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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 56(6): 320-5, dez. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-134112

RESUMO

Os autores analisaram os resultados obtidos, em 68 pacientes, com a transposiçäo vertical dos 2 músculos retos horizontais de um olho, para correçäo de hipertropia associada a estrabismos horizontais, simultânea aos procedimetnos destinados à correçäo destes (técnica de Moacyr Alvaro). Observaram que a correçäo média da hipertropia foi muito variável, sem que se pudesse determinar relaçäo entre o número de milímetros de transposiçäo e a correçäo da HT obtida. A magnitude da correçäo dependeu, dentro de certos limites, do tamanho da HT pré-operatória. Concluíram que, apesar da heterogeneidade dos resultados, a técnica é recomendável, pois, como ela é indicada para casos de estrabismo essencial, em que dificilmente se consegue restauraçäo da normalidade sensorial, näo se exige correçäo perfeita. Consideram que desvios verticais residuais até 4 ou 5 dioptrias prismáticas näo representam problema estético. Além disso, a técnica isenta o cirurgiäo da necessidade de desinserir um reto vertical para a correçäo da hipertropia, com todas as suas desvantagens. Adotaram, em vista dos resultados, o critério de realizar transposiçäo somente para HT maiores de 4 DP e sempre de 4 mm para HT até 10 DP e de 5 mm para HT entre 10 e 15 DP


Assuntos
Humanos , Estrabismo/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
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