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1.
Rev. saúde pública ; 34(1): 71-6, fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255674

RESUMO

Objetivo: Conhecer a evoluçäo do peso ao nascer e a mortalidade hospitalar de nascidos vivos em maternidade de Campinas, SP. Métodos: Foram estudados 215.435 nascimentos ocorridos em maternidade do Município de Campinas, SP, de 1975 a 1996. As informaçöes foram coletadas de livros de registro e relatórios de assistência médica. Foram analisados os óbitos ocorridos antes da alta hospitalar, independentemente da idade. Para a análise dos dados, utilizou-se o programa Epi Info 6.01. Resultados: O baixo peso se manteve próximo a 9 por cento desde os anos 70, concentrando 82 por cento dos óbitos hospitalares em 1996. O peso insuficiente foi observado em 24 por cento dos nascidos vivos. Em 1975, 13,3 por cento dos nascidos com peso entre 1.000g e 1.499g sobreviveram e 73,8 por cento dos nascidos com peso entre 1.500g e 1.999g. Em 1996, a sobrevida foi 69,1 por cento e 87,7 por cento, respectivamente. Houve grande diminuiçäo do número de óbitos especialmente na faixa de 1.000g a 1.499g (de 867 para 309 por mil nascidos vivos, reduçäo de 64,5 por cento) e de 1.500g a 1.999g (de 264 para 123 por mil nascidos vivos, reduçäo de 53,4 por cento). A mortalidade hospitalar entre aqueles de peso abaixo de 1.000g permaneceu entre 78,9 por cento e 100,0 por cento, mesmo nos anos 90. Observou-se queda da mortalidade hospitalar de 17 para 11 por mil nascidos vivos. Conclusöes: Näo houve modificaçäo na distribuiçäo do peso ao nascer, a despeito de avanços apresentados por Campinas. Contudo, observou-se queda da mortalidade hospitalar. Outros estudos säo necessários para compreender esse perfil


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Mortalidade Infantil , Mortalidade Hospitalar , Cuidado do Lactente , Atestado de Óbito , Registro de Nascimento , Cuidado Pré-Natal , Recém-Nascido de Baixo Peso
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(1): 55-64, jan.-fev. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268322

RESUMO

Objetivo: Estudar as tendências do peso ao nascer e características maternas na Maternidade de Campinas, de 1971 a 1995. Métodos: Foram pesquisados 18.262 nascidos vivos, na Maternidade de Campinas. O peso ao nascer e características maaternas foram analisados, comparando modificações ocorridas a cada cinco anos. Aplicaram-se teste do Qui-quadrado. Análise de Variância, Análise de Regressão Logística Multivariada e Risco Atribuível Populacional. Resultados: Identificou-se tedência positiva do peso ao nascer apenas no período 1976-1980 (<0,05). A freqüencia de baixo peso não se modificou, permanecendo em torno de 8,0 por cento, mas passou a apresentar predomínio de recém-nascidos pré-termo. A freqüência de nascidos vivos com peso favorável manteve-se baixo de 70,0 por cento. Observou-se um aumento da gestação entre adolescentes, de gestantes trabalhando fora de casa, de mulheres não unidas, do parto cesário e diminuição da paridade (p<0,05). Foram assoociados ao baixo peso ao nascer: situação conjugal não unida, idade materna de 17 anos ou menos ou maior ou igual a 35 anos, depender da Previdência Social, cor não branca, primigestas, grandes multíperas (4-5) e recém-nascido do gênero feminino. Nos anos 90, 44,3 por cento do baixo peso ao nascer foi atribuido às crianças pré-termo. Conclusões: Embora as condições gerais, consideradas importantes para a melhora da saúde da população, tenham se desenvolvido de forma positiva, não foi observado aumento do peso ao nascer entre os nascidos vivos estudados, reflexo provável de outras modificações que impediram este avanço


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Distribuição de Qui-Quadrado , Idade Gestacional , Maternidades , Fatores de Risco
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