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Intervalo de ano
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 32(2): 57-59, abr.-jun. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-756165

RESUMO

A hemobilia ocorre quando doenças ou injúrias causam comunicação entre o sangue de vasos intra-hepáticos com o trato biliar. O diagnóstico de hemobilia foi apresentado pela primeira vez por Francis Glisson em 1654, porém o primeiro caso documentado data de 1777 por Antoni Portal. O objetivo do presente relato é apresentar um caso de hemobilia em paciente atendido no Hospital Universitário de Maringá por ferimento de arma branca que apresentou tardiamente hemorragia digestiva alta e diagnosticado hemobilia submetido a tratamento não operatório.


Hemobilia occurs when injury or disease cause comunication between intrahepatic blood vessel and the biliary tract. Francis Glisson introduced the diagnosis of hemobilia in 1654, but Antoine Portal documented the first case in 1777. The aim of this report is to present a case of late presentation of hepatic pseudoaneurysm with hemobilia for penetrating abdominal trauma submeted a non-operative management of hemobilia at the Hospital of Maringá State University.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Hemobilia , Ferimentos Perfurantes , Hemorragia Gastrointestinal , Fígado
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 33(2): 68-73, mar.-abr. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430591

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o efeito do cianoacrilato e da cola de fibrina como adesivo das bordas do ferimento de cólon reparado com o lado seroso da parede de jejuno. MÉTODO: Foram utilizados 45 ratos wistar adultos jovens, machos , com peso médio de 260 gramas procedentes do Biotério Central da Universidade Estadual de Maringá.Os animais foram submetidos a procedimento operatório sob sedação com thiopental para produção de ferimento pradonizado de 0,5 cm distante caudalmente a 2 cm do ceco que foi reparado no grupo I pelo lado seroso da parede de jejuno e sutura, no grupo II, pelo lado seroso da parede de jejuno e cola de fibrina, e o grupo III pelo lado seroso da parede de jejuno e cianoacrilato. No 4° dia de pós-operatório os animais foram submetidos a um enema opaco, para estudo o de estenose. No 7° dia de pós-operatório os animais foram submetidos a laparotomia sob sedação para estudo macroscópico da cavidade , e coleta dos segmentos que foram processados para análise microscópica. RESULTADOS: A cola de fibrina teve uma tendência de ser melhor reparadora, estimulando a proliferação de fibras de colágeno a partir da borda da ferida. CONCLUSÃO: O experimento demonstrou que o ferimento em cólon de rato pode ser reparado pelo lado seroso da parede de jejuno colado às bordas da ferida por cola de fibrina ou cianoacrilato.

3.
Acta cir. bras ; 19(1): 37-42, Jan.-Feb. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357930

RESUMO

OBJETIVO: estudar comparativamente o uso de cianoacrilato e cola de fibrina no reparo do ferimento hepático, para evidenciar suas respectivas capacidades de integração aos tecidos à curto prazo. MÉTODOS: 30 ratos Wistar-EPM1 foram separados em 2 grupos e submetidos à anestesia com tiopental na concentração de 40mg/kg EV. Realizada laparotomia com exposição do fígado. Usando um "punch" dermatológico de 3mm foi produzido um ferimento padronizado em lobo direito hepático. Os animais do grupo A foram tratados com a colocação de cola de fibrina nos ferimentos, os animais do grupo B tiveram os ferimentos tratados com adesivo de cianoacrilato. No 7º de PO, sob anestesia, os animais sofreram a ressecção do lobo hepático direito e foram coletadas amostras para os procedimentos de estudo histológicos (HE e Picro-Sirius). Foram avaliados, por microscopia óptica, os processos inflamatórios (critérios qualitativos da presença de neutrófilos, células gigantes, granuloma tipo corpo estranho, neovascularização) e, por microscopia de polarização, a quantificação de colágeno (Tipo I-jovem e Tipo III-maduro). RESULTADOS: Os dois adesivos levaram ao efeito hemostático em tempos semelhantes. Os ferimentos tratados com cola de fibrina mostraram maior quantidade de colágeno jovem e maduro e uma maior quantidade de neovascularização, enquanto os ferimentos tratados com cianoacrilato mostraram maior reação de granuloma tipo corpo estranho. CONCLUSÃO: O ferimento tratado com a cola de fibrina apresentou maior neovascularização e maior porcentagem de colágeno tipo I e tipo III demonstrando tendência a uma melhor reparação tecidual, sem formação de granuloma tipo corpo estranho.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Cianoacrilatos , Adesivo Tecidual de Fibrina , Fígado/lesões , Hemostáticos/uso terapêutico , Adesivos Teciduais , Cicatrização , Hemostasia , Ratos Wistar
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