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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(6): 864-869, June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012988

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: This study aims to verify the association between risk factors for the onset of SUI and transobturator suburethral sling surgical treatment outcomes. PATIENTS AND METHODS: A retrospective study was conducted with 57 patients operated by the Pelvic Floor Surgery Service. Demographic data were compiled from the sample, the body mass index (BMI) was calculated, and the patients were divided according to the response to the surgical treatment. RESULTS: A total of 77.2% of the sample was cured or improved after surgical treatment. Out of the total sample, 75.4% of the women were postmenopausal, and 73.7% denied current or past smoking. The median age was 61 years, the median number of births was 4.0, the median BMI was 28.6 kg/m2, and 50.9% of the sample was classified as pre-obese. BMI, menopausal status, age, smoking, and sexual activity were not factors associated with the surgical outcome. However, parity equal to or greater than 5 was associated with worse postoperative results (p = 0.004). CONCLUSIONS: among risk factors associated with the emergence of SUI, only parity greater than 4 showed a negative impact on transobturator sling surgery outcomes.


RESUMO OBJETIVO: O estudo pretende verificar a associação entre fatores de risco relacionados ao surgimento da IUE com resultado do tratamento cirúrgico com sling suburetral transobturador. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo com 57 pacientes operadas pelo serviço de Cirurgia do Assoalho Pélvico da FMJ. Foram compilados dados demográficos da amostra, calculado o índice de massa corpórea (IMC) e as pacientes foram divididas de acordo com a resposta ao tratamento cirúrgico. RESULTADOS: 77,2% da amostra apresentou-se curada ou melhorada após o tratamento cirúrgico, 75,4% das mulheres se encontravam na pós-menopausa e 73,7% negaram tabagismo atual ou passado. A mediana de idade foi de 61 anos, a mediana do número de partos foi de 4,0 e a mediana do IMC foi de 28,6 kg/m2; 50,9% da amostra foi classificada como pré-obesa. O IMC, o status menopausal, a idade, o tabagismo e a manutenção da atividade sexual não foram fatores associados ao resultado cirúrgico. Porém, a paridade igual ou superior a 5 associou-se a piores resultados pós-operatórios (p=0,004). CONCLUSÕES: Entre os fatores de risco associados ao surgimento da IUE, apenas a paridade maior que 4 influenciou negativamente as taxas de melhora após cirurgia de sling transobturador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Transtornos de Ansiedade/complicações , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Doenças Cardiovasculares/psicologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Transtorno Depressivo/complicações , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Estatísticas não Paramétricas , Pessoa de Meia-Idade
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(3)july-sept. 2011. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-604956

RESUMO

Objective: To estimate the prevalence of Chlamydia trachomatis in a population with a high risk of sexually transmitted diseases and to compare data of the literature and the relationship of infection with the presence of human papilloma virus induced lesions. Methods: A total of 28 hybrid capture tests for C. trachomatis were collected from patients referred to the Municipal Health Division of the city of Jundiaí (SP) for the lower genital tract pathology. The results were compared with findings in the literature, and with the test results from a general population of the city of Jundiaí. Results: Of the 28 tests, 3 (10.7%) were positive. We did not find a positive association between C. trachomatis infection and the presence or aggravation of intraepithelial cervical cancer. Conclusion: Our findings showed a high prevalence of C. trachomatis infection in the population studied, but no association with human papilloma virus infection. Because the number of patients assessed was small, it is difficult to generalize from our findings. We suggest there is a need to expand screening programs for C. trachomatis, mainly in symptomatic patients and in those patients with cervical changes.


Objetivo: Estimar a prevalência de Chlamydia trachomatis numa população de alto risco para doenças sexualmente transmissíveis, comparar com os dados da literatura e da população geral do próprio município e verificar sua associação com as alterações citopatológicas induzidas pelo papilomavírus humano. Métodos: Foram colhidos 28exames de captura híbrida para C. trachomatis entre as pacientes referendadas ao Ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior da Secretaria Municipal de Saúde de Jundiaí e os dados foram comparados aos da literatura e com os resultados do mesmo exame aplicado à população geral da cidade de Jundiaí (SP). Resultados: Três (10,7%)exames foram positivos na amostra das pacientes referendadas e não houve associação positiva entre a infecção por C. trachomatis e a presença ou o agravo de neoplasia intraepitelial cervical. Conclusão: O presente estudo mostra uma prevalência elevada de infecção por C. trachomatis na população referendada, mas não consegue associá-la à infecção por papilomavírus humano, provavelmente devido ao número reduzido de pacientes da amostra. Além disso, reforça-se a necessidade de programas de detecção de C. trachomatis, sobretudo em pacientes sintomáticas ou com alterações no colo uterino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colo do Útero , Chlamydia trachomatis , Infecções por Papillomavirus , Prevalência
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(3)set. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-530797

RESUMO

Objective: To evaluate the quality of life of women with urinary incontinence, as well as its association with other demographic and socioeconomic factors that may influence their perception of quality of life. Methods: A total of 50 patients were submitted to the Kings Health questionnaire and to other independent scales to evaluate severity of urinary incontinence, as well as presence and intensity of urinary symptoms. Results: One third of women considered their health status bad or very bad. Half of the patients referred that urinary incontinence symptoms greatly affected their quality of life. Patients with symptoms of overactive bladder and mixed urinary incontinence presented statistically higher scores of quality of life in the domain ?sleep/mood?. There was no statistical difference between the groups concerning other quality of life domains, sociodemographic factors, and the correlation between bladder problem and general health perception. Conclusions: Most women with urinary incontinence considered their health status from regular to very bad. The sociodemographic factors did not influence the quality of life of the patients studied. The Kings Health questionnaire showed a negative impact of urinary incontinence on patient?s quality of life


Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária; e a associação de outros fatores demográficos e socioeconômicos que poderiam influenciar a percepção de qualidade de vida. Métodos: Cinquenta pacientes foram submetidas ao Kings Health questionnaire e a outras duas escalas independentes para avaliar a gravidade da incontinência urinária, a presença e a intensidade dos sintomas urinários. Resultados: 1/3 das mulheres classificou seu estado de saúde como ruim ou muito ruim. Metade das pacientes referiu que os sintomas ligados a incontinência urinária afetaram muito a qualidade de vida. As pacientes com sintomas de bexiga hiperativa e incontinência urinária mista apresentaram escores de qualidade de vida estatisticamente maiores no domínio ?sono e disposição?. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação aos demais domínios de qualidade de vida, a fatores sociodemográficos, e na correlação do problema vesical com a percepção geral da saúde. Conclusões: A maioria das mulheres com incontinência urinária considerou sua saúde variando de regular a muito ruim. Os fatores sociodemográficos não influenciaram a qualidade de vida das pacientes estudadas. O Kings Health questionnaire evidenciou impacto negativo da incontinência urinária na qualidade de vida das pacientes

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