Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(2a): 232-236, Apr. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583779

RESUMO

The productive work between otolaryngologists and neurosurgeons has resulted in the emergence of endoscopic endonasal skull base surgery. The goal of the present study is to describe the endoscopic anatomy of the endonasal approach to the sellar region and planum sphenoidale, highlighting the key points of the surgical approach and the neurovascular landmarks. METHOD: Descriptive study of the endoscopic endonasal dissection of 9 fresh cadavers with exposure of the anatomic structures. RESULTS: The endoscopic endonasal ethmoidectomy and sphenoidotomy allows an expanded access to the sellar area and planum sphenoidale. The surface anatomy of the sphenoid sinus is easily identifiable and provides safe landmarks, guiding the intracranial dissection. CONCLUSION: The endoscopic endonasal approach to the skull base by the ENT and neurosurgeon is feasible, but it requires adequate anatomical knowledge and endoscopic skills for its realization, which can be obtained by practicing in cadavers.


O trabalho cooperativo entre otorrinolaringologistas e neurocirurgiões resultou no aprimoramento das técnicas cirúrgicas e no surgimento da cirurgia endoscópica endonasal da base do crânio. O estudo tem como objetivo descrever a anatomia endoscópica do acesso endonasal da região selar e plano esfenoidal, destacando os pontos fundamentais do acesso cirúrgico e referências neuro-vasculares. MÉTODO: Estudo descritivo da dissecção endoscópica endonasal de 9 cadáveres frescos com exposição das estruturas anatômicas. RESULTADOS: A etmoidectomia e esfenoidotomia endonasal endoscópica permite um acesso estendido à região selar e plano esfenoidal. A anatomia de superfície do seio esfenoidal é facilmente identificada e fornece pontos de referência seguros, guiando a dissecção intracraniana. CONCLUSÃO: O acesso endoscópico endonasal para a base do crânio pelo otorrinolaringologista e neurocirurgião é perfeitamente viável, mas para isso o conhecimento anatômico da região e de seus pontos de referência é essencial, o que pode ser obtido pelo treinamento em cadáveres.


Assuntos
Humanos , Endoscopia/métodos , Cavidade Nasal/cirurgia , Procedimentos Neurocirúrgicos/métodos , Seio Esfenoidal/cirurgia , Cadáver , Dissecação , Cavidade Nasal/anatomia & histologia , Sela Túrcica , Seio Esfenoidal/anatomia & histologia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 363-368, jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433272

RESUMO

INTRODUÇÃO: Protocolos diferentes têm sido utilizados para a investigação pré-operatória de pacientes epilépticos nos diferentes centros. No entanto, o valor relativo de cada teste disponível ainda é controverso na literatura.OBJETIVO: Relatamos os resultados cirúrgicos de pacientes com epilepsia refratária do lobo temporal associada a esclerose hipocampal (EH), cuja investigação pré-operatória consistiu exclusivamente de estudo de eletrencefalograma (EEG) inter-crítico e ressonância magnética (RM). MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes com epilepsia refratária do lobo temporal, avaliados pré-operatoriamente somente por meio de EEG interictal e RM encefálica. Foram incluídos somente pacientes em quem a RM mostrava apenas EH unilateral. Todos pacientes possuíam ao menos quatro EEG inter-ictais. Todos os pacientes foram submetidos a córtico-amígdalo-hipocampectomia no lado demonstrado pela RM.RESULTADOS: A análise do EEG interictal revelou atividade epileptiforme unilateral, compatível com os achados da RM em 37 pacientes. Nos outros quatro pacientes, o EEG evidenciou comprometimento bilateral. O tempo médio de seguimento pós-operatório dos pacientes foi 4,3±1,1 anos. No período pós-operatório, 95,1% dos pacientes encontravam-se em classe I de Engel (70,6% em Engel I-A) e 4.9% em classe II de Engel. Todos os pacientes com achados bilaterais ao EEG estavam em classe I de Engel. O estudo anátomo-patológico das amostras cirúrgicas revelou EH em todos os pacientes. CONCLUSÃO: É possível selecionar bons candidatos à ressecção temporal utilizando-se apenas dados de RM e EEG inter-ictal. Nos pacientes com EH unilateral na RM, espera-se um índice de remissão pós-operatória das crises superior a 90%. O achado de EH na RM é, isoladamente, o maior fator indicativo de bom prognóstico após ressecção temporal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Epilepsia do Lobo Temporal/cirurgia , Hipocampo/cirurgia , Lobo Temporal/cirurgia , Eletroencefalografia , Epilepsia do Lobo Temporal/etiologia , Seguimentos , Imageamento por Ressonância Magnética , Esclerose , Resultado do Tratamento , Lobo Temporal/patologia
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1063-1067, dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390679

RESUMO

A hemimegalencefalia (HME) é malformação congênita cerebral rara de etiologia desconhecida que pode se apresentar com síndrome epiléptica de início precoce e resistente à terapia com anticonvulsivantes, associada a comprometimento significativo do desenvolvimento neuropsicomotor. A hemisferectomia funcional (HF) tem-se mostrado alternativa eficaz nos casos refratários à terapêutica medicamentosa. Em número diminuto, crianças foram operadas antes dos seis meses de idade. Esse estudo relata duas crianças com idade inferior a 6 meses com HME e síndrome epiléptica catastrófica submetidas a HF e com boa evolução clínica.


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Encéfalo/anormalidades , Epilepsia/cirurgia , Hemisferectomia , Encéfalo/cirurgia , Eletroencefalografia , Epilepsia/complicações , Epilepsia/diagnóstico , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único , Tomografia Computadorizada por Raios X
5.
Arq. bras. neurocir ; 21(1/2): 49-52, 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387350

RESUMO

Tumores neuroectodérmicos primitivos (PNET) são tumores originados de células pluripotentes da crista neural e podem ocorrer tanto no sistema nervoso central (SNC) como fora dele. Na maioria das vezes têm comportamento biológico maligno. A variante toracopulmonar dessas lesões é denominada tumor de Askin. Metástases no SNC são pouco descritas na litertura, sendo difícil estimar sua incidência e aferir a importância terapêutica e prognóstica. Os autores relatam um caso de um paciente com metástase cerebral de um tumor de Askin, realçando aspectos de tratamento e prognóstico. Mais relatos são necessários para se verificar o impacto da metástase no SNC na sobrevida desses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Metástase Neoplásica/terapia , Tumores Neuroectodérmicos Primitivos/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA