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1.
Clin. biomed. res ; 34(4): 342-346, 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-834485

RESUMO

O processo de alocação de enxertos para transplante hepático é muito complexo em razão, principalmente, da discrepância entre o número de candidatos e o de doadores. O Model for End-Stage Liver Disease (MELD) é um escore de gravidade, desenvolvido nos Estados Unidos, que constitui um robusto preditor de sobrevida de pacientes em lista de espera para transplante hepático. Desde 2006, o Brasil adota o escore MELD para ordenar os receptores em uma fila de espera, com a política de atender antes o mais doente. Sua adoção como critério de alocação reduziu o número de óbitos em lista sem comprometer os resultados do transplante. Há situações que não são bem “atendidas” pelo MELD porque, ou a gravidade da situação clínica independe do grau da hepatopatia, ou o risco de permanecer em lista não é a morte, mas sim a doença avançar além de um ponto em que o transplante não possa ser realizado. Nesses casos, considerados “especiais”, os pacientes recebem pontuação diferenciada no escore, com o intuito de transplantá-los em tempo hábil. Há estudos com o objetivo de aperfeiçoar o MELD, mantendo sempre a objetividade e transparência do escore original.


The process of graft allocation for liver transplant is very complex, especially due to the discrepancy between the number of transplant candidates and of donors. The Model for End-Stage Liver Disease (MELD) is a severity score developed in the United States that constitutes a strong survival predictor for patients on the waiting list for liver transplantation. Since 2006, Brazil has been using the MELD score to rank transplant candidates on a waiting line, with the policy of treating the sickest first. The implementation of this score as the allocation criterion reduced the number of deaths on the waiting list without compromising transplant outcomes. However, some situations are not well “treated” by the MELD score because either the severity of the clinical situation does not depend on the degree of liver disease or the risk of remaining on the list is not death but rather disease progression to a point that makes the transplant not feasible. In these so-called “special” cases, patients are graded differently on the MELD score, with the purpose of performing their transplantation in a timely manner. Studies have been conducted aiming to improve the MELD score while keeping the objectivity and transparency of the original score.


Assuntos
Doença Hepática Terminal , Transplante de Fígado , Índice de Gravidade de Doença
2.
Arq. gastroenterol ; 42(3): 161-166, jul.-set. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-412773

RESUMO

RACIONAL: Pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) têm sido comumente excluídos dos programas de transplantes de fígado. Avanços recentes no tratamento e prognóstico desses pacientes sugerem que essa política deva ser reavaliada. OBJETIVO: Identificar a orientação atual dos transplantadores brasileiros em relação a transplante de fígado em pacientes infectados com HIV, assintomáticos, com doença hepática terminal. MÉTODOS: Envio de questionário estruturado, por correio eletrônico, para grupos que realizam transplante hepático e ativos no final de 2003, segundo Associação Brasileira Transplantes de Órgãos. RESULTADOS: Dos 53 grupos em atividade, identificou-se o endereço eletrônico de 30 profissionais, que atuam em 41 desses grupos. Foram recebidas 21 respostas (70%). A maioria dos profissionais (62%) informou não incluir pacientes anti-HIV reagentes em lista para transplante, fundamentalmente em razão da pequena experiência mundial. Contudo, relataram que o assunto será discutido brevemente pelo grupo. Profissionais que aceitam esses pacientes adotam, em geral, orientações sugeridas na literatura: devem preencher os critérios de inclusão que os demais pacientes com doenças hepáticas terminais, ter carga viral do HIV baixa ou negativa e contagem de CD4 >250/mm3. Informaram haver 10 pacientes anti-HIV reagentes em lista e que apenas 1 paciente foi transplantado no país. CONCLUSÃO: A maioria dos profissionais não aceita pacientes anti-HIV reagentes mesmo que assintomáticos, em lista de espera para transplante hepático. Contudo, os avanços no manejo de pacientes com HIV recomenda que essa posição seja reavaliada. Praticamente não há experiência em nosso país, com transplante hepático em pacientes anti-HIV reagentes.


Assuntos
Adulto , Criança , Humanos , Tomada de Decisões , Infecções por HIV , Transplante de Fígado , Seleção de Pacientes , Listas de Espera , Atitude do Pessoal de Saúde , Brasil , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Inquéritos e Questionários
3.
Arq. bras. cardiol ; 78(6): 545-552, June 2002. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-316150

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate clinical and evolutive characteristics of patients admitted in an intensive care unit after cardiopulmonary resuscitation, identifying prognostic survival factors.METHODS: A retrospective study of 136 patients admitted between 1995 and 1999 to an intensive care unit, evaluating clinical conditions, mechanisms and causes of cardiopulmonary arrest, and their relation to hospital mortality.RESULTS: A 76 percent mortality rate independent of age and sex was observed. Asystole was the most frequent mechanism of death, and seen in isolation pulmonary arrest was the least frequent. Cardiac failure, need for mechanical ventilation, cirrhosis and previous stroke were clinically significant (p<0.01) death factors.CONCLUSION: Prognostic factors supplement the doctor's decision as to whether or not a patient will benefit from cardiopulmonary resuscitation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Reanimação Cardiopulmonar , Parada Cardíaca , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Taxa de Sobrevida
4.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 11(25): 28-34, jul.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285474

RESUMO

O abuso de cocaína é identificado em todos os níveis sociais, tornando-se um assunto de grande importância médica. Este potente simpaticomimético e estimulante do sistema nervoso central é o mais novo (e algumas vezes desconhecido) fator de risco cardiovascular em indivíduos jovens. Estudos recentes relacionam o uso de cocaína a várias desordens cardiovasculares agudas e crônicas. Estes eventos aumentaram há aproximadamente duas décadas, quando a cocaína tornou-se mais pura, barata e fácil de obter. O abuso de cocaína é um fator de risco para isquemia miocárdica e/ou infarto agudo do miocárdio, edema pulmonar, arritmias cardíacas, ruptura de aneurisma aórtico, infarto cerebral, endocardite infecciosa, trombose vascular, miocardite e miocardiopatia dilatada. Considerando-se que todas as rotas de administração e formas de abuso desta substância são potencialmente cardiotóxicos e podem ser letais, médicos devem estar alertas para a presença de uso de cocaína sempre que se defrontarem com sintomas cardíacos inexplicados


Assuntos
Humanos , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Fatores de Risco , Cocaína/farmacologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia
5.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 10(23): 38-43, jul.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238354

RESUMO

Em muitos paises o alcoolismo atinge proporções epidêmicas provocando muitas de problemas de saúde. Contudo, os médicos têm sido criticados pelo incapacidade de diagnosticá-lo em seus pacientes...


Assuntos
Humanos , Alcoolismo/diagnóstico , Alcoolismo/etiologia , Alcoolismo/psicologia , Alcoolismo/epidemiologia
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