprolactinemicas foram divididas nos grupos II (PRL) entre 50 e 100ng/ml, n igual 27) e III (PRL maior que 100ng/ml,n igual 21).A amenorreia foi mais frequente nos grupos II e III, enquanto os outros I, em menstruais foram mais frequentes no grupo I. A galactorreia esteve presente em 17% das pacientes do grupo I, em 18,6% do grupo II e em 62% do grupo III, sendo que a forma espontanea predominou no grupo III. Diante dos dados encontrados, os autores sugerem a dosagem da PRL nos casos de amenorreia ou outros disturbios menstruais, galactorreia, esterilidade e hipotiroidismo, assim como a investigacao radiologica sistematica de hipofise nos casos de hiperprolactinemia. Propoe-se ainda um protocolo pratico de conduta na sindrome amenorreia e/ou galactorreia


Assuntos
Humanos , Feminino , Amenorreia , Galactorreia , Prolactina
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(5): 206-12, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-19139

RESUMO

Submeteram-se 19 pacientes (9 normo e 10 hiperprolactinemicas) ao teste de estimulacao com TRH, 200 microgramo EV.Observou-se que, quanto maior o nivel de PRL plasmatica, menor foi seu incremento maximo frente ao estimulo. As pacientes normoprolactinemicas apresentaram incremento superior a 280% nos niveis de PRL enquanto que todas as pacientes com tumor hipofisario (PRL > 100 mg/ml) tiveram resposta inferior a 100%. No grupo de pacientes hiperprolactinemicas, sem tumor radiologicamente detectado, observou-se tanto resposta positiva (incremento > 280%) como resposta negativa (incremento < 100%) ao teste. Nas pacientes com galactorreia, apos o tratamento com bromoergocriptina, por 30 dias, observou-se que, quanto maior o nivel inicial, maior o decrescimo maximo da PRL plasmatica. Tambem em todos os grupos, observou-se melhora clinica das pacientes tratadas com bromoergocriptina. Os autores recomendam o uso desta droga, principalmente nos casos de hiperprolactinemia sem tumor detectado, e justificam, inclusive, o seu uso em recidivas e tumores avancados de hipofise, como opcao terapeutica, sendo indubitavel sua acao sobre a diminuicao do tamanho dos adenomas


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Bromocriptina , Prolactina , Hormônio Liberador de Tireotropina , Radioimunoensaio
4.
J. bras. ginecol ; 91(3): 195-7, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-5614

RESUMO

Foram estudadas as complicacoes ocorridas em 60 casos monitorizados de forma consecutiva no Hospital das Clinicas de Ribeirao Preto.Em 30 casos realizou-se a cardiotocografia direta enquanto nos restantes foi utilizada a metodologia de Saling para a colheita de microamostras de sangue do couro cabeludo fetal Foram observados um abscesso de couro cabeludo e dois cefalo-hematomas. O abscesso e um dos cefalo-hematomas ocorreram quando da utilizacao de eletrodo para a cardiotocografia.Os recem-nascidos evoluiram satisfatoriamente no bercario


Assuntos
Monitorização Fetal , Risco
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