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1.
Säo Paulo; s.n; 2001. [150] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-290874

RESUMO

Caracteriza o perfil dos recém-nascidos de muito baixo peso (MBP) ao nascer assistidos na Maternidade Albert Einstein, segundo variáveis de natureza biológica, social e demográfica. A população de estudo foi de 123 recém-nascidos (RN) vivos com peso inferior a 1.500 gramas, atendidos no período de janeiro de 1994 a dezembro de 1998. As informações obtidas foram depositadas em um banco de dados. As tabelas são com determinação de freqüência e nas variáveis contínuas, determinação de média, mediana e desvio-padrão. As associações entre variáveis foram estudadas com calculo do X² e nível de significância p<0,05. A incidência de baixo peso foi de 7,9 por cento, de MBP de 1,2 por cento e de extremo baixo peso de 0,35 por cento. As mães em 44,7 por cento eram primigestas e em 29,3 por cento secundigestas e a idade materna média foi de 31,7 anos. Cerca de 30,1 por cento destas gestantes tiveram um aborto. Uma gestante não fez pré-natal e o número de consultas foi de 6 a 7 consultas (78 por cento das gestantes). A fertilização "in vitro" ocorreu em 13 por cento das gestantes e 37 por cento dos recém-nascidos eram de baixo peso, 30 por cento gemelares e 20 por cento prematuros. O nascimento por via cesárea ocorreu em 69,1 por cento e parto vaginal em 30,9 por cento. Cerca de 25 por cento das gestantes receberam corticóide antenatal. Em 51,2 por cento dos RN foram do sexo masculino e 26,8 por cento foram classificados como pequenos para idade gestacional e 73,2 por cento eram AIG. Índices de Apgar de 1 min <= 3 foi de 31,7 por cento e de 5 min foi de 5,7 por cento. A média de peso ao nascer foi de 1.090 g e da idade gestacional de 30,2 semanas e estes pontos estão plotados na curva de crescimento acima do percentil 10, mas na alta hospital, o RN se localiza a baixo do percentil 10. O tempo de permanência no hospital foi de 49,5 dias e a mediana da idade gestacional na alta foi de 38 semanas. Afecções mais freqüentes: Anemia (75,6 por cento), Síndrome do Desconforto Respiratório (54,5 por cento), Doença Pulmonar Crônica (40 por cento), Hemorragia Intracraniana (25 por cento), Icterícia Fisiológica (80 por cento), Infecção Hospitalar (33,3 por cento), Canal Arterial Patente(50 por cento) e Anoxia Perinatal Grave (27 por cento). Idade gestacional < 24 semanas apresentou 100 por cento de óbito e acima de 1.000g a tendência é de 98 a 100 por cento de sobrevida. A mortalidade neonatal precoce é de 54 por cento e a mortalidade neonatal tardia é de 34 por cento


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Morbidade , Mortalidade , Assistência Perinatal , Mortalidade Infantil , Mortalidade Perinatal
2.
Rev. IMIP ; 12(1): 3-12, jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-272695

RESUMO

Diversos estudos têm demonstrado a incidência do baixo peso ao nascer - primeira medida do peso nas primeiras horas após o nascimento - relacionado-o com as condições de morbidade e mortalidade infantil e das condições da gestação. Este artigo apresenta o estudo de um levantamento bibliográfico da literatura especializada acerca do assunto, na tentativa de responder se o baixo peso ao nascer, relacionado ao retardo de crescimento intrauterino e à prematuridade, continua sendo um problema de saúde pública no Brasil. Nesse sentido foram utilizadas as bases de dados da biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo/USP para identificação e seleção das referências de estudos populacionais publicados no período de 1990 a 1996. Foi verificado que existem diferentes incidências do baixo peso ao nascer para o Brasil e regiões, situando na escala média de 10,0 por cento e 12,0 por cento, respectivamente, com maior incidência para a Região Nordeste do país (12,0 por cento). Foi constatado que essa condição favorece baixos níveis de sobrevivência infantil, sendo considerado um dos principais fatores de risco para esse grupo etário. Na ocorrência de mortalidade infantil, vários estudos constataram a contribuição significativa do baixo peso ao nascer, notadamente nas mortalidades perinatais para a maioria das regiões do país. Verificando as condições sócio-econômicas das famílias, os estudos apontaram no sentido de que o baixo peso ao nascer está mais presente naqueles grupos populacionais menos favorecidos. Observando o tempo de internamento infantil, verificou-se que as crianças com baixo peso ao nascer contribuiram com um tempo de internação bem superior em comparação a aquelas com peso normal. Verificada a ocorrência de morbidades mais comuns dos neonatos, constatou-se que naquelas crianças com baixo peso ao nascer essas morbidades ocorrem com maior frequência. Nesse contexto os estudos apontam que, a despeito do decréscimo da média da mortalidade infantil para o país como um todo, observa-se que, quando analisado o baixo peso ao nascer, nota-se que este tem uma contribuição considerável como fator de risco infantil...


Assuntos
Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos , Mortalidade Infantil , Saúde Pública
3.
Rev. paul. pediatr ; 16(1): 15-27, mar. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-228000

RESUMO

Diversos estudos têm demonstrado a incidência do baixo peso ao nascer - primeira medida do peso nas primeiras horas após o nascimento - relacionando-o com as condiçöes de morbidade e mortalidade infantil e das condiçöes da gestaçäo. Este artigo apresenta o estudo de um levantamento bibliográfico da literatura especializada acerca do assunto, na tentativa de responder se o baixo peso ao nascer, relacionado ao retardo de crescimento intra-uterino e à prematuridade, continua sendo um problema de saúde pública no Brasil...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso , Mortalidade Infantil , Morbidade , Saúde Pública , Brasil/epidemiologia
4.
Rev. paul. pediatr ; 15(4): 205-9, dez. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-227995

RESUMO

Revisäo da literatura sobre Doença Ossea da Prematuridade, contendo dados de prevalência; fisiopatologia; fatores de risco; quadros clínico; laboratorial e radiológico e tratamento


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Doenças Ósseas/diagnóstico , Doenças Ósseas/epidemiologia , Doenças Ósseas/terapia
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 70(3): 152-6, maio-jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141038

RESUMO

Este e um estudo multicentrico realizado em 7 Unidades Neonatais Brasileiras para comparar duas proposicoes de dose inicial (100 e 200 mg/kg de fosfolipidios) de um surfactante porcino (Curosurf) para o tratamento da Doenca da Membrana Hialina Grave. A dose mais alta (dupla) produziu melhores resultados quanto a oxigenacao do sangue arterial (p=0,02), diminuindo o tempo emaltas concentracoes de oxigenio (p=0,004), enquanto que o numero de retratamentos necessarios foi reduzido em mais da metade. O protocolo utilizado neste estudo previa o retratamento com uma FiO2>0,40, em vez de >0,21, como indicado em um amplo estudo recentemente publicado e que tinha as mesmas proposicoes de dose inicial. Isto levou a uma economia de mais de 40 por cento de surfactante por paciente, com resultados aparentemente similares


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doença da Membrana Hialina , Recém-Nascido Prematuro , Surfactantes Pulmonares/uso terapêutico , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/terapia
6.
São Paulo; Sarvier; 3 ed; 1991. 569 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, HSPM-Acervo | ID: lil-683700
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