Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. mastologia ; 22(1): 25-32, jan.-mar. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722469

RESUMO

Introduction: This study describes a new means of oncoplastic mammaplasty named the double independent pedicle method. Patients and methods: Between October 2008 and August 2011, eight patients with upper-quadrant tumors of unfavorable proportions were included after signing an informed consent form. The tumors were excised with a macroscopic 2 cm margin. The areola was kept vascularized with a medial or lateral pedicle. An extensive inferocentral pedicle was constructed to fill the defect. Metal clips were emplaced to guide radiotherapy. The contralateral breast symmetry was corrected. Results: The patients' mean age was 49.00 years (±12.59). Mean tumor size was 44.25 mm (±18.25 mm). The median preoperative ptosis was grade 2 (range: 1­3), and it was corrected in all cases. The physician's assessment (from 0 to 10) for breast shape and symmetry was 9.13 (±1.46). All the patients said they were more satisfied with breast shape after surgery. A medial pedicle was chosen in 50% of the cases. Invasive ductal carcinoma was the most common tumor. There was one benign case of pseudoangiomatous hyperplasia. One patient presented a voluminous hematoma, which evolved with partial dehiscence of the suture. There was one case of mild partial areola necrosis. All tumors were resected with free margins, but two patients (25%) underwent mastectomy and reconstruction after the postoperative discovery of multicenter tumors. There was no fat necrosis or recurrence over a period of 26.13 (±11.01) months of follow-up. Conclusions: The technique enabled breast conservation in unfavorable situations, with ptosis correction.


Introdução: este estudo descreve uma nova técnica de mamoplastia oncoplástica chamada duplo pedículo independente. Paciente e métodos: entre outubro de 2008 e agosto de 2011, oito pacientes com tumores de quadrante superiores, de proporções desfavoráveis para a conservação foram incluídas após assinarem um termo de consentimento informado. Os tumores foram excisados com margens macroscópicas de 2cm. A areola foi mantida vascularizada com um pedículo medial ou lateral. Um pedículo inferocentral extenso foi confeccionado para reconstruir o defeito. Clipes metálicos foram colocados para guiar a radioterapia. A mama contralateral foi simetrizada. Resultados: a média da idade das pacientes foi 49,00 anos (±12,59). A média do tamanho do tumor foi 44,25mm (±18,25mm). A mediana da ptose preoperatória foi grau 2 (1-3) e foi corrigida em todos os casos. A nota dada pelo médico (de 0 a 10) para a forma mamária e a simetria foi de 9,13 (±1,46). Todas as pacientes disseram estar mais satisfeitas com o formato da mama após a cirurgia. O pedículo medial foi escolhido em 50% dos casos. O carcinoma ductal invasor foi o tumor mais frequente. Havia um caso de tumor benigno, hiperplasia psudoangiomatosa. Uma paciente apresentou um hematoma volumoso, que evoluiu com deiscência parcial da sutura. Houve um caso de uma pequena necrose parcial da areola. Todos os tumores foram ressecados com margens livres, mas duas pacientes (25%) foram submetidas à mastectomia e reconstrução após a descoberta pós-operatória de tumores multicêntricos. Não houve casos de necrose gordurosa ou recorrência no período de 26,13 (±11,01) meses de seguimento. Conclusões: a técnica possibilitou a conservação mamária em situações desfavoráveis e correção da ptose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Cirurgia Plástica , Mamoplastia/métodos , Neoplasias da Mama/cirurgia , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(3): 312-316, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349568

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar o nível de conhecimento sobre o rastreamento e diagnóstico do câncer de mama entre os ginecologistas do Estado de Goiás, Brasil. MÉTODOS: Foi enviado um questionário contendo perguntas sobre a formaçäo profissional e sobre o diagnóstico do câncer de mama, para os 427 sócios da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, entre maio e julho de 1999. RESULTADOS: Dos 427 questionários enviados, 26 (6 por cento) foram devolvidos por endereçamento incorreto. Dos 401 médicos que receberam o questionário, 85 (21 por cento) responderam e retornaram. Destes, 28 por cento eram do sexo feminino, a média do tempo de profissäo foi de 17 anos e 70 por cento possuía a residência médica como maior titularidade. A média de idade foi de 44 anos. As taxas de respostas corretas foram: 94 por cento sabiam o sinal mais freqüente do câncer de mama, 75 por cento o melhor método para rastreamento, 88 por cento o período de quando iniciar a mamografia, 93 por cento a periodicidade da mamografia após os 50 anos e 83 por cento sobre a indicaçäo da ultra-sonografia complementar. O fato de o profissional ter cursado um programa de Residência Médica foi o único fator que influenciou na taxa de respostas corretas, se comparado àqueles que näo cursaram. O sexo do profissional, portadores de Título de Especialista em ginecologia e obstetrícia (TEGO) e a cidade de atuaçäo näo influenciaram nas taxas de respostas corretas. CONCLUSÕES: Os ginecologistas do Estado de Goiás que responderam ao questionário têm um bom conhecimento sobre o rastreamento e diagnóstico do câncer de mama, sendo que apenas a Residência Médica influenciou na taxa de respostas corretas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Neoplasias da Mama , Competência Clínica , Ginecologia , Programas de Rastreamento , Brasil , Mamografia , Distribuição por Sexo , Inquéritos e Questionários , Ultrassonografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA