RESUMO
O papel exercido pela colecistectomia e pela esfincteroplastia transduodenal sobre o refluxo duodenogástrico(RDG) permanece controvertido e da esfincteroplastia transduodenal sobre o RDG. MÉTODO. 40 cäes foram distribuidos em quatro grupos: grupo controle (C) (n=12), grupo colecistectomia (Co) (n=10), grupo esfincteroplastia transduodenal (Es) (n=10) e grupo colecistectomia mais esfincteroplastia transduodenal (Co+Es) (n=8). O RDG foi avaliado pela injeçäo intravenosa do 99mTecnésio-DISIDA, injetado por via intravenosa, seguida de aspiraçäo do conteúdo gástrico. O resultado foi expresso como a percentagem do radiotraçador injetado recuperada no aspirado gástrico. RESULTADOS. O RDG foi significativamente maior no grupo Co+Es (média: 2,26 ñ 2,69 por cento) que nos grupos C (média: 0,23 ñ 0,26 popr cento), Co média: 1,52 ñ 1,77 por cento) e Es (média: 1,23 ñ 1,23 por cento) (p<0,05). O RDG näo diferiu significativamenteentre os grupos C, Co e Es (p>0,05). CONCLUSAO. Os resultados mostram que colecistectomia aumenta o refluxo duodenogástrico apenas quando associada à esfincteroplastia