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Intervalo de ano
1.
Divulg. saúde debate ; (31): 87-94, dez. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418075

RESUMO

As doenças cardiovasculares representam a quinta causa de óbito em todo o mundo. No Brasil, såo responsáveis por 300 mil mortes por ano, ou 820 por dia, números que já nos fornecem subsídios para afirmar que se trata de uma epidemia. Segundo boletins informativos do Ministério da Saúde, as três doenças que mais matam no Brasil såo: o infarto do miocárdio, os acidentes vasculares encefálicos e a insuficiência cardíaca. A mortalidade por cardiomiopatias é determinada, em forte intensidade, pela hipertensåo arterial sistêmica, fato que geralmente nåo é mencionado como causa nos atestados de óbito, sendo atribuído, entåo, às seqüelas de insuficiência cardíaca ou aos acidentes vasculares encefálicos.


Assuntos
Cardiomiopatias , Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus , Saúde da Família , Hipertensão
2.
Divulg. saúde debate ; (31): 95097-95097, dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418076

RESUMO

O câncer invasor do colo uterino continua sendo o segundo tipo mais freqüente entre as mulheres de todo o mundo e o mais comun em países em desenvolvimento. No Brasil, é a neoplasia maligna que mais acomete o trato genital feminino, apresentando as seguintes estimativas nacionais, no ano de 2003, para cada 100 mil mulheres: 18,3 por cento de incidência e 4,6 por cento mortalidade. Em Pernambuco, esses índices chegaram a 22,3 por cento e 5,52 por cento respectivamente, constituindo-se um grande problema de saúde pública. A prevençåo do câncer de colo de útero tem sido objeto de açåo de profissionais de saúde e cientistas há, pelo menos, duas décadas. No entanto, principalmente no Nordeste do Brasil, estamos longe de perder a liderança nas estatísticas de mortalidade por ese tipo de câncer. Tal quadro se deve, em parte, à ineficiência de estratégias de controle da enfermidade. Muitas mulheres ainda nåo realizam a citologia cérvico-uterina anualmente, e há várias razões para isso: acesso limitado aos serviços de saúde, experiências negativas com profissionais de saúde, medo da opiniåo ou reaçåo do companheiro e priorizaçåo da saúde da família em detrimento da de si própria. Além disso, os serviços de saúde nåo fazem a busca ativa das mulheres cujos exames apresentam alterações; mesmo quando eståo com o resultado na måo, elas nåo têm garantias de que o tratamento será feito. Visando avaliar e melhorar as práticas de promoçåo à saúde da mulher, as Equipes de Saúde da Família (ESF) Jardim Primavera I e II rediscutiram o fluxo de atendimento para coleta do exame preventivo de colo uterino.


Assuntos
Saúde da Família , Neoplasias do Colo do Útero , Neoplasias Uterinas
3.
Divulg. saúde debate ; (31): 98-100, dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418077

RESUMO

O ser humano tem como maior aspiraçåo a busca pelo prazer, a qual varia de pessoa para pessoa e recebe decisiva influência da história pessoal e social de cada uma. A adolescência é um período de transiçåo entre a infância e a vida adulta, no qual ocorrem, além de modificações hormonais importantes - que resultam em transformações físicas -, mudanças psicológicas e sociais. Trata-se de um momento ímpar em que tantos se adquire como se fornece informações corretas que influiråo nas escolhas mais seguras. Abordar sexualidade, seja em qualquer faixa etária, é tarefa árdua aos grupos que se propõem. Isso se torna um pouco mais difícil quando a escolha recai em discutir com adolescentes nåo só o autoconhecimento do corpo, suas reações e seus sentimentos, como também, a responsabilidade e a influência que os seus atos, certamente, teråo sobre o futuro.


Assuntos
Educação Sexual , Comportamento Sexual , Sexualidade
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