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Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; 34(3): 821-827, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362501

RESUMO

A luxação medial de patela é uma das principais afecções ortopédicas que afetam cães de raças de pequeno porte. Tendo como princípio que o desvio da crista tibial é uma das alterações anatômicas encontradas, este estudo objetivou avaliar o efeito da poliuretana de mamona (Ricinus communis) aplicada em defeitos produzidos experimentalmente na porção proximal medial da tíbia de cães normais em fase de crescimento. Para isto, foram utilizados 12 cães subdivididos aleatoriamente em 3 grupos de igual número, com mesmo tratamento, mas com análise histopatológica aos 30 (GI), 60 (GII) e 90 (GIII) dias. O estudo constou de avaliações clínica, radiográfica, macroscópica, histopatológica, tomográfica e análise estatística. Avaliação clínica demonstrou não haver rejeição do implante. A análise radiográfica revelou intensa reação periosteal e neoformações ósseas no local da implantação. Macroscopicamente observou-se espessamento da crista tibial, neoformações ósseas e desvio lateral da crista. Os achados à microscopia óptica revelaram presença de tecido conjuntivo fibroso ao redor da poliuretana, ausência de proliferação óssea em direção ao implante e proliferação de periósteo na face medial das tíbias. A tomografia computadorizada revelou desvio lateral da crista em 11 animais e estes desvios foram estatisticamente significantes em nível de 5 por cento por meio do teste t pareado.


Assuntos
Cães/cirurgia , Cirurgia Geral , Patela , Ricinus
2.
Acta cir. bras ; 18(4): 332-336, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347148

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o efeito da poliuretana de mamona aplicada ao osso de cäes em crescimento. MÉTODOS: Foram utilizados 12 cäes subdivididos aleatoriamente em 3 grupos, os quais receberam o implante de mamona na face medial proximal da tíbia, com análise macroscópica e histopatológica aos 30 (GIII), 60 (GII) e 90 (GI) dias. RESULTADOS: A poliuretana foi recoberta por uma cápsula conjuntiva fibrosa, näo ocorrendo proliferaçäo óssea ao seu redor. CONCLUSÄO: A poliuretana é biocompatível, comportando-se como espaçador biológico em cäes. Nesta espécie näo ocorre a osteointegraçäo.


Assuntos
Animais , Cães , Poliuretanos , Próteses e Implantes , Tíbia , Materiais Biocompatíveis
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