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Intervalo de ano
1.
Porto Alegre; s.n; 2019. 10 p
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1046851

RESUMO

A principal forma de tratamento da insuficiência respiratória em pacientes com doenças agudas ou crônicas agudizadas é a ventilação mecânica. Apesar de ser terapêutica fundamental no paciente com insuficiência respiratória, é um procedimento invasivo e está associado a uma série de complicações, dentre elas, a fraqueza muscular adquirida na UTI. Durante o processo de desmame e extubação, alguns índices preditivos podem ser usados para auxiliar na tomada de decisão, mas ainda não existe um índice descrito na literatura que sozinho possa predizer a falha de extubação. Sendo assim, este trabalho se justifica pela importância em buscar um bom preditor de extubação e possibilitar melhores desfechos na retirada do suporte ventilatório. O objetivo do estudo foi avaliar a escala Medical Research Council (MRC) como preditor de extubação em pacientes internados em uma UTI. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo desenvolvido em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de Porto Alegre, RS, Brasil. O perfil da amostra foi coletado através da consulta aos prontuários eletrônicos dos pacientes, sendo os mesmos avaliados imediatamente antes do início do teste de respiração espontânea, o qual seguiu o protocolo de extubação já utilizado na unidade. RESULTADOS: o estudo apresentou um total de 86 pacientes, com prevalência do sexo masculino, idade média de 60,63±16,25 anos e causas de intubação variadas, destacando-se a pneumonia (16%). Foi possível avaliar o MRC em um total de 64 pacientes, onde 55 apresentaram sucesso de extubação (p=0,029). Os pacientes que permaneceram maior tempo na UTI apresentaram menor MRC. A causa de internação na UTI, o tempo de VM e a mortalidade não tiveram correlação significativa ao sucesso de extubação. (AU)


Assuntos
Respiração Artificial , Extubação
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