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Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 22(8): 1611-1618, ago. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430925

RESUMO

Neste estudo, analisa-se a sobrevida de pacientes diagnosticados com câncer gástrico no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Foram analisados os dados do Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) de Campinas referentes aos casos incidentes nos anos de 1991 a 1994. Calculou-se a sobrevida observada e relativa e, visando a uma comparação entre as taxas de sobrevida de diferentes grupos e populações internacionais, utilizou-se o risco relativo de morte. A sobrevida relativa foi de 33 por cento e 9 por cento ao final do primeiro e do quinto ano após o diagnóstico, respectivamente. Não foi constatada diferença na sobrevida por câncer de estômago entre os sexos; o prognóstico revelou-se melhor para os indivíduos mais jovens. Verificou-se um gradiente de gravidade dos estádios localizados para aqueles mais avançados, não estatisticamente significantes. O grupo dos adenocarcinomas indiferenciados apresentou uma sobrevida maior, com 47 por cento destes pacientes vivos ao final do primeiro ano, enquanto apenas 7 por cento dos casos sem classificação histológica sobreviveu ao primeiro ano após o diagnóstico. Comparando-se com resultados internacionais, tais como os de registros europeus, Campinas revelou um risco de morte maior do que o da média dos registros europeus, especialmente considerando-se o quinto ano após o diagnóstico.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Gástricas/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Seguimentos , Prognóstico , Fatores de Risco , Taxa de Sobrevida
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